MEU PRIMEIRO ENCONTRO COM O MEU DONO rnnanda_serva{D.G.} revisado por DOM GRISALHOrnrnSou uma ESCRAVA feliz e posso afirmar que sou uma cadela, vadia e obediente. Chamo-me hoje nanda_serva, conforme denomina��o determinada pelo meu DONO, sou casada, meu marido (Paulinho) � um bom homem, mas n�o supre o que preciso na vida, tanto na cama como fora dela. Tenho 47 anos, mas estou inteirinha, n�o me troco por uma mulher de 30 anos ou menos, exer�o a profiss�o de professora publica, perante todos sou de moral ilibada, resido em cidade pr�spera do oeste do Paran�. Tenho um SENHOR e estou muito feliz e satisfeita de ter sido descoberta por Ele, que � um DOM experiente e esta me adestrando e me permitindo lhe servir, e eu simplesmente Lhe perten�o de Corpo e Alma, a Ele j� me entreguei e sou conduzida, tenho a fortuna de ter um DONO a quem venero: DOM GRISALHO. At� conhecer meu SENHOR levava uma ?vidinha sem gra�a?, sem atrativos, sem nada a comemorar. Mas, quando conheci o BDSM e meu SENHOR, a vida mudou totalmente, hoje sou hiper feliz, tenho uma imensa raz�o para viver.rnN�s j� convers�vamos h� algum tempo pelo messenger e agora pelo skype, mas nos conhecermos pelo bate papo do UOL. D?Ele nada escondi, abri meu intimo inteiramente e coloquei todos os meus desejos, meus segredos mais �ntimos, e com Ele fiz descobertas f�sicas e mentais que n�o faziam parte das minhas fantasias, mas que no momento que Ele as sugeriu, sua forma de colocar o que espera e deseja de mim mudaram meu jeito de ver e sentir a submiss�o e, que hoje se tornaram parte de mim.rnN�o conhecia seu nome real, para mim era "DOM GRISALHO", e isto me bastava; quanto a mim, era cadela, vadia, vagabunda, puta, safada, enfim o nome que me chamasse eu atenderia - esse era o meu destino, o meu lugar: servir integralmente e dentro do meu poss�vel a Ele, mas nada me interessa. Ap�s algum tempo de contato, que inclu�ram webcam, mandei diversas fotos para que pudesse me conhecer finalmente nos encontramos, onde me tornei sua vadia e cadela, tive a felicidade de j� no primeiro encontro receber a t�o sonhada COLEIRA de meu DONO e SENHOR.rnConforme ia conhecendo meu DONO e SENHOR mais fui me entregando, fui sentindo que a cada dia eu o queria cada vez mais. Suas palavras tinham controle total sobre mim. Apenas me importava Ele, o que pensava o que queria, Ele me conquistou de forma que nunca havia sentido. Minha imagina��o vivia e vive at� hoje concentrada N?Ele, penso o que devo fazer para que meu SENHOR n�o perca o entusiasmo por mim pois � isso que me importa. Encontrei em DOM GRISALHO um grande homem. Honesto, correto, hiper inteligente, sedutor ao extremo. Sinto-me escrava, na mais pura vontade de ser escrava. Ele manda e eu obede�o. E obede�o porque Ele soube fazer-me descobrir, sei por que preciso D?Ele e, como isso faz parte de mim. Eu sei quem manda. E isso nunca irei contra. Eu sei respeitar o meu Senhor. Reconhe�o minha inferioridade em compara��o Ele e me sinto muito confort�vel como escrava e propriedade de meu SENHOR. Eu sempre quis viver uma rela��o assim. O meu Senhor me d� exatamente o que eu sempre desejei. Desejo ser para sempre a sua escrava DOM GRISALHO...rnAtrav�s de meu DONO e SENHOR descobri as maravilhas da servilidade e, n�o quero desistir nunca. Meu DONO n�o foi o primeiro DOMinador que tive contato, tive outros com quem conversei apenas, inclusive um de minha cidade, mas nenhum se aproxima do que Ele �. No in�cio n�o acreditei que esta rela��o fosse continuar por tempos, mas conforme os dias iam passando e eu afastada D?Ele sentia em mim crescer um vazio imenso, tentei compensar teclando com outros, mas todos n�o chegavam aos p�s D?Ele. Tive muita sorte de reencontr�-lo atrav�s da net e, agora n�o irei mais ter d�vidas alguma: sou posse e submissa D?Ele, enquanto meu SENHOR assim desejar. Meu Dono com sua paci�ncia infinita me fez superar toda e qualquer d�vida existente isso e conquistou meu cora��o, meu corpo e minha mente.rnPor necessidade profissional, foi preciso fazer um curso de qualifica��o na capital do estado: Curitiba. Meu DONO j� tinha me avisado que na primeira viagem que eu fizesse queria encontrar-me. Avisei a Ele de queria estar a disposi��o D?Ele, para que me usasse como bem desejasse. Meu DONO aceitou e assim come�ou a minha saga como cadela de DOM GRISALHO.rnEstou chegando pr� servir ao meu Senhor, vestida como ordenara - uma saia preta pouco acima dos joelhos, sem calcinha e uma blusinha de al�as finas, sand�lias de salto ? procurei ser a melhor poss�vel, para dar-lhe a melhor impress�o - cora��o aos pulos, des�o do �nibus, olho e n�o vejo meu DONO, minha excita��o aumenta cada vez mais.rnAp�s uns 19 minutos angustiantes, algu�m se aproxima. Rezo para que seja meu Senhor. De cabe�a baixa escuto perguntar bem pr�ximo ao meu ouvido, demorei cadela? E sem levantar os olhos respondi: Vim para servir ao meu Senhor, espero o tempo que meu Dono quiser. Ele sorri satisfeito, recebo ordens para segui-lo at� o carro que alugara em uma ag�ncia de viagens, meu Amo disse: conhe�o um motel aqui perto, passaremos o dia e a noite l�.rnEnquanto nos dirig�amos para o motel, meu Senhor verifica se segui suas ordens e enfia a m�o por baixo de minha saia pra conferir se estou sem calcinha, e me diz com voz suave: nanda o fato de voc� se superar para atender aos meus desejos faz de voc� a escrava que espero e pr�xima de ser perfeita; estou satisfeito com voc� minha cadela. Essas palavras de meu Dono encheram-me de alegria.rnChegamos ao motel, ordenou-me que descesse do carro, mandou que eu tirasse a roupa ali mesmo e o seguisse ate a su�te - comecei a andar um pouco atr�s do meu Dono, quando de surpresa senti um tapa forte em meu rosto, enfurecido a me perguntar: Desde quando cadela anda em duas patas??rnMais um tapa, de 4 cadela j�, com o rosto queimando, ardendo pelas corre��es, me pus nua de 4 a segui-lo. Assim que te quero, arrastando aos meus p�s onde � seu lugar, compreendeu puta. Me segura pelos cabelos e pergunta: minha puta, cadela vadia, est� pronta pra fazer o que seu Dono mandar? Respondo prontamente que sim, consumida por um misto de humilha��o e tes�o,rnEnt�o ele se senta na cama eu ali de 4 aos seus p�s, mais uma vez sinto sua m�o estalar no meu rosto e meu Amo diz: Implora pra chupar o pau do seu Dono e Senhor, cadela vadia, mas implora direito que eu ainda n�o sei se vou deixar. Ent�o eu pe�o servil: por favor, meu Amo e Senhor, me deixe chupar seu pau, quero muito sentir o gosto dele em minha boca. Como um presente meu amo preenche minha boca com seu delicioso pau, e penetra com vontade, at� que eu sinta seu pau em minha garganta a me sufocar, saindo �gua nos olhos, chupo feito uma crian�a feliz e agradecida por ter seu pau em minha boca. At� que meu Dono tira-o minha boca, e presenteia-me com um jato quente em meu rosto, eu ali de 4.rnEm seguida implorei pra que ele me presenteasse com a sonhada trepada, j� n�o aguentava mais de tes�o, precisava do pau do meu Dono apagando meu fogo, mas meu Senhor sabe o que � melhor para mim, disse que eu ainda n�o merecia ter seu pau na minha buceta e no meu cu.rnAinda de quatro no ch�o meu Dono come�ou a alisar meu rabo, me mostrou um cinto de couro e disse que eu tinha que contar a cada cintada que recebesse - eu deveria ser punida pra nunca esquecer quem manda, a cada cintada sentia minha buceta escorrer de vontade de ser usada. Ao t�rmino do castigo meu rabo premiado ardia, mas minha buceta se contraia de tanto tes�o, de estar ali a merc� do meu Dono, pra que fizesse de mim o que quiser.rnAp�s alguns minutos, meu Dono diz agora sim vou lhe dar o que quer, porque agora merece. Abriu bem minhas pernas, olhando minha bucetinha encharcada, penetrou com vontade, num vai e vem que me deixou louca de tesao, me fazendo rebolar e gemer no seu pau, enquanto meu Dono fodia minha buceta, enfiava 1,2 ,3 dedos em meu cuzinho preparando-o pro seu cacete, e com a outra m�o estalava tapas deliciosos em meu rabinho me fazendo empinar mais e mais pra sentir todo seu pau bem fundo dentro de mim, j� n�o aguentava mais e implorei pelo gozo.rnMeu Dono sabia o que era melhor para mim, sua Escrava, sua Vadia. Disse-me agora n�o puta, minha vadia s� vai gozar quando eu quiser e que eu achar que merece. Controlando com dificuldade o gozo, senti meu Dono premiando-me com seu pau no cuzinho, penetrando devagar. Eu sentia cada pedacinho de sua pau entrando, me rasgando, me arrancando gritos e gemidos de prazer, sentia meu esf�ncter sendo arrombado por meu Dono, ele bombava agora mais fundo e mais r�pido, at� que me permitiu gozar: goza minha puta, minha escrava vadia, goza com pau do seu Dono atolado no rabinho. rnVamos, puxando meu cabelo e me dando tapas que eu tanto precisava e, socando no meu cu e como ele socava gostoso. Rebola cadela que seu dono vai encher seu cu de porra, ahhhh tesao, delicia gozei sentindo o jato de porra quentinha do meu Senhor dentro do cuzinho, me inundando, me lambuzando, meu Dono me levou a gl�ria. Ap�s o gozo, tira o pau do meu cuzinho, e manda-me lamber, o que fiz com gosto lambendo-o por completo e senti meu sumo interno, o pau de meu Dono com o gosto de minhas entranhas e sorvendo o resto de porra em seu caralho, lambi totalmente, deixando-o limpinho, e muito, mas muito satisfeito com o meu desempenho.Exausto meu dono se deitou permitiu que eu ficasse ao seu lado, acabei adormecendo sentindo suas m�os a me acariciar. Foram momentos m�gicos, que me permito relembrar.rnMeu DONO me arrasta pelos cabelos at� o banheiro, mandou sentar-me no Box e sinto meu amo mijando em mim, dando-me a honra de sentir seu l�quido, entrei em �xtase, e sem demora engoli o m�ximo que pude de sua adorada urina, que, ali�s, � deliciosa. Eu que nunca me imaginei bebendo ?xixi?, agora estava feliz, satisfeita, pois a felicidade de meu Dono que importa, e seu ele quisesse mais coisas faria. Eu j� sabia do batismo que seria submetida, mas em nenhum instante me senti enojada pelo que passei, apenas sentia alegria e satisfa��o por poder estar naquele momento m�gico sendo usada por quem elegi como DONO e SENHOR.rnAo acordamos, meu Senhor continuou dando-me provas de sua imensa grandeza e usou-me ainda mais e muito mais del�cias pude ter... Mas contarei em outro relato. Apenas queiram que saibam que um homem como DOM GRISALHO nunca mais acharei, ali�s, nem pr�ximo, ao que Ele � para mim.rn.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.rnSe desejar entrar em contato com d�vidas, informar-se sobre o BDSM eou receber outros contos de minha autoria, entre em contato atrav�s do e-mail: [email protected] - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.rn