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NOVA AVENTURA COM PAULINHA E OL�VIA

H� tempos venho n�o relato nossas aventuras por falta de tempo. rnConheci Alana atrav�s deste site, teclo todos os dias com ela, isto n�o me deixa tempo para redigir os relatos. Como estava devendo este a ela, redigi por completo e aproveitei para colocar no site.rnUm abra�o a todo voc�s que acompanham nossa saga ou como disse Alana; As estripulias de Ol�via e Paulinha. rnrnVou tentar ser mais direto, n�o sei se vou conseguir.rnEstava trabalhando quando Ol�via me chama no MSN s� ai eu soube que ela estava de f�ria, aproveitara para fazer alguns exames m�dicos para coloca à sa�de em dia, uma das consultas seria no centro de Fortaleza, in�cio de noite. rn 18:30h Reuni�o, telefone toca insistentemente n�o atendemos para n�o atrapalhar. Meu celular toca, vejo que � Ol�via. Ponho no silencioso, adianto a reuni�o, salto algumas pautas, as menos interessante, termino e ligo para Ol�via que atende.rnOi! Pensei que n�o ia conseguir falar contigo. N�o atendeu as liga��es! Informei que estivera em reuni�o e apressara para poder retornar a ela.rnAinda bem que ligou a tempo se n�o...rn- Se n�o o que?rnEu j� ia embora! E emendou:rnTenho uma surpresa para ti.rn- Boa ou ruim?rn Para mim � boa acho que tu vai gostar.rn- Diga logo! Tenho que despachar o pessoal, se n�o vou me atrasar! rnPelo MSN, hav�amos marcado nos encontrar, ir�amos a um motel aqui no centro da cidade.rnDespachei a todos, me aprontava para descer quando o celular toca.rn - Des�o j� meu bem.rnEstou aqui na porta.rn- Que porta? Da sala?rnSim! Tu tava demorando decidi subir! rnA porta � toda em vidro, tive vis�o da porta e vi que Paulinha acompanhava Ol�via. Nossa, fazias algumas semanas que n�o sa�mos juntos. Abri e deixei-as entrar. rnAt� fim de 2009, nunca havia recebido visitas das duas no local de trabalho, este ano era a terceira de Ol�via e perdi as contas da de Paulinha.rnEstou terminando. Voc�s aguardam um pouco? rnOs computadores ainda ligados, eu havia acabado de teclar no MSN da Alana (minha Linda, que conheci atrav�s destes relatos - n�o sei se ainda a terei, lhe respondi de forma grosseira ontem), avisando que iria sair com Ol�via. rnFiquei com receio de que elas lessem tais confid�ncias (Nem uma sabe que relato nossos encontros sexuais), Tentando demonstrar calma, fechei o MSN de Linda. Ol�via viu (n�o deu tempo a ler) o que eu fizera e comentou: rnTu tava teclando putaria e n�o queria que eu lesse, n�o era? Meio desconcertado respondi pegando-a pela cintura para pr�ximo de mim.rn- N�o meu bem. Eu estava teclando � neg�cios. rnAlem da p�gina de meus emails, havia uma baixando filmes sexo em um site que a pr�pria Ol�via havia me indicado semanas antes. A safada viu tal p�gina no rodap�, chamou Paula que estava no micro da recep��o e comentou:rnOlha ele ainda est� fazendo neg�cios pela internet. Pegou o mouse de minha m�o, pediu licen�a e teclou na janela minimizada. rnApareceu uma loirinha de corpo descomunal com uma tora de fazer inveja a qualquer marmanjo, atolada na boca.rnEst� vendo com que ele negocia? Est� negociando colocar o cabar�! E sorriu me chamando de safado. Paula comenta: rn+ E a garota sabe escolher! Sorriram novamente. rnEnvergonhado, eu quis fechar a p�gina para sairmos, elas pediram para ver o restante do filme antes de irmos. Mostrei a elas que era um longo filme e que n�o daria para assistirmos. Ol�via responde:rnN�o tem problemas, ficamos aqui mesmo!rn- Como assim, n�o vamos mais sair? Paulinha olha Ol�via com ar de interroga��o, Ol�via responde:rnN�o! Podemos fazer aqui mesmo, J� imaginei como seria transar em um escrit�rio. Com sorriso de safada, olhando para Paula pergunta:rnQue tu achas Paulinha? Antes de Paula responder eu falei:rnN�o d� certo! Melhor irmos andando. Voc�s gritam de mais. Iria chamar aten��o de quem ainda est� no pr�dio. Sem contar que n�o terei como explicar na portaria, voc�s duas aqui at� mais tarde.rnPaula se aproxima do outro lado e coloca o volume do filme que estava desligado. Brincando falou:rn+ A gente abafa nosso barulho com o volume do filme. As duas ca�ram na gargalhada e eu tentando baixar o volume do som de filme. rnOl�via sentou no meu colo para melhor ver a tela do micro, meu pau j� estava duro; ela se ajeitou tentando deixar bem centralizado no meio da bunda acionou a tela cheia e pediu beijando meu pesco�o, orelhas e pediu:rnDeixa Papy. Vamos fazer aqui mesmo! Prometo fazer caladinha. Quero fazer de conta que sou uma secret�ria sendo comida pelo chefe. Normalmente Ol�via me chama de Papy quando est� muito afim, excitada ou por brincadeiras. Ela estava excitada. Paulinha com as m�os alisava meus ombros em uma massagem e pergunta:rn+ N�o te excita à cena desta vaca sendo esfolada por este pic�o, tendo uma vagabunda implorando para ser comida? N�o podia negar, meu Paul pulsava e Ol�via sentia todas as contra��es dele. Respondi:rn- L�gico que excita! Meu receio � de que algu�m descubra.rn+ e tu acha que eles v�o vir incomodar? O Maximo que v�o fazer � ficar ouvido, Isto se fizermos algum barulho. Prometo gozar calada.rnEu tamb�m! Completou Ol�via.rn+ Vamos fazer o desejo da tua filhinha, vamos!rnPaulinha j� me conhecia melhor que Ol�via, sabia como me convencer. Enquanto falava, me alisava por dentro da blusa, descia de encontro a meu membro abaixo da bunda de Ol�via. Ol�via levantou, sentou num dos bra�os da cadeira, apoiando-se na mesa e no encosto com os bra�os. Paula abriu o z�per, colocou meu membro para fora, estava todo melado, e quando subiu suas m�os, j� trouxe a camisa da Ol�via, no caminhou arrastou o suti� livrando-a ao mesmo tempo das duas pe�as Jogando-as numa bancada pr�xima.rn Olivia segurava meu membro, Paulinha baixou-se mamando um dos seios de Ol�via, eu o outro. Tarde de mais para recuar! Com a manipula��o que Ol�via fazia, a cabe�a de meu membro encostava-se ao jeans que ela usava, machucado o Juninho! rnPedi para parar, ela pensou que eu ia desistir segurou-me e as duas falaram ao mesmo tempo:rn AGORA � TARDE! Sorriram pela coincid�ncia.rn Falei que estava amachucando. Ol�via levanta, tira o resto da roupa, empurra um pouco a mesa, acocora-se e me faz uma chupeta. Paula retirava sua roupa fora do campo de vis�o de Ol�via, me olhando com cara de raiva, gesticulando, pegou uma chave de fendas encenando matar Ol�via. Tive vontade de rir. Ela se aproxima e fica assistindo de perto. N�o cabiam as duas naquele espa�o. rnPaula segurou a cabe�a de Ol�via e ajudava na chupada, com outra m�o pegou o tronco de membro e ficou punhetando o que ficava de fora da boca de Ol�via. Paula me olhou nos olhos e fez men��o de sufocar Ol�via com meu membro na boca dela. rnCom gestos faciais chamei sua aten��o. Segurei um de seus grandes mamilos, puxei-o para ela parar de reclamar. A safada soltou suspiros e satisfa��o. Acomodou-se em baixo da mesa, colocando Ol�via para fora que sai pelo lado oposto, passou a me fazer a chupeta gostosa com ela sabe fazer. rnOl�via levantou e abra�ou minha cabe�a espremendo e esfregando seus seios na minha cara. Quando estava sem f�lego ela retirava e voltava a pressionar minha face com seus peitos macios. Pr�ximo a uni�o do peit�es dela mordi forte pressionando a mama com os dentes. Ela jogou a cabe�a para tr�s e soltou urros abafados por minha m�o. Sem cerim�nias, ela passou a perna por cima da Paulinha, foi acomodando sua boceta no meu mastro. Acho que ela n�o copulou dez vezes, gozei dentro daquela boceta quente e melada. Eu estava muito excitado por filmes que eu vira antes de come�ar a reuni�o, sem contar as sess�es de chupetas daquelas duas safadas. Ala continuou meter e tirar meu p�nis de sua xana quentinha, mas eu n�o estava aguentando relaxar ap�s os espasmos pedi a ela para parar, iria ao banheiro limpar-me, nessa hora Paulinha abocanha meu membro solvendo parte do liquido que recobria meu membro. A gostosa lambeu toda a extens�o do membro antes de engoli-lo por completo.rnAdmirando aquela chupeta, foi que vi que minha braguilha estava toda melecada pelos l�quido de meu gozo e da xana de Ol�via. Reclamei comigo mesmo, fui ao banheiro limpar tamb�m as cal�as. rnOlivia � mais ativa no sexo que Paulinha quando retorno, vejo Ol�via sentada e Paulinha com as m�os abrindo seus l�bios vaginais, se oferecendo para Ol�via chupar. Devido sua altura Paulinha n�o precisava se esfor�ar para alcan�ar a boca da Ol�via. rnFiquei na porta me masturbando, me deliciando com aquelas duas safadas se consumindo. Ol�via com as m�os no bumbum de Paulinha segurava-a para melhor se deliciar com aquela bocetinha de bigodinho loiro. J� excitado novamente, me aproximei das duas, fiquei por traz de Paulinha, tirei as m�o de Paulinha e com as minhas, fiquei eu, a abrir, expor sua bocetinha, para Ol�via chup�-la. Paula tem um pequeno grelo, tentei exp�-lo para Ol�via o mamar, sitia a l�ngua de Ol�via em meus dedos, segurei sua l�ngua e manipulei por alguns instantes como se fosse um pincel no clit�ris de Paulinha. Paula j� segurava meu membro atr�s de si. Devido sua altura e o pouco espa�o, n�o conseguir�amos a penetra��o. Por entre as pernas de Paula, Ol�via tomou o membro das m�os de Paulinha, mamou-o tenteou o encaixe e nada. Ol�via levanta-se e pede a Paulinha: rnDeixa terminar gata! Sentei-me no mesa, Ol�via veio de frente n�o conseguindo a penetra��o, virou-se de costas e veio de macha r� expondo seus seios para Paulinha que havia sentado na cadeira. Entrou tudo! Senti o �tero da Ol�via na cabe�a de meu membro e ela fazia quest�o de for�ar o m�ximo poss�vel. Ol�via arfava forte denunciando a proximidade de seu gozo. Quis gritar, impedi-a com uma das m�os em sua boca. Com Paulinha acariciando seu grande grelo e eu apertando e segurando seus peitos para Paulinha mamar, ela gozou rapidinho. Tive receio de quebra alguma coisa. A safada se rebolava com fora chegando a machucar quando socava fundo. Minhas pernas ficaram doloridas por suportar o peso e a for�a do corpo dela. Durante os espasmos de gozo, ela arriou o t�rax para segurar-se no encosto da cadeira. A seu pedido, Paulinha suspendeu a manipula��o na boceta dela e comentou aplicando uma leve tapa na cara de Ol�via.rnEstava com saudades. Ainda soquei algumas vezes dentro dela at� ela recuar sair e perguntar-me:rnTu tamb�m estavas com saudades, n�o estava n�o Papy? Paulinha olhou esperando minha resposta que veio com o silencio. rnQuando Olivia virar as costas com destino ao Banheiro, Paulinha olha para ela sorrir, p�e a l�ngua entre os dentes e faz men��o de atac�-la pelas costas. Esbo�o um sorriso e a pego pelo rosto levantando-a da cadeira.rnEm um dos emails de Linda, ela comenta das duas personalidades. Uma de sociedade, pacata e dona de casa e outra oculta que quer se soltar para suas satisfa��es sexual e outras perip�cias relacionadas ao sexo. Esta segunda normalmente presa pela dona de casa e a sociedade hip�crita em que vivemos. Lembrando disto perguntei para a Ol�via que � Casada:rn- Ol�via tu transa do mesmo jeito com o Josaf�? Ol�via responde do banheiro:rnN�o entendi. rn- Tu com teu esposo faz sexo do mesmo jeito que faz quando est� comigo? Tu j� transou com ele e uma amiga, por exemplo? Ainda no banheiro ela sorrir e responde: rnQue maconha foi esta que tu consumiste? Estava mofada era? Ou tu est�s ficando doido? Se eu fizesse uma coisa desta com ele, morreria de vergonha no dia seguinte?rn- Por qu�? Ele n�o � teu esposo? N�o acha que deveria ser um relacionamento mais aberto, mais confi�vel onde voc� pudessem se liberar para a realiza��o sexual de ambos? Paulinha sorriu e disse:rn+ Acho que ele anda assistindo estas porcarias e imaginando coisa. J� pensaste tu e a Maz� em um quarto com outro cara ou tu com ela e outra mulher na cama, voc�s aceitariam? Respondi.rnrn- Realmente n�o me via nesta condi��o com minha esposa, n�o por mim. Apesar de tudo que aconteceu entre n�s e Ol�via, ela � muito retr�gada, n�o aceitaria em a hip�tese alguma. Quanto a mim, se fosse criado o ambiente ou se tiv�ssemos iniciado nosso relacionamento desta forma, n�o vejo o porqu� de n�o aceitar.rnLiga n�o Paula. Ele deve ter pirado com a maconha mofada. Ol�via saiu do banheiro, e Paulinha acho que para n�o dar nova oportunidade a Ol�via de tomar sua vez de sexo, me cobriu com seu corpo encaixando meu membro entre suas pernas. Mamei seus seios, ela come�ou a copular com meu membro entre as pernas, ele deslizava com suavidade devido à gozada de Ol�via. Senti o calor de suas pernas, meu membro pulsou v�rias vezes, ela sentia isto, me abra�ava com mais for�a. Est�vamos neste movimento quando Ol�via cola sua boceta na bunda da Paulinha, procura seus seios entre n�s segura-os e copula fazendo de Paulinha um saboroso sanduiche. Paula me beija na boca, um beijo suculento e saboroso. Por puro prazer Ol�via puxa sua cabe�a para um beijo, Paulinha instintivamente e acho que pela interferente ser Ol�via; ela recusa, Ol�via pega-a meio que a for�a e a beija. N�o estava mais aguentando aquele clima, queria meter na Paulinha. Tento me erguer para alcan�as à penetra��o, Ela me diz:rn+ Ai n�o! Surpreso, perguntei?rn- Por que n�o? Comecei a tomar anticoncepcional quinta passada, ainda n�o posso. Ol�via sorrir e se oferece dizendo:rnMete aqui Pain. Goza tua filhinha. Pode encher meu priquito de porra.rn+ N�o. Ele vai ter que gozar em mim primeiro. P�e uma camisinha Beto. rnMeu bem... Voc� sabe que n�o posso andar com camisinhas no bolso. N�o teria como explicar a Maz�. Deixa! Eu gozo fora. Olivia segura meu membro por entre eu e Paulinha, direciona para a bocetinha de Paulinha e diz:rnDeixa de besteira. Tu t� doida para dar pra ele piranha. Mete logo! Quando tu for gozar Pain, goza dentro de min. rnNotei que Paulinha n�o gostou da interven��o de Ol�via menos ainda da id�ia. Ol�via agia com naturalidade e Paulinha com rivalidade. Ela virou-se, pegou Ol�via pela face beijou e disse sem raiva. rn+ Ela vai gozar dentro de mim Putinha... Eu sei o que � melhor. rnPegou meu membro por traz levando-o para o cuzinho. Que del�cia. Eu estava t�o tarado pela xoxota dela que me esqueci do rabinho. Ou melhor; do Rab�o dela! rnrnEstava dif�cil de entrar, n�o havia lubrifica��o suficiente. Baixei-me e lambi seu rego concentrando-me no anus, meti a l�ngua; circulei, meti, tirei, coloquei bastante saliva e meti um dedo at� sentir que estava todo dentro dela. Salivei meu membro (com a m�o!), levantei, ela abaixa para beijar Ol�via. Estava na altura ideal. Posicionei a cabe�a do membro no cuzinho, ela me auxiliou com sua m�o. Ol�via n�o largava os peitos e xana de Paula. rnQuando meu membro conseguiu abrir passagem pelo cuzinho, sente que Olivia esta com o dedo os dedos, na boceta de Paulinha. Esta curtiu cada cent�metro da penetra��o com suspiro e cara de dores. Acho que pela posi��o. Ela baixou mais o corpo e apoiou-se no de Ol�via. rn- Esta gostando?rn+ Adorando... Precisava sentir algo dentro de mim. rnEu podia ver Olivia agarrada aos peitos da Paula, parecia uma bezerra. N�o sei como aguentava ficar tanto tempo de joelhos em um piso de madeira. Vi quando ela tirou os dedos de dentro de Paulinha, chupo-os e meteu novamente, Ol�via tateava meu membro de dentro da boceta para o cuzinho de Paulinha, pelas paredes anais, Paulinha estava em transe curtindo toda a foda.rn Estava apertado, a posi��o me era incomodo, propus sairmos dali.rnColoquei a cadeira no meio da sala, Paula veio em um abra�o beijando-me novamente na boca. Ol�via sentada na cadeira a tudo assistia. Curvei-me para beija a xana de Paulinha vi Olivia girar na cadeira e segurar-me pelo quadril, Ela come�ou a alisando minha bunda (se � que tenho) acariciando beijando, desce com seus beijos at� chagar no meu anus. Eu ia levantar, Paulinha me segura pela cabe�a a fim que eu n�o cortasse o desejo que ela sentia, no mesmo momento senti as m�os de Ol�via abrir minha n�degas e colocar a l�ngua no meu anus. Pensei em interromper, mas a sensa��o n�o foi ruim, muito pelo contr�rio. Eu estava com duas gatas que sabem o que fazem nunca se negaram para mim quando o assunto � posi��o e ou forma de sexo. Elas me conhecem bastante para saberem, como e quem eu sou, n�o a interrompi. rnEla meteu a l�ngua, fez do mesmo jeito que eu acabara de fazer em Paulinha e como sempre fiz nela mesma. Com a m�o direita manipulava meu membro em uma gostosa punheta.rnDesceu arrastando l�ngua at� meus escroto voltou e concentrou-se na altura da pr�stata, subiu ao anus, abriu minhas n�degas com as duas m�os e meteu novamente a l�ngua. rnFicou assim alguns minutos, meu membro pendurado, derramou muito liquido no ch�o, ela o segurou, o punhetou espalhando o liquido sobre o membro.rn Eu continuava a chupar a xaninha de Paulinha que em p� se contorcia toda, soltando pequenos gemidos. rnOlivia tirou a l�ngua de meu anus desceu novamente lambendo todas a extens�o de minha pr�stata, at� chegar ao escroto novamente, puxou-o para tr�s (meio dolorido, porem) abocanhou parte de meu membro todo melado pelo lubrificante que havia em seu redor, o que teimava em sair de dentro dele, foi direto para a boca dela. Fez pre��o com os l�bios, engolia o que podia, eu estava prestes a gozar quando Paulinha pede para eu terminar dentro dela.rnEla queria ser penetrada novamente, virou de costas e levantei meu corpo tirando a pau da boca da Oliva. Segurei o quadril de Paulinha, mas n�o havia ap�s, ela tentou segurar-se nas pernas ficando com o cuzinho mais alto que eu, pedi-a para abrir mais as pernas e baixar-se, ela preferiu virar-se e ficar de frente para Ol�via, apoiando-se por completa no corpo da Ol�via. Estava quase de joelhos engalfinhado seu corpo, seus peitos e l�ngua coma Ol�via. Em p� me masturbando, fiquei admirando as safadas se amarem. Paulinha meteu dois dedos na bu�a da Ol�via que estava de pernas abertas arreganhada na cadeira, vi Paulinha tirar os dedos, juntar mais um e meter todos de volta na xana de oliva que ensaiou um gritinho. Como dedo em riste e minha narina, chamei-a sua tens�o para o sil�ncio. Paulinha socava os dedos com facilidades dentro de Ol�via, dava para notar que as duas eram bem �ntimas. Aproximo-me com o membro na boca de Ol�via que o mamam com prazer. Tiro da boca dela e dou para Paulinha que pede:rn+ Vem Mag�o, mete logo em mim. Estou afinzona de gozar. Mete no meu cu mete! rnEla fez que ia levantar para encontrar uma posi��o, Ol�via segurou sua m�o e pedi para n�o tira-la dali. Ajeito-me por traz dela, encosto no orif�cio anal, ela empurra novamente sua bunda para alojar meu cacete dentro dela. Passou a cabecinha, fiquei ali para curtir as preguinhas do o cuzinho dela mastigar a cabe�a do meu pau. Ela empurra mais me for�ando a meter o resto. Fui fundo at� o fundo. Desta vez deu para entrar todo ele no cu dela. Ela recua um pouco para frente pela for�a do encontr�o, Ol�via a segura pela cabe�a e diz:rnVai Pain. Come o cu dessa vaca. Arromba ela de vez. Pedi a Olivia para n�o falar t�o alto, Ela me repreendeu dizendo. rnDeixa de frescuras e como logo esta �gua. Vai Pain mete neta cachorra! rnCurvei-me recobrindo todo o corpo da Paulinha, realmente eu parecia um cachorro em cima dela. rnMinha face ficou bem pr�ximo a de Ol�via, que cruzou as pernas sobre eu e Paulinha e continuou a falar agora em voa mais baixa.rnVai Pain. Soca no rabo dela, soca. rnT� vendo com ela gosta de dar o rabo! Paula solta o seio de Ol�via e no momento que olha para ela, Olivia lhe aplica de leve umas tapas na cara, e continua falando.rnT� gostando t� safada. Eu n�o disse que �amos gozar da uma com ele hoje? Em sua puta. Tu t� gostando? Ia dar mais tapas, eu a segurei avisando do barulho.rnPorra dev�amos ter ido para um motel mesmo. Eu estava a fim de encher assa puta de tapas!rnFez mais for�a com as pernas para ver se eu ia mais fundo no cuzinho de Paula. Lembrei novamente de Alana que havia me dito que era dominadora. Pensei: ser� que � como Ol�via?rnMete fundo Pain! Quero ver a cara de dor dessa puta, segurou a face de Paulinha de encontro a seus peit�es e foco o rosto de Paula entre eles segurando-o por alguns instantes, soltava e voltava a pressionar. Com isto, descruzou suas pernas nos liberando. Me desvencilhei do corpo de Paula. Ela, Paulinha come�ou a rebolar sua bundinha gostosa no meu membro. Parei com os movimentos e fiquei curtindo ela trabalhar para mim. Sua bunda ia e vinha. È lindo, gostoso, excitante ver meu pau sair e entrar no cu ou boceta dela sem um me movimentar. Acho que � o auge o desejo de toda mulher. Manipular o p�nis de um homem como bem desejar. Auge maior � o meu, sempre que acontece isto eu gozo rapidinho. Volto eu mesmo a me movimentar dentro dela, puxo-a pelos cabelos. Paula levanta um pouco seu corpo, agarro-a pelo pesco�o em uma gravata, meto com intensidade. Ela continua manipulando seus dedos agora mais lentos; na xoxota de Ol�via que esta em estado de gozo. Ol�via puxa Paulinha pelos Cabelos de volta para seus peitos, segura um deles e d� para ela mamar. Aquele barulho aquoso, caracter�stico de algu�m mamando ou chupando algo, me excitou e a Ol�via mais ainda. Ela passou a copular nos dedos da Paulinha, seguro por sua pr�pria m�o, com o bra�o ela cruzou no pesco�o da Pula e come�ou a bufar em estado de gozo. Rebolava-se toda, impedida de gritar arfava, bufava, vimos seus espasmos na cadeira. Como � lindo, uma mulher gozando.rnN�o aguentei, Paula como estava quase de quatro, pernas abertas, presa pelo pesco�o aos peitos de Ol�via, estava com o cuzinho todo aberto para receber o m�ximo das minhas investidas. Fui fundo ao fundo dela. Ela chegou a recuar algumas vezes pelo tranco que eu dava. Inchei dentro dela. Gozei. Infelizmente gozei ante dela. Queria curtir mais ainda aquele rabo gostoso que tanto me satisfaz. Gozei vendo a cara de puta de minha enteada que ainda espasmava de gozo nos dedos de Paulinha. Enchi o Rabo de Paulo com meu s�men. rnPaulinha gozou logo em seguida saindo de vez dos seis e boceta da Ol�via, lavando suas m�os, uma para o rabo que segurou meu membro, a outra para entre suas pernas, aparando meu gozo que saia de dentro dela. Preste a gozar, ela arriou o corpo em cima do de Ol�via e abocanhou o mamilo da Ol�via em uma mordida, a fim de sufocar seus gritos. rnIsto tudo n�o foram mais que uma hora e meia, sai no meu hor�rio de sempre, e ao passar na portaria a fim de n�o levantar suspeitas, apresentei ao porteiro Ol�via como minha enteada que � e Paulinha como sua amiga de inf�ncia.rnO mesmo disse que estava preocupado, que j� vinha subir para ver o que estava havendo. N�o s�o permitido clientes n�o identificados depois da 20:00h. Mentira dele. Esta norma existe, mas ningu�m a cumpri.rnMenos mal, assim deu para ter certeza de que ningu�m rondou por perto da sala enquanto fod�amos pra valer. Pod�amos at� ter gritado, pois no andar que trabalho, ningu�m fica depois das 19:00 al�m de mim. rnO porqu� das apresenta��es na portaria? Como elas j� s�o conhecidas dele e sabem que s�o minha enteada e uma amiga da fam�lia, jamais ele ir� pensar que s�o duas putinhas, safadas que v�m para transar quebrando as normas do condom�nio. rnrnAt� o pr�ximo [email protected] rnResponderei a todos os emails, em especial aos de Fortaleza.rn rn

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