CONTINUEI CHUPANDOrnrnLogo ap�s a aventura do cinema, quando conheci meu primeiro homem, voltamos a nos encontrar. A forma como eu era atra�da pelo desejo de chupar novamente, transtornavam meus dias e noites, e muitas vezes me masturbei lembrando-me daquela pica, e principalmente dos jorros de esperma. Como tinha sido bom! Imaginar-me respons�vel por aquele gozo, aumentava ainda mais meus desejos. Pensava que ia ficar livre! Ele me telefonava e eu fugia dos convites. Mas meu corpo ansiava. E como! Por isto, acabei marcando um novo encontro, no mesmo cinema. Estava ansioso, ou ansiosa? Raciocinava como f�mea n�o como homem... e aquilo agradava meu intimo entupido de desejos de mulher. Logo est�vamos nos beijando, e o que eu mais queria era sentir aquela pica de carne, dura em minha boca. precisava de seus jatos e logo o tinha todo dentro de minha boca. Como era bom... o latejar, o crescer. Beijava cada veia saliente, lambia aquela cabe�a, tornava a enfiar na boca, mordia levemente, acariciava seu enorme saco. e ele retorcendo-se de prazer...acabou dando-me aquilo que eu mais queria. A adocicada esperma, cada gota, um prazer, suguei tudo, lambi, limpado sua pica de todas as gosmas do amor. Sa�mos juntos do cinema. Na entrada havia uma esp�cie de lanchonete e ali alguns homens pareciam saber o que estiv�ramos fazendo, ele sorriu apertando minha m�o. Retribui, n�o escondendo daqueles curiosos que estava feliz e satisfeito. Era engra�ado Sempre recusei me admitir passivo e agora fazia quest�o de que sendo em local apropriado, as pessoas soubessem.rnLevou-me at� a porta do carro, no estacionamento, beijou-me na boca e combinamos naquele momento voltarmos ao mesmo local, dois dias depois... E assim, logo na sexta-feira, no hor�rio combinado cheguei. Ele n�o estava no sof� da entrada da sala como de h�bito, mas sim uma das pessoas que eu vira na lanchonete dias antes. Aproximou-se, disse que levava um recado dele, me informando que havia acontecido um imprevisto que n�o poderia ir e pedia desculpas. Aceitei com naturalidade, afinal.. imprevistos acontecem..mas mandar um substituto era criativo. Entramos na sala de proje��o, escura logo no inicio e antes que minha vista se acostumasse à penumbra aquele exemplar delicioso de macho j� tinha me abra�ado por tr�s me fazendo sentir o que minha boca ia enfrentar... e foi fant�stico. Grossa, limpa, cabe�a bem pronunciada, perfumada em excesso, me fez vibrar e recebeu a rec�proca, ficando realmente enlouquecido com minha chupada providencial. Parecia ser uma cascata de esperma o que ele depositava em minha boca. Tanto, que por mais que eu me esfor�asse n�o conseguia engolir tudo e uma parte escorreu pelos meus l�bios. Nem o nome dele eu sabia, quando se despediu e saiu. E ele estava l� na lanchonete. Conversando com outras pessoas...rnSorriu. Mandou um beijo bem discreto. Tive novos encontros.. e relatarei em pr�ximo conto. [email protected]