P�scoa QuenternrnOs nomes s�o fict�cios.rnrnO fato que passo a narrar aqui � real, ocorrido na P�scoa de 2006.rnrnMeu nome � Marcelo, tenho 36 anos e, na �poca, namorava Paula, hoje com 43 anos, uma morena muito bonita, de quem gostava muito.rnrnComo ficaria sozinho em casa, j� que meus pais foram viajar e, mais tarde, fui comunicado que ela tamb�m faria uma viagem com a fam�lia, combinamos com Fernanda, uma amiga comum nossa, de que eu ficaria em sua casa, no ABC paulista (moro em SP-Capital).rnrnChegando o dia, dirigi-me para l�.rnAo chegar l�, fui instalado em um quarto pequeno, onde normalmente dorme o filho adolescente dela.rnrnChegando a noite, dormi naquele quarto. N�o estava ruim, mas n�o consegui dormir muito bem, pois estava estranhando a cama, j� que em minha casa durmo em uma cama de casal.rnrnNo dia seguinte, sa�mos, fomos ao supermercado e passeamos.rnAt� a�, nada demais.rnrnAo retornarmos à sua casa, ela me convidou para, à noite, assistir um filme com ela, deitado em sua cama ao seu lado.rnrnComo h� muito tempo j� estava de olho nela, mesmo tendo namorada e t�-la conhecido por meio dela, n�o deixei a oportunidade passar, mas fiz de tudo para n�o dar na cara. Coisa dif�cil, mas consegui.rnrn� noite, seu filho foi para a casa do primo, e fui at� seu quarto.rnrnComo a cama dela � bastante confort�vel (queen size, maior que uma de casal tradicional mas menor que a king size), pude me instalar confortavelmente ao seu lado.rnrnEnquanto o filme passava, aproveitei para, ?desinteressadamente?, pegar em sua m�o, coisa que n�o fui repelido.rnrnA seguir, resolvi ir um pouco mais adiante, passando a fazer carinho em seu rosto, que me olhou, mas n�o reclamou.rnrnEm seguida, resolvi ir um pouco mais fundo, desta vez descendo um pouco mais e chegando a seus peitos, por baixo da blusa fina e leve que usava. rnrnSurpresa com a situa��o queria at� reclamar, mas come�ou a suspirar um pouco, demonstrando que estava gostando da situa��o.rnrnJ� mais solto, sem medo de ser recriminado, desci um pouco mais e cheguei at� sua buceta, m�dia, depiladinha e muito gostosa.rnrnA partir da�, ningu�m mais se importava muito com o filme e, ao toc�-la introduzindo um dedo em sua buceta, ela, quase que automaticamente, abaixou um pouco minha cal�a e cueca, pegando deliciosamente meu pau, batendo-me uma deliciosa punheta, aumentando o ritmo na medida em que eu aumentava o ritmo ao bolin�-la.rnrnA seguir, cheguei por cima dela e a beijei de um jeito quente e cheio de tes�o, ao que fui prontamente e na mesma medida correspondido.rnrnDa� para frente, na al�m do natural aconteceu, pois ningu�m mais pensava em nada a n�o ser em continuar.rnrnLentamente, fui abaixando a cal�a de seu pijama juntamente com a calcinha, deixando à mostra aquela buceta linda e cheirosa, que h� tanto tempo vinha desejando.rnrnCa� de boca nela, o que fez com que ela enlouquecesse, puxando minha cabe�a para si, obrigando-me a penetr�-la com minha l�ngua o mais profundamente poss�vel.rnrnAo mesmo tempo, terminei de tirar minha roupa, fui me encaixando lentamente por cima dela, at� que cheguei a uma posi��o onde meu pau tocou sua buceta e foi, natural e lentamente, entrando at� o fim.rnAo entrar de todo, fui fazendo aquele movimento de vai-e-vem, bem gostoso, ao mesmo tempo em que beijava sua barriga, lambia os bicos de seus peitos e voltava a beij�-la.rnrnFicamos assim at� que, em certo momento, j� n�o aguentando mais, comecei a gozar dentro de sua buceta, caindo por cima dela de tanto prazer.rnrnNo dia seguinte, sa�mos e combinamos que n�o ir�amos mais fazer isso e que ningu�m ficaria sabendo, mas, ainda assim, � imposs�vel esquecer algo que foi t�o bom e que, at� hoje, penso em repetir.rn