Tenho um amigo que se chama Daniel. Sempre frequentamos a casa um do outro j� que nos conhecemos desde pequenos e est�vamos quase sempre juntos. Ele era filho �nico e seu pai era um coronel do exercito aposentado de 49 anos de idade, com um corpo atl�tico e bem definido, bra�os muito fortes e pernas grossas. Eu o admirava desde crian�a e sentia um certo tes�o por ele porque quando mais jovem ele gostava de brincar comigo e me sentar em seu colo, onde eu sentia uma coisa dura e grande encostar na minha bundinha, mas at� ai eu n�o tinha malicia de nada ainda. O tempo foi passando, eu sempre revelei ter um corpo muito bem feito, que sempre teve curvas, lembrando muito um corpo de uma menina de 19 anos bem gostosa, mas como eu usava muita roupa masculina e s� revelando meu corpo quando eu ia pra piscina na casa do Daniel eu de vez enquando reparava que seu pai sempre me comia com os olhos, mas como sempre, eu achava natural por ser amigo, ser da casa, essas coisas. O tempo foi passando e fui crescendo, passando por varias experi�ncias, sempre frequentando a casa do Daniel e comecei a observar que o pai dele sempre dava umas olhadinhas maliciosas no meu corpo e se detia mais na minha bundinha toda vez que est�vamos na piscina, muitas vezes o flagrei olhando para minha bundinha. Certa vez fui à casa do Daniel e como de costume entrei e fui para os fundos onde fica a piscina, eu encontrei ali s� o pai do Daniel, estirado na beira da piscina, de sunga, tomando sol. Como entrei sem fazer barulho, parei e fiquei admirando aquele homem, que apesar da idade me excitava e me deixava com um desejo enorme onde sentia meu cuzinho piscar. Fiquei ali por v�rios minutos apreciando seu corpo onde me detia a olhar mais seu volume enorme por baixo da sunga, at� que ele percebeu minha presen�a, ent�o andei at� ele disfar�ando como se estivesse chegando naquele momento, perguntei pelo Daniel ent�o se levantou e veio at� perto de mim e disse que ele havia sa�do com os primos e sua m�e e que s� voltaria tarde da noite. Eu n�o resistia a tenta��o reparando bem no volume que estava dentro daquela sunga. Ele com certeza percebeu e eu tentando disfar�ar ao m�ximo mas, parece que n�o tinha jeito, era muito tentador aquele macho e talvez para que eu ficasse mais tempo ele me ofereceu um copo de refrigerante pois estava muito calor, insistindo que eu aceitasse e me convidou a sentar. Me sentei e comecei a beber o refrigerante e ele se deitou na beira da piscina onde tomava sol. Ele puxava conversa de olhos fechados, bom pelo menos era o que eu pensava e eu ia respondendo enquanto meus olhos insistiam em contemplar o volume que real�ava na sunga dele. Eu estava excitado e j� n�o conseguia disfar�ar as olhadas que eu dava em seu membro, e ele com certeza j� havia percebido mas se fazia de bobo, talves me estudando, mas seu volume aumentava cada vez mais, at� que ele se levantou e ficou de p� na minha frente fingindo que ia pegar mais refrigerante, deixando aquele volume j� muito duro na minha frente por dentro da sunga, de onde eu n�o conseguia mais disfar�ar nem tirar o olho e disse: “Ta gostando do meu paus�o duro? Passa a m�o”. Eu o olhei nos olhos e ele repetiu: “ Vai...passa a m�o, sei que voc� esta com vontade de fazer isso, pode fazer, ningu�m esta vendo e eu n�o vou contar a ningu�m, pode passar a m�o e mete na sua boca, sacia sua vontade e seu tes�o”. Eu fiquei ali paralisado e ele ent�o segurou minha m�o e a levou at� seu membro e comecei a passar minha m�o nele por cima da sunga, ent�o eu n�o resisti, tirei pra fora da sunga, segurei, acariciei, senti que estava duro, ent�o vi que era enorme, muito grande e grosso, eu medi depois e vi que tinha 23 cm de comprimento e 19 cm de circunfer�ncia, era enorme mesmo, duro... Ele dizia “Isso, segura, se quiser pode chupar, tira a minha sunga!”. Ent�o, sem pensar duas vezes, comecei a tirar sua sunga e deixei seu pau livre. Como era grande e grosso, proporcional ao seu corpo. Ent�o ele disse: “Segura ele, eu sei que voce j� experimentou um cacete. Chupa ele todo, me masturba gostoso, continua delicia, ta vendo que enorme ele �?” Ent�o levei minha boca at� seu pau e comecei a beija-lo e a lambe-lo. Ele disse: “Que putinha safadinha, j� chupou muito cacete n�? Ent�o me mostra como voc� faz!” Eu abocanhei seu pau e engoli o m�ximo que pude e ent�o comecei a chupa-lo. Ele dizia: “Que delicia de boca, boca de putinha safadinha, quentinha e gostosa, como chupa gostoso, deve ter chupado bastante pau n�o �?, continua que ta uma delicia! Isso!!!”. Depois ele pediu para que eu deixasse ele chupar meus peitinhos, tirou minha camiseta, tirou meu short e viu que eu estava de tanguinha fio dental por baixo do short pois sempre gostei de usar tanguinha fio dental, ai ele ficou doid�o e come�ou a apalpar meu bumbum, dizendo: “que peitinhos gostosos, que tes�o de putinha voc� �, olha que delicia!”, vou te fazer minha putinha agora. Ent�o ele come�ou a chupa-los e mordisca-los deliciosamente. Depois perguntou se algu�m j� tinha chupado meu cuzinho, e quando respondi que sim, ele disse que eu era mesmo uma safadinha e pediu para chupa-lo. L�gico que eu disse que sim,pois eu j� estava ficando maluquinha de tes�o, ele me vendo apenas de tanguinha me fez deitar na cadeira e voltou a chupar meus peitinhos enquanto sua m�o acariciava minha bundinha. Aos poucos foi descendo minha tanguinha e logo me deixou peladinha. Ent�o ficou na minha frente,me sentou na cadeira espreguissadeira, abriu minhas pernas levantando-as ao alto e disse: “Que tes�o de putinha! Que bundinha mais tesuda!” e caiu de boca no meu cuzinho. Ele me lambia e chupava deliciosamente e sua l�ngua entrava no meu cuzinho me fazendo dar gemidos de tes�o. Ent�o ele soltou minhas pernas e come�ou a passar sua m�o na minha bundinha enquanto a chupava. Ele abria ela com os dedos e enfiava a l�ngua, foi me chupando at� quase me fazer gozar. Depois perguntou se eu queria ser penetrada por ele, “Quer que eu te mostre como fa�o uma putinha safadinha como voce gozar gostoso?”. Respondi que sim, ent�o ele se sentou na cadeira, me fez ficar em p� na sua frente com as pernas abertas e come�ou a beijar e a passar sua m�o na minha bundinha. Seu dedo foi me tocando e foi entrando em mim enquanto ele mordiscava minha bundinha, enfiou um dedo, depois dois, tr�s, at� quatro e lubrificando ao m�ximo meu cuzinho, eu ja estava molhadinha, ent�o ele me puxou para seu colo e disse: “Vem c�, senta no meu colo e voc� vai ver que colinho gostoso � esse, voc� n�o vai querer sair dele mais”. Fiquei de costas pra ele e abri minhas pernas, ficando uma de cada lado com ele entre elas, ele segurou o pau e me fez descer at� encostar minha bundinha no seu pau, com a outra m�o segurou minha cimtura e me fez descer devagar, fazendo seu pau me penetrar e eu gemi alto. Senti ele me abrindo, parecia me rasgar, de t�o grosso que era aquele cacete. Quando j� tinha entrado a cabe�ona eu soltei a respira��o e ai entrou at� a metade, ele soltou o pau e agarrou meus peitinhos, apalpando e acariciando os biquinhos, enquanto dizia: “Mexe minha putinha, desce e sobe nesse caralho e faz ele entrar cada vez mais, isso, gostosa, delicia, tes�o, como fode gostoso, e como aguenta um pau, vai, assim, continua, engole ele todinho, vai, sei que voc� aguenta.” E assim, rebolei mais um pouco e o pau dele acabou entrando todo em mim. Assim com o pau dele inteiro dentro de mim, me virou de frente pra ele, me segurou pelas coxas e se levantou comigo nos bra�os sem que seu pau sa�sse de dentro de mim, enquanto eu me segurava com os bra�os em volta do seu pesco�o. Ent�o ele me disse: “vou te deixar louquinha agora!”. Segurou minha bundinha com ambas as m�os e come�ou a me levantar e descer no seu pau, quando me levantava seu pau saia quase todo de mim e ao descer entrava todinho. “J� te fuderam assim? Hein? T� gostando? Sente como meu pau te fode, como ele te abre, como ele arrega�a sua bundinha!”. Eu gemia e me contorcia, e ele logo meteu a boca nos meus peitinhos e os sugou deliciosamente, continuando com os movimentos. Eu segurava a cabe�a dele nos meus peitinhos for�ando ele a me chupar. Gozei sem tocar no meu pau e mesmo quando terminei meu gozo ele continuo a me fuder daquele jeito, me erguia e descia naquele pauz�o que tava me arrega�ando toda, socava com for�a e muita vontade. A essa hora eu j� gemia alto enquanto ele me socava a vara e eu adorando ser comida daquele jeito, sendo arrombada, arrega�ada por aquele caralh�o. Quando ele sentiu que gozaria, ele tirou o pau de mim. Me colocou no ch�o e ficou me alisando todinha, ent�o depois de alguns minutos disse: “delicia de bundinha, quase te enchi de porra, vem c�, me chupa mais um pouco”. Me ajoelhei e comecei a chup�-lo sentindo meu gosto naquele pau todo melado. Ele segurou minha cabe�a e enfiava o pau, bem devagar, depois tirava e me fazia engoli-lo de novo. Ent�o quando pensei que ele queria gozar, ele me pediu para ficar de quatro, olhei para ele e mostrei que desejava ser fodida novamente. Fiquei de quatro e ele logo segurou minha bundinha e empurrou seu pau pra dentro de mim, gritei de tes�o e ele come�ou a me fuder deliciosamente. Eu estava maluquinha, e pedia pra ele enfiar mais, me arrombar, que eu era a sua putinha. Ele me dizia“Sente meu tes�o, sente como estou louco por voc�, cadelinha gostosa, amei essa sua bundinha, deliciosa, quentinha e apertadinha, olha como deixei ela toda abertinha, mais um pouquinho, sei que voc� aguenta, voc� � uma taradinha, aguentou meu pau todinho, como uma putinha safada, delicia”. Ele socava com muita vontade, me chamava de putinha, enterrava aquela rolona todinha la dentro de mim, com for�a, parecia at� estupro, eu gozei novamente como uma putinha safada, foi quando ele disse “Vou gozar, vem c�, abocanha meu pau, me chupa..., aaaaahhhhhhhhhhhhhhh!” Abocanhei o pau dele e ele logo explodiu num gozo abundante enchendo minha boquinha de porra, que escorreu pelo meu queixo, caindo nos meus peitinhos, onde eu esfregava a m�o e me sujava com sua porra. Fiquei toda melada de porra, tamanha a quantidade que ele ejaculou, e fiquei chupando at� o pau dele amolecer...... Ficamos deitados, ele abra�ado a mim, atr�s de mim com uma m�o nos meus peitinhos e a outra alisando minha cintura, bundinha e coxa. N�o demorou muito e o seu pau come�ou a endurecer e ele come�ou a enfiar seus dedos novamente no meu cuzinho, me despertando um tes�o gostoso novamente, en�o ele lubrificou bastante meu cuzinho, levantou minha perna esquerda, j� que est�vamos de ladinho e come�ou a socar aquela rolona em mim novamente e fez ela entrar todinha, eu me arrepiei todinha, sentindo aquela rolona me encher o cuzinho novamente, ele come�ou os movimentos de vai e vem me fazendo ficar alucinada novamente. Ele erguia muito a minha perna esquerda e socava sem d� e eu comecei a rebolar naquela rolona, estava uma delicia, como � gostoso sentir um pauz�o gross�o arrombar meu cuzinho, eu me sentia a mais feliz das f�meas, ele me comeu de ladinha, depois se ajoelhou na minha frente, colocou minhas pernas nos seus ombros e socou sua vara grossa de novo no meu cuzinho, me chamava de putinha safada e metia com for�a, e vontade, socou com tanta for�a que gozei novamente e muito, ent�o ele come�ou a gemer alto e come�ou a gozar dentro de mim, gozou muito e ficou la dentro at� o seu pau amolecer, me levantei e senti sua porra escorrendo pelas minhas coxas, eu estava mole. Me senti realizada e exausta de tanto ser fodida. Ele me comeu por cinco anos e todas as vezes ele me vestia de mulher com vestidinho coladinho ao corpo, tanguinha fio dental enterradinha no meu reguinho, sandalhas de salto alto, peruca, outras vezes me fazia vestir espartilho, cintaliga, meias 78, salto alto, perucas, tanguinhas fio dental, eu sempre gostei disso, adoro me vestir com roupas femininas para transar. Me mudei de bairro e n�o tive mais contato com o Daniel e seu pai, mas se voc� � coroa, est� afim de uma transa assim como desse meu conto ver�dico, me escreva, posso ser a sua putinha e adoro usar roupas femininas se voc� quiser. Votem nesse meu conto, pois quero mandar muitos mais. Beijos
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