Gozando na NINFETA OFERECIDA agora com 19 anos � um relato com o t�tulo: rnBoceta Oferecida, e abaixo sua continuidade.rnrnEm dezembro fui assediado por uma Linda ninfeta. Hoje ela tem 19 anos, naturalmente j� � adulta n�o importa mais seus documentos. N�o cheguei a penetrar a putinha como devia, gozei na jun��o de suas pernas, leiam NINFETA OFERECIDA. rnNesta segunda feira, dia 30-04-2012 foi diferente, penetrei em todos os orif�cios imagin�veis.rnrnDepois de um breve descanso fomos ao banheiro social, ouv�amos as vozes quando passavam em frente � casa, ela perguntou:rnSer� que algu�m ouviu nossa transa? rn- N�o! Com certeza n�o. Tu n�o gritou t�o alto assim (menti).rnMeu namorado diz que eu fa�o muito barulho.rn- Para mim pode fazer o barulho que quiser, adoro quando a safada grita.rnTu t� me chamando de safada?rnEu sorri com ironia e ela acabou se chateando. Eu estava sentado no vazo e ela em p� se preparando para entra em baixo da ducha. Puxei-a pelo bra�o e corrigi.rn- N�o de uma safada qualquer, mais tu � a minha safadinha, a safadinha mais nova que j� fodi at� hoje.rnE vou foder mais ainda. rnEla veio toda derretida. Puxei-a para sentar no meu colo, ajeitei o membro na entrada da boceta dela e ela recuou observando eu estar sem camisinha. Eu disse a ela que n�o haveria perigo. Eu n�o iria gozar dentro dela. Disse que eu queria que ela sentisse o calor do meu cacete dentro dela e pedi para me deixar sentir o calor da bocetinha dela. rnEla curvou ser corpo para frente segurou meu membro e veio descendo aquela linda bunda. Senti-a encostar e esfregar meu cacete na xoxota dela antes de colocar a cabecinha para dentro. Ao passar a cabe�a pelos l�bios vaginais, ela parou um pouco para sentir o prazer do cacete abrindo sua vagina e arfando falou:rnQue gostooooso... Tem certeza de que tu n�o vai gozar dentro de mim? rn- N�o na tua bocetinha. Vou me segurar para encher teu cu de leite.rnEla movimentava sua xoxotinha de forma que seus l�bios se abriam e recobrindo a cabe�a de meu pau quando ela subia e descia at� que lentamente, ela arriou seu corpo e eu vi meu caralho ir desaparecendo quase por completo dentro daquela boceta j� encharcada de mel. Come�ou a se movimentar e perguntou:rnTu vai querer gozar dentro de mim, vai?rn- Vou!rnVai gozar no meu rabo?rn- N�o! Vou gozar no teu cu!rnTu vai deixar tua gala dentro do meu corpo?rn- Vou! rnE se eu engravidar?rn- N�o tem perigo n�o, putinha. Tu s� engravidas, se eu gozar na tua boceta, e acho melhor tu sair, por que j� esta me dando vontade de encher tua boceta de esperma, Sai! Sai, agora se n�o... N�o vou aguentar ver tua bunda descendo e subindo e meu cacete, entrando na tua buceta.rnEspera mais um pouquinho. Estou quase gozando.rnEu j� estava preste a gozar, coisa que n�o acontece t�o f�cil ou raramente acontece quando estou de camisinha. Sem a camisinha (dependendo da mulher, de sua buceta, de como ela faz e da sede que estou por ela) gozo bem rapidinho. Acho que todo homem � assim. rnComo ela n�o saia, levantei-a pela as ancas, ela insistiu em volta a sentar no meu caralho. Vi que ela estava no auge do gozo. Eu a pedi para esperar um pouco, desci do vazo apoiando-me nele, e disse:rn- Vira! Me da tua bocetinha pra eu chupar! Vou chupar ela e mamar teu grelo at� tu gozar.rnEla n�o pensou duas vezes. Desta vez n�o demonstrou inexperiente alguma, pareceu uma mulher dominadora, que sabia o que fazia e queria. Sem vergonha se aproximou, abriu e curvou suas pernas, segurou minha cabe�a por traz com as duas m�os, procurou uma posi��o melhor e encaixou sua boceta na minha boca, unindo nossos l�bios. Literalmente, ela me beijava a boca com os l�bios da vagina. Seus l�bios n�o se moviam, mais os movimentos de corpo e pernas que ANEIDE fazia dava a impress�o de que os l�bios vaginais se moviam. rnMeti a l�ngua entre seus l�bios buscando alcan�ar o interior de sua boceta, Aneide passou a se movimentar como se ela estivesse metendo algo em minha boca. rnSeus movimentos de ida e vinda me davam espa�o para uma respira��o e voltar a meter e l�ngua na sua xoxota. Com dificuldade, meti as m�os e abri sua boceta expondo seu grelo. Segurei-os com meus l�bios, os dentes entre eles, pressionando e segurando seu grelo Ela n�o aguentou a come�o a gritar.rnAiiii. Ai! Que coisa booooa... Vou gozar na tua cara seu puto. Vou gozar na tua boca e tu vai ter que beber tudo. rnEu n�o estava reconhecendo Aneide. Eu ainda a tinha como uma garotinha, e agora ela me chamando de puto, que ia gozar e que eu tinha que beber tudo. N�o que eu n�o fosse mais... Achei uma linguagem muito forte para ela, porem... Nada falei e continuei a chupar a ninfeta. Afinal de contas n�s est�vamos ali para isto. Para realizarmos de todas as formas de sexo e eu n�o ia escandalizar com poss�veis tabus ou linguaja.rnMeti a m�o por traz, e dei varias tapas na bunda dela, fazendo que ela gritasse mais palavr�es comigo. Ela n�o parava de copular sua boceta de encontro a minha boca e cara agora toda lambuzada pelo prenuncio do gozo dela. Meti o dedo m�dio todo no rabo dela. Ela n�o esperava por isto, amis foi o que faltava para ela gozar de vez. E reclamando e se jogando com rapidez no na minha cara disse:rnTira o dedo da� seu porra! Deixa! T� doendo. N�o Tira! Tira! Caralho que coisa.... Estou gozando.... Aaaai. Aiiii! Ai. Que bom. rnMordi com mais for�a seu grelo fazendo-a arriar o corpo sobre minha cara e o vaso sanit�rio. S� larguei seu grelo quando ela relaxou e com sua m�o, segurou meu punho para eu retirar o dedo do seu rabo.rnSai de entre as pernas dela, deixando-a de quatro, escorada no vaso para descansar. Pensei em enrabar ela daquela forma, mais... Como seria seu primeiro anal, a primeira vez que ela ia dar o cuzinho, achei melhor deixar para fazer de uma forma menos dolorida e traum�tica. O que fiz foi s� meter minha l�ngua nele, fazendo com que ele piscasse com o contato de minha l�ngua. Levantei dando uma tapa, deixando a marca de minha m�o na sua bunda e arrancando-lhe um grito, mais de susto que de dor. Baixei-me recobrindo seu corpo ainda de quatro, vi que ela ainda estava com a respira��o ofegante, e disse.rn- Que gozada em safadinha... Agora imagina quando eu colocar no teu cuzinho.rnLevantei e fui para o chuveiro abrindo a ducha e tomando meu banho. Aos poucos ela foi se recuperando e foi para o chuveiro dizendo:rnBeto. Fiquei fraca, sem for�as, quase n�o conseguia me levantar. Por que fiquei assim?rnPor que tu tiveste um grande orgasmo, ou o que muitos chamam de m�ltiplos orgasmos. Isto quer dizer que; tu tiveste um gozou com muita intensidade, ou gozou mais de uma vez seguida, que chamam de m�ltiplo orgasmo. N�s tamb�m ficamos assim. rnrnAo passarmos pela porta do banheiro, abismada ela falou:rnPuxa vida! Esqueci de que poderiam ouvir l� fora, n�o me contive nos gritos. E se algu�m ouviu o que vou dizer para a m�e?rn- Tu achas que algu�m vai perguntar a tua m�e quem estava gritando de gozo? L�gico que n�o. Fica tranquila. Ningu�m chega a fazer uma pergunta assim, agora, se nos vissem com certeza a fofoca rolaria solta. rnDe volta ao quarto, ainda exausta, ela se jogou na cama ficando com a bundinha para cima.rnDeitei do lado e enquanto ela descansava, e fiquei apreciando passando a m�o pela extens�o de seu corpinho adolescente totalmente desnudo e ainda com algumas partes molhado pelo banho. Ao passa pelos bra�os os pelinhos se arrepiavam, e quando passei a m�o sobre seu bumbum, literalmente os pelinhos ficaram de p�, denunciando que ela esperava por isto.rnMontei em suas pernas e iniciei uma massagem desde o pesco�o at� seus p�s, saltando seu bumbum. Voltei com a massagem por suas coxas me detendo na bocetinha, que estava pressionada sobre a cama. Ela ergue um pouco o quadril para facilitar a massagem, abrindo as n�degas, deixando a mostra o rego de sua bunda e parte do orif�cio anal que teimava em se esconder no centro da bunda. Meti um dedo em sua bocetinha e com parte da m�o a fiz levantar mais seu quadril. Agora sim. Agora eu tinha vis�o total do cuzinho dela. Abaixei a cabe�a e pus a l�ngua no cuzinho sem tirar meu dedo de dentro na boceta. Passei a movimentar o dedo para dentro e para fora, e parei, deixando que ela continuasse com o movimento de entra e sai da mesma forma que minha l�ngua sai e entrava daquele cuzinho dom um cheiro caracter�stico que s� quem meteu l�ngua num conhece. Eu n�o distinguia qual a melhor sensa��o para ela, se o dedo na buceta ou a l�ngua no cu. Para mim pouco importava o que e me importava era que a ninfeta estava delirando pelo que eu fazia. Com a na sua bocetinha e a outra no quadril, fiz for�a para ela levantar sua bundinha at� ela ficar de posicionei-me contrario a seu corpo deixando sua bunda de frente para minha cara. Desci com a l�ngua por todo o rego da bunda, me detive no cuzinho e desci para a xoxota que estava toda melecada pela excita��o dela. Limpei-a com a l�ngua sorvendo todo seu liquido e mamei sei grelo. Voltei a meter a l�ngua no anus dela, salivei, meti um dedo na xaninha dela e com outro dedo, comecei a for�ar na entrada do cuzinho dela, que se contraiu na mesma hora. Gemendo ela perguntou como se n�o soubesse a resposta: rnO que tu est� fazendo? rn- Te Preparando e ensinando algo novo. Voc� disse que queria fazer tudo em mat�ria de sexo. Ent�o... Se isto aqui � uma DP, dupla penetra��o. Melhor seria se fossem dois caralho dentro de ti. Tu ias delirar.rn- J� estou delirando. � bom. Mais minha bundinha t� ardendo. rnSem parar manipular os dedos dentro dela, falei:rn- Empina e rebola a bundinha devagarinho, tenta relaxar. rnA essa altura meu tes�o estava nas alturas. Meu membro n�o parava de pingar o pr�-semen. N�o conseguia parar de pensar que eu ia ser o primeiro a comer aquele cuzinho maravilhoso. Comer um cu virgem, j� � uma del�cia, e um novinho, lindo e gostoso como aquele foi o m�ximo. Igual aquele � muito raro.rn- Relaxa que vou meter mais um dedinho no teu rabinho. Vou alargar teu cuzinho antes de comer ele.rnVai devagar que ainda est� ardendo. rn- Certo. T� sentindo?rnUm pouco.rn- Quer que eu pare?rnEu quero que tu botes logo teu cassete! Se com o dedo meu cu t� ardendo assim imagino com o caralho nele... Pra que sentir dor desnecess�ria? Mete logo vai! Estou a fim de saber como � ter um pau no rabo. rnEla falou pau no cu e sorriu.rnTirei o dedo da bocetinha e chupei para ela ver. Ela perguntou:rnMinha boceta � gostosa?rnMeti novamente, s� que dois dedos dentro da buceta dela, circulei seu �tero, fazendo-a arfar de prazer. Retirei-os, chupei um e disse: rn- Muito gostosa, uma del�cia. Experimenta...rnDei ou outro dedo para ela chupar.rn- Agora chupa meu pau. Saliva bastante ele que vou meter no teu cuzinho. Tu vai delirar vadia.rnMeio assustada pelo; vadia, ela comentou:rnSafada e agora vadia, como vai me tratar daqui para frente?rn- Como uma putinha.rnEla sorriu e vendo meu caralho pingando de tes�o perguntou: rnTu j� gozou?rn- N�o. Isto ai � um lubrificante natural.rnEla j� ia pegar o len�o para limpar, porem, com alguns dedos ela reteve o liquido e levou para o rabo dizendo:rnEnt�o n�o vou desperdi�ar.rnE passou no seu cuzinho enquanto mamava meu caralho.rnEra t�o gostoso ser chupado por uma boquinha inexperiente, que mesmo com alguns arranh�es dos dentes dela, eu estava prestes a gozar, falei:rn- Para se n�o gozo na tua boca. Estou com tanto tes�o, que acho que vou teu cu espermas assim que eu meter nele.rnEnt�o vem. Mete logo. Quero sentir teu leite dentro de mim. Vem!rnEla deitou seu corpinho na cama, deixando toda sua bunda exposta na cama para meu deleite. O volume de sua bunda esparramada na cama me deixou maluco. A bunda dela parecia ter aumentado de volume. Tirei o pau da boca dela, pus-me entre suas pernas, abaixei a cabe�a, abri suas n�degas separando-as e deixando a mostra seu cuzinho, pus a boca nele salivei, chupei o cu dela, meti minha l�ngua e deixei bastante saliva no rabinho dela.rnEu n�o tinha nem um lubrificante e n�o queria perder tempo buscando algo na cozinha. Ia meter sem lubrificante mesmo, s� a saliva tinha que ser suficiente. rnAjeitei-me atr�s dela, com meus joelhos afastei suas pernas e fui me deitando lentamente sobre ela. Com a m�o esquerda eu apoiava meu corpo e com a direita e direcionava meu caralho para a entrada do rabo dela. Pedia-a para abrir sua bundinha, ela n�o s� abriu como empinou o rabo e arreganhou suas pernas. rnQue vis�o linda. Eu via perfeitamente o alvo. N�o tinha como errar. rnEncostei meu cacete ali, e falei para ela.rn- Vou meter agora. Relaxa e n�o tenta te afastar, se n�o vai te machucar. Se doer pede para eu parar que eu paro.rnMete logo vai! E deixa de me fazer medo. Eu disse que queria que me comesse de todas as formas, ent�o vem. N�o vou fugir.rnQuero que me coma de todas as formasrnComecei a pressionar na entrada do cuzinho, que n�o dava o menor sinal de ceder. As preguinhas estavam todas no lugar. Comecei a for�ar e pedi para ela rebolar bem devagarinho. Arriei o peso de meu corpo e a cabe�a passou; mesmo com seu rosto sobre a cama, vi em sua face, a cara de dor. Perguntei:rn- Doeu?rnMuito! rnEu sentia a cabe�a do meu pau pulsar na entrada do cu dela. Isto s� aumentou o tamanho da cabe�a, alargando mais ainda a entrada de seu rabinho. Comentei:rn- Quando a cabecinha passa pela primeira vez � assim mesmo. Se quiser eu tiro, mais se deixar um pouco tu vai relaxar ai eu vou meter mais um pouco, depois mais e mais, at� entrar tudo! Quer que eu tire!rnClaro que n�o! E cabecinha � uma porra! Ela est� me arrombando toda. Sinto o pulsar no meu cu e n�o � pequena. T� me arrobando toda!rn- Se Quiser eu tiro.rnN�o. Est� melhorando.rnVou meter mais um pouco. rnFalei isto e fui arriando meu corpo em cima dela. Ela pediu: rnVem devagar! N�o meti tudo de uma vez. Dizem que se for de uma vez d�i pra burro.rnEnquanto ela falava eu ia deslizando dentro dela. Senti e vi cada mil�metro entrando naquele rabinho apertado. Falei pra ela:rn- Ele j� est� todo dentro de ti.rnAcho que n�o acreditando, ela passou a m�o para traz em busca de meu membro. Verificou de que j� estava todo enfiado no rabo. E disse:rnAchei que quando tu colocasses o resto, fosse doer mais ainda.rnPedi-a para ficar de quatro dizendo ia melhorar a dor e ficaria melhor de ela sentir prazer. Apesar da dor ela foi obediente, se pondo de quatro. Pedia- para deixar a cabe�a na cama, assim seria mais confort�vel, porem a penetra��o bem mais profunda.rnQuero que meta tudo! Se n�o for bom, nunca mais dou o cu pra ningu�m!rn- N�o est� gostando? rnAaaaiii... N�o sei! Mais ou menos! Ainda d�i, mais est� gotoso sim.rn- Quer que eu tire?rnN�o antes de tu derramar teu leite ou me fazer gozar.rnQue tal eu tirar s� depois de n�s dois gozarmos?rn- Eu falava e ia me movimentando lentamente dentro dela.rnVai ser melhor.rnO que vai ser melhor?rnSe eu gozar. T� ficando gostoso. D�i, � diferente, mais t� gostoso. rnEla j� se movia para receber meu cacete. Gemia sem parar porem n�o reclamava mais. Eu j� bobeava com mais rapidez, quando eu ia para frente e metia tudo, via sua face de dor ou de prazer. E perguntei:rn- E agora, est� doendo?rnSim. Est�. Mais eu estou gostando de sentir a dor. � diferente, mais estou gostando.rn- Eu sabia que tu era uma putinha safada e ordin�ria. Sabia que tu ia gostar de dar o rabo. De ter teu cu atolado com um caralho nele.rnIsto. Me xiiinga, seu puto. Me chama de puta. Estou adorando ser xingada! Aquele corno nem geme quando t� fodendo.rn- Tu t� gostando de fazer teu namorado de corno?rnEstou adorando � dar rabo! Se der o cu � fazer ele de corno, ele vai ser um corno eterno.rn- Por qu�? Tu vai dar o cuzinho pra mim novamente, vai?rnVou. Ele diz que sexo anal � coisa de puta. Vou fazer ele de corno te dando meu rabo, sendo tua puta. Me xinga vai. Deixa de falar naquele corno.rn- Isto vadia. Vamos deixar aquele corno de lado. Rebola no meu caralho sem pena. Eu sabia que tu ia gostar de da o cu! Toda vadia gosta.rnEmpolgado xingando minha ninfeta, virei meu corpo juntamente com o dela, colocando ela por cima de mim. Esqueci que era seu primeiro anal, n�o imaginei a dor que ela iria sentir. Ainda estava de lado quando ela gritou de dor. Ainda sem no��o e achando que era mero capricho da vadia, - ela ainda atolada com meu caralho no rabo - virei totalmente para cima de mim, enquanto ela gritava. Dava para sentir o cuzinho dela piscando e pressionando o meu caralho. As preguinhas tinham sido arrebentadas. Era um prazer enlouquecedor, Senti tanto prazer que a vontade de gozar veio logo. Sem conta o prazer que eu sentia pela press�o que o cuzinho dela fazia em torno de mau caralho. rnAo mesmo tempo eu sabia que ela estava sentindo dor e que tamb�m estava excitada. Para melhorar para ela, meti a m�o entre suas pernas, meti um dedo na bocetinha e fiquei dedilhando e acariciando a xaninha dela, fazendo-a acalmar-se.rn- Doeu, tes�o?rnMuito. Acho que tu rasgou meu cu.rn- Vamos ver como ficou?rnN�o. N�o tira n�o. Se tu tirar n�o vou deixar colocar de novo.rnComecei a enterrar todo meu cacete no rabo dela. A posi��o dela de costas para mim, apoiada pelos bra�os na cama, e eu segurando sua bacia e culotes, me deixava o quadril livre para subir e descer metendo tudo, e quando ela tentava parar meus movimentos, tinha que fazer isto com seu corpo, com sua bundinha e eu entrava mais ainda dentro do rabo dela, metia com for�a e agora e ela gemia gostoso. N�o era mais aquele gemido de dor apesar de ela continuar afirmando que estava doendo. Havia momentos que ela fazia for�a e seu corpo se contraia todo, como se quisesse prender meu membro dentro do rabo. rnPus as m�os sobre suas costas empurrando-a para frente, afim de que ela ficasse sentada ou de c�coras, para eu ver melhor o caralho dentro do rabinho dela. Ela se ajeitou de forma a deixar seu rab�o de frente pra mim. Meu membro ficou dobrado com parte fora e parte dentro do rabo dela, enquanto ela se acomodou em cima de mim e come�o a cavalgar. O cuzinho pressionou meu cacete como nunca. Em de bra�os estirados na cama e ela engolindo meu cacete com seu rabo. Que vis�o magn�fica. Com aquela vis�o, n�o consegui segurar por muito tempo e anunciei:rn- Desde a primeira vez tu querias que eu gozasse dentro de ti, n�o era? Vou gozar agora. Vou deixar meus espermas no teu rabo. Vou me derramar dentro de ti vadia.rnVem goza. Goza dentro de mim. Deixa sentir teu leite dentro de mim, deixa!rn- Vou gozar sim. Vou derramar tudo dentro de teu rabo sua puta. Tu aprender a foder, n�o era vadia? Ainda falta muito mais vou te ensinar tudo. E vou comer teu rabo de novo. Vou gozar na tua boca. Vou te fazer uma mulher safada, vadia. Uma puta na cama. A pr�xima gozada vai ser na tua boca e tu vai sentir o sabor do meu esperma, vai ver como ele � quentinho. rnTu vai gozar na minha boca para eu beber?rn- Vou. Tu vai ter que beber todinho. Estou gozando. Estou gozando no teu cuzinho, est� sentindo minha putinha?rnEla n�o respondeu nada. Aumentou a velocidade dos movimentos e n�o me respondeu.rnEu ainda gozando, dei uma tapa na bunda dela que estalou muito alto e perguntei:rn- Est� sentindo meu eu gozar sua puta? Responde!rnE dei outra tapa. Desta vez minha m�o ardeu. Ela respondeu quase em del�rio:rnEstoooou... Estou te sentindo. Estou Sentindo teu gozo dentro de mim... Estou gozando tamb�m...rnAaaai. Aaai. Que gozada gostoosa, safado! Aiii... rnEu estava diminuindo as estocadas por j� ter gozando, porem ela pediu:rnN�o para agora. Para n�o. Aaaai... Estou gozando. Estou gozando pela primeira vez pelo cu. Que gostooooso. Iiiisso enfia mais! Maaaais... Assiiiim! Assim mesmo!rnA safada falava tanta putaria que me excitei novamente. Meu prazer era tanto, que eu n�o queria sair de dentro do rabo dela, achando que poderia ser a ultima vez. rnDepois de ela gozar, Ela arriou novamente seu corpo macio para traz ficando em cima de meu e eu ainda com meu membro pulsando novamente dentro de cuzinho dela. Ela n�o fez men��o de sair da posi��o, acho que pensava o mesmo que eu, que poderia ser a ultima vez e ia aproveitar o m�ximo de tempo. Eu sentia seu rabinho se fechar premendo meu membro. Senti o cu dela piscar de desejo, pressionando o meu pau. Maravilhoso. S� depois de ela estar deitada sobre mim, foi que notei lagrimas nos seus olhos. rnPerguntei por que e ela respondeu:rnN�o sei.rn- A primeira vez � assim mesmo. Dolorido!rnN�o. N�o � pela dor. Eu at� gostei de sentir a dorzinha, e estou adorando tu ficar dentro de mim. rn- E por que � que estais chorando?rnN�o sei. Achei esquisito tu me xingar tanto no in�cio, depois eu gostei tanto, me deu tanto prazer que estou pensando; ser� que eu sou uma prostituta? N�o quero ser isto.rn- Ane. Ser uma puta na cama com quem se gosta � diferente de uma prostituta. Se for isto que estais pensando, n�o tem nada haver. Tu s� podes te considerar uma prostituta quando tu cobrar para transar, sem ter prazer. Prostituta raramente goza numa transa. Ela s� pensa no dinheiro.rnE por que, que eu gostei quando tu ficou me xingando de puta, de safada e de vadia?rn- Isto s� real�a que tu gostas de sexo. Tu gosta de sexo com intensidade! Sexo for�ado.rnPor que eu gostei quando tu me batia? Eu tive vontade de pedir para tu bater mais e com mais for�a. Tive vergonha.rnSorri. E disse:rnIsto ai � diferente. S� afirma que tu curti um sexo mais forte. O contr�rio do que tu pensas as profissionais do sexo n�o gostam de apanhar, muito pelo contr�rio. E n�o precisa ter vergonha de mim. Lembra que me chamou aqui para isto? Para experimentar tudo sobre sexo?rnFicamos de lado e continuamos a conversar sem que eu tirasse meu caralho de dentro do cuzinho dela. Acabamos adormecendo e quando acordei, comecei a me movimentar dentro do rabinho dela, at� acord�-la. Ela acordou com tes�o, mais eu disse:rnVamos primeiro tomar um banho, a nova gozada vai noutro local. Quero-o limpinho para eu meter na tua boca. Tu vai te engasgar muito antes de aprender a engolir um cacete. rnE fizemos assim. Ela n�o conseguiu beber o esperma, p�s tudo fora juntamente com v�mitos. Eca! Que sujeira! Foi tudo na minha virilha e pernas. Foi nojento de mais, porem muito excitante. Ela adorou a gozada no peitinho assim como adorou eu estapear sua boceta deixando-a inchada pelas tapas aplicadas.rnN�o sei se devo voltar a ver ANEIDE. Vontade? Voltei a ter enquanto eu teclava, mais... sai de l� prometendo que n�o voltaria. Um sentimento de culpa, por eu ter tra�do Katiana, ainda me consome at� agora. Mais que estou excitado... H�.. Como estou!rnUm abra�o a todo e quem quiser outros relatos � s� pedir pelo e-mail: [email protected]: Por favor; as dondocas que n�o gostem de falar sobre sexo ou tenham pudores quanto a este assunto, n�o me mandem convite para adicion�-las. Uso este e-mail somente para sexo e...rn