Caros amigos leitores,rnrnAp�s as experi�ncias naturistas vividas pela minha esposa nos �ltimos tempos ? algumas delas descritas nos contos anteriores -, as coisas come�aram a mudar na nossa vida conjugal. A naturalidade com que a Day interpreta a nudez come�ou definitivamente a me co�ar atr�s da orelha. � uma mistura de ci�mes, falta de controle e apreens�o. ?Como assim a minha esposa pelada na frente de outro homem??, eu cheguei a me questionar muitas vezes. Mas ela � minha esposa e eu a amo do jeito dela, e, pensando dessa forma, eu passei a respeitar esse h�bito que ela tem. Se a Day gosta tanto de ficar pelada, talvez n�o seja t�o ruim, afinal. Vamos ao conto!rnrnO Carnaval foi �timo! O conto de hoje � a descri��o dos eventos que ocorreram e fizeram do feriado de carnaval uma experi�ncia estupidamente prazerosa ? para mim, para Day e para os outros envolvidos. O conto � ver�dico, os nomes dos envolvidos s�o fict�cios.rnrnAos leitores de primeira viagem, eu sou Roberto ? empres�rio e publicit�rio residente de S�o Paulo; tenho 35 anos. Minha esposa, a Day, tem 32 anos e � rep�rter de um programa de TV. Acima de tudo, Day � uma mo�a comportada, inteligente, meio moleca. Loira com os cabelos at� o ombro, ela � branquinha e possui olhos castanhos claros, meio baixinha, cochas grossas, seios m�dios, p�s maravilhosamente delicados com unhas tingidas de branco na maior parte das vezes, corpo devidamente atl�tico, o pacote completo ? e ela n�o tem medo de mostrar. rnrnJ� havia algum tempo que a Day e eu planej�vamos acampar. Eu j� era acostumado à pr�tica, pois quando mais novo havia acampado muitas vezes em viagens com a galera da faculdade, mas essa seria a primeira vez dela. De qualquer forma, a correria dos nossos compromissos em S�o Paulo n�o facilitava. Com o feriado de Carnaval a oportunidade finalmente surgiu. rnrnCamping e frescura s�o duas coisas que n�o combinam - quem j� acampou sabe como �. Eu topava qualquer coisa ? uma praia deserta, um vale no meio da mata, o que for -, afinal de contas, a proposta dessa atividade � literalmente entrar em contato com a natureza, s� que dessa vez eu estaria com a minha esposa e, por conta disso, eu estava à procura de um lugar com o m�nimo de cuidados e instala��es. Atrav�s de um colega de trabalho, eu fiquei sabendo sobre um camping muito bacana na cidade de Ubatuba, litoral Norte de S�o Paulo. ?Praia paradis�aca, pouca gente e sossego?, foi o que ele disse. Perfeito! Era exatamente disso que a gente precisava. A Day adorou a id�ia! Al�m da calmaria que s� a praia pode nos proporcionar, a possibilidade de curtir o feriado com a minha esposa tornava a viagem ainda mais atrativa. No final da tarde de sexta-feira, Day e eu rumamos sentido litoral.rnrnN�s chegamos ao camping por volta das oito e meia da noite. O lugar era simplesmente lindo, calmo, agradavelmente paradis�aco. Por ficar na praia, havia ali muitos coqueiros e outras �rvores t�picas, al�m de algumas barracas espalhadas pregui�osamente pelo terreno. Logo na entrada ficava a portaria e outra casinha que hospedava a sede. Ali, n�s fizemos o ?check in?, recebemos algumas instru��es e logo fomos liberados. Para que tiv�ssemos mais privacidade, montamos acampamento numa �rea um pouco afastada das outras barracas, embaixo de uma �rvore para que n�o tiv�ssemos problema com o sol forte pela manh�. A nossa barraca � bem aconchegante e convidativa. Com dois quartos - cada um com capacidade para hospedar at� duas pessoas - e uma pequena sala, ela � at� grande demais para n�s dois. De qualquer forma, n�s est�vamos muito bem acomodados. Dormir�amos em um quarto e, no outro, guardar�amos as malas. J� na sala, montamos uma mesinha e armazenamos outras tralhas. Por fim estabelecidos, n�s arrumamos as camas e nos preparamos para ir dormir, afinal, pretend�amos explorar toda a beleza daquele local no dia seguinte.rnrnO calor era de matar. Eu acordei no meio da noite, sufocado, e decidi sair um pouco para dar uma respirada. Pouco tempo depois, sai a Day, vestida com um roup�o preto, com a maior cara de sono ? ?Amor, eu preciso fazer coc�?. ?Puts!?, pensei. O banheiro ficava bem longe de onde n�s est�vamos e, al�m disso, estava escuro. ?Day, o banheiro fica do outro lado do...?. Antes que eu conclu�sse a minha frase, ela disse: ?Vou fazer aqui mesmo?. E, ent�o, ela foi para tr�s da barraca, se agachou, segurou o roup�o e fez ali mesmo, na areia. Passado um tempo, me pediu o papel higi�nico, se limpou, enterrou a merda e voltou pra cama. Que situa��o!rnrnA manh� come�ou pregui�osa, chovia para espantar o calor que fizera durante noite. Com aquele barulhinho de chuva eu n�o pretendia levantar da cama t�o cedo, afinal, o prop�sito da viagem era o descanso, n�o � mesmo? A Day, inquieta, disse que ia tomar uma ducha e dar uma conferida nas instala��es do camping. Ainda enrolada no roup�o, pegou sabonete, xampu, condicionador, toalha, roupas e foi em busca do banheiro. Como hav�amos previsto, ele ficava do outro lado do camping e, para a nossa surpresa, era bem diferente do que est�vamos acostumados. O banheiro era do tipo daqueles banheiros de clube ? v�rios boxes dispostos um ao lado do outro e sem porta, separados apenas por uma divis�ria razoavelmente baixa que permitia às pessoas verem umas às outras acima do pesco�o. Na frente dos chuveiros havia um banco comprido, onde as pessoas geralmente colocavam seus pertences enquanto se banhavam. Como se n�o bastasse, o banheiro ainda era unissex. Na verdade, na parede, at� tinha uma placa dizendo que homens poderiam usar o recinto em horas de n�mero par e mulheres em horas de n�mero �mpar, mas eu n�o esperava que aquilo fosse respeitado.rnrnA Day chegou l� e estava vazio. Tranquilamente, ela desembrulhou-se do roup�o e, como n�o vestia nada por baixo, ficou completamente nua. Sobre o banco, ela depositou a roupa e a tolha que trouxera e entrou no chuveiro. Cinco minutos depois, por�m, entra um senhor, negro, fortinho - segundo ela, de uns cinquenta e poucos anos. Minha esposa n�o se importou muito, mas o homem ficou meio sem jeito quando percebeu que uma senhora tomava banho ali. Um pouco desajeitado, ele a cumprimentou e, por respeito à privacidade da minha mulher, ficou a dois boxes de dist�ncia do box em que ela estava. Diferentemente dela, por�m, ele entrou de sunga no chuveiro. Percebendo a apreens�o do homem, a Day resolveu puxar um papo para descontrair, e falou sobre a beleza do camping, sobre a praia e etc. Agora mais tranquilo, ele conversava naturalmente e o papo perdurou por uns 19 minutos. A Day terminou o banho e, ao buscar pela toalha, percebeu que a tinha deixado sobre o banco. E agora? Bom, para ela isso n�o era problema, ela teria caminhado nua na frente daquele estranho tranquilamente, mas achou que seria indelicado de sua parte, sendo assim, muito educada, ela disse: ?Mo�o, olha pro outro lado que eu vou passar pelada?, e em seguida saiu do chuveiro. Talvez, por um infort�nio do destino, o cara n�o entendeu o que ela havia dito, e se virou em sua dire��o, perguntando ?Oi?? bem na hora em que ela caminhava nua at� a toalha. Tudo aconteceu em poucos instantes; imediatamente e muito sem gra�a, por�m, o homem se virou e ficou quieto, fingindo que nada tinha acontecido. A Day achou a situa��o engra�ada, mas tamb�m deu a entender que nada tinha acontecido. Agora, aproveitando-se do fato do senhor estar virado para o outro lado, ela terminou de se enxugar ali mesmo, vestiu-se e deixou o banheiro dizendo, com um sorriso simp�tico: ?At� breve?.rnrnMais tarde naquele dia ? a chuva j� havia passado ? n�s fomos fazer um passeio de escuna que nos levou at� outras praias da regi�o. Que belo lugar � Ubatuba! O passeio foi �timo. Ao voltarmos, por volta das 17h00, ficamos sabendo de um spa que ficava ao lado do camping e tinha parceria com o mesmo - imediatamente a Day quis conhecer o lugar. ?Uma massagem relaxante n�o cairia mal?, pensei. E fomos os dois conferir o tal lugar. Havia v�rias op��es de massagens, as quais inclu�am coisas absurdas: pedra quente, argila, etc. Eu optei por uma simples massagem nas costas e pesco�o, j� a Day escolheu um pacote mais ex�tico. O massagista era um nordestino extremamente zen. Ele nos cumprimentou e explicou como seria o procedimento da minha massagem, que seria feita primeiro, levando-nos, em seguida, at� uma tenda montada num jardim; ao redor da tenda havia quatro divis�rias de bambu que tapavam a vis�o de quem estivesse do lado fora, dando-nos mais privacidade. rnrnComigo a coisa foi r�pida ? a massagem durou uns quinze minutos e, ao final, eu me sentia completamente relaxado. N�o � que tinha valido a pena? O programa da Day levaria em torno de 1h30, sendo assim, eu me sentei ali por perto, fora da tenda, e esperei. Muito profissional, o massagista ? Severino - explicou como seria o procedimento da massagem da Day - falou do potencial de ativa��o do ch�cras que aquela massagem oferecia, mencionou a import�ncia da minha esposa manter-se relaxada durante o processo e bla bla bla. Ela � meio m�stica e ficou super empolgada. Por fim, o cara perguntou se ela teria algum problema em ficar nua, pois, naquele caso, havia a necessidade. Rindo, ela disse ? ?At� parece!?. Eu podia ouvir os dois conversando do lado de fora e, ao ouvir isso, conclu�: Come�ou!rnrnO Jos� deixou a tenda momentaneamente para que minha esposa se despisse e, ao voltar a adentr�-la, a Day j� se encontrava deitada de bru�os e completamente nua sobre a maca, coberta apenas por uma toalha branca que ia das pernas at� o meio das costas. Num canto ficava uma mesa com velas arom�ticas, noutro, toalhas, um pequeno r�dio a tocar som de flautas e, no centro, o cara come�ava a massagear as costas da Day com um tipo de �leo. A �rea de trabalho, a este ponto, ia da nuca at� o c�ccix da minha esposa, deixando-a com o ?cofre? de fora. Os dois papeavam durante todo o processo enquanto eu aguardava de p�, no canto, agora dentro da tenda, assistindo à massagem. Finalizado o trabalho na regi�o das costas da minha esposa, o Severino iniciou a massagem na parte de baixo; massageou os p�s deliciosos da Day, desde o calcanhar, passando pelas solas e indo at� o v�o de cada dedo, e ent�o foi subindo pela parte de tr�s dos joelhos. Ao chegar à parte de tr�s das cochas dela, ele sugeriu que ela abrisse um pouco as pernas para que pudesse alcan�ar sua virilha. A Day consentiu e, agora, o massagista aplicava suas m�os com for�a sobre o corpo dela, indo dos p�s at� a virilha. A essa altura, a toalha que antes cobrira todo o corpo da minha esposa se reduzia a um pequeno peda�o de pano a tampar-lhe apenas as n�degas e, quando o Jos� ia com suas m�os em dire��o à virilha dela, eu as perdia de vista por debaixo do pano, s� a imaginar onde os dedos daquele homem tocavam. A Day brilhava de tanto �leo.rnrnFinalizada a parte de tr�s, o massagista solicitou que a Day virasse de frente, entregando-lhe outra toalha para que cobrisse os seios. Ela o fez e ent�o teve in�cio a massagem frontal. As duas toalhas que separavam as intimidades da minha mulher dos olhos do Severino tinham o tamanho de um palmo cada, e s�. Mais tarde, aos risos, a Day me contou que, enquanto o cara massageava sua barriga, ele se encontrava no topo da maca, de modo que seu p�nis (por debaixo do short, � claro) eventualmente encostava-se à cabe�a dela, e, por causa disso, dava at� pra sentir o cheiro do pinto dele. Eu n�o tinha percebido!rnrnOs pr�ximos est�gios do tratamento escolhido pela Day foram administrados por uma senhora j� de idade. Em �ltimo viria a sauna. A essa altura, eu j� tinha desistido de esperar fazia tempo. Nua, s� enrolada numa toalha, minha mulher foi conduzida at� a sauna do spa, onde repousava um homem de uns quarenta e poucos anos, muito alto e branquelo, segundo a Day. Com um belo sotaque, ele se apresentou como sendo Torstten - alem�o, divorciado, apaixonado pelo Brasil e frequentador de Ubatuba desde a �poca em que era casado. Por um bom tempo os dois ficaram papeando. A sauna era em formato de arquibancada com tr�s n�veis, a Day sentara no terceiro e mais alto deles. O alem�o sentara no primeiro n�vel do lado oposto ao da Day, de modo que os dois ficavam bem de frente um para o outro. Agora, j� confort�vel com a presen�a daquele estranho e muito entretida na conversa, minha esposa, relaxada, se sentava com as pernas cruzadas, o que afrouxava a toalha e expunha descaradamente o ?bigodinho? que ela cultivava sobre a vagina. Eu notei que ela demorava demais e fui procur�-la. Ao entrar na sauna, dei de cara com a situa��o: a minha mulher mostrando a xoxota para outro homem. Conhecendo a Day, eu nem me estressei ? � o jeito dela! Cumprimentei o alem�o que, aparentemente, n�o estava muito interessado na vista privilegiada que tinha, ou simplesmente disfar�ava muito bem. Talvez ele fosse homossexual. A Day se despediu e n�s fomos para a barraca.rnrnEra noite de s�bado. N�s fomos informados de que, logo menos, estava para come�ar um luau organizado pela administra��o do camping. Ficamos animados, pois parecia legal. Vestimos-nos bem à vontade e fomos para a festa. O visual era incr�vel: havia tochas acesas, uma enorme mesa com frutas e outros petiscos, batidinhas, uma galera tocando viol�o ? o clima perfeito! No decorrer da noite, Day e eu fizemos amizade com um pessoal, dentre eles uma fam�lia do interior de Minas, composto pelos pais, uma menina e um moleque, o Mateus. Mateus, l� com seus 19 ou 19 anos, apesar de ser um cara gente boa, era muito t�mido, inocente, de apar�ncia um tanto quanto nerd ? certamente era virgem. Aparentemente, ele lembrava bastante um sobrinho muito querido pela Day, falecido ainda jovem e, sendo assim, um sentimento de carinho inevitavelmente surgiu por parte dela. N�s dois, junto a toda a fam�lia, bebemos e curtimos a noite toda. L� pela 1h30 da manh�, o luau come�ava a dar sinal de fim de festa e, à vista disso, n�s convidamos nossos novos amigos a juntarem-se a n�s em volta da fogueirinha que, mais cedo, eu havia feito de frente a nossa barraca, e ali estendemos um pouco mais, bebendo, rindo, trocando id�ias. M�e e filha foram dormir, mas o Mateus e o pai decidiram continuar ali conosco. Day e o Mateus ficaram de papo a noite toda, falando sobre escola, amigos, ela contando as hist�rias da inf�ncia, dando conselhos, etc. Ela evidentemente se importava com o menino. rnrnAmanheceu o domingo - domingo de sol. Eu acordei e ouvi a Day do lado de fora da barraca, provavelmente preparando o caf� da manh� sobre a brasa que restara da fogueira. N�s comemos e fomos para a praia ali da frente aproveitar o sol. O dia estava lindo! Em dado momento, me deparo com os nossos amigos da noite passada vindo caminhando em nossa dire��o. ? ?Mas j� v�o embora??, brinquei. Rubens, o chefe da fam�lia, nos disse que eles tinham chegado cedo à praia e, por isso, j� estavam indo embora. Eu sugeri que, mais tarde, fiz�ssemos um churrasco de peixe. Eles toparam e se foram, com exce��o do Mateus, que resolveu ficar curtindo a praia conosco. Passado um tempo, minha esposa disse que ia voltar para a barraca e dar uma descansada antes do churrasco, enquanto isso, Mateus e eu ficamos tomando uma cerveja e apreciando o visual daquele lugar at� o final da tarde.rnrnPor volta das 18h00min, o sol j� ia se pondo, dando ao c�u aquele tom alaranjado. Eu voltei à barraca para buscar a churrasqueira e outras coisas e, assim, come�ar a preparar o churrasco. Vi a Day deitada no colch�o, dormindo como uma pedra; deitada de bru�os e toda coberta. Chamei, chamei, e nada dela levantar. Tudo bem! Eu a deixei ali e me comprometi a voltar e cham�-la, mais tarde, quando tudo estivesse pronto. A churrasqueira ficava num quiosque, dentro do camping, por�m distante da nossa barraca - e n�s todos est�vamos l�, o peixe j� quase pronto, mas nada da Day aparecer. ? ?Mateus, vai chamar a Day pra gente!?, pedi ao menino. Solicito, ele foi. Conforme via ele se distanciando, por�m, indo em dire��o à barraca onde minha esposa dormia, eu lembrei que, vez ou outra, ela dorme nua. ?Puts, agora j� foi?, pensei, mas decidi ir atr�s pra ver no que ia dar, dizendo aos outros que ia pegar uma bolsa no carro.rnrnJ� bem perto da barraca, pude ver o Mateus chamando a Day. Nenhuma resposta dela. Ent�o, ele come�ou a abrir o z�per da entrada. O z�per da ?porta? do quarto estava aberto, de modo que, independente do estado da minha esposa ali dentro, o garoto iria v�-la ao abrir todo o z�per. Assim que ele entrou, eu corri para perto da porta de entrada e, como come�ava a escurecer, ele n�o se deu conta da minha presen�a. L� estava ela: linda, nua, descoberta, dormia de conchinha com o travesseiro. Lembro que, ao dar de cara com aquilo, o Mateus travou. Ficou parado, quieto, sem rea��o. Mais uma vez, chamou por ela: Day! Ela n�o acordou. Dessa vez, ele abaixou e cutucou o p� dela, sem resposta. Por um momento, ele ficou parado novamente, parecia estar tramando algo. Ent�o, com muito cuidado, ele se sentou na base do colch�o onde ela dormia e come�ou a passar a m�o nela. Com toques bem superficiais para n�o acord�-la naquelas circunst�ncias e ser pego no flagra, o moleque alisava todo o corpo da Day, indo das pernas, passando pela bunda, alcan�ando as costas. Tentou alcan�ar os seios, mas o travesseiro n�o permitiu. Evidentemente ele nunca tinha feito nada pr�ximo daquilo antes, dava pra ver que era novidade. Ele at� parecia uma crian�a a explorar um brinquedo novo. De repente, logo quando eu passei a achar que ele j� tinha aproveitado o suficiente, Mateus coloca as duas m�os sobre a bunda da Day e passa a abri-las e fech�-las, expondo, dessa forma, as pregas roxas da minha mulher. Como se n�o bastasse, ele levou o dedo à boca, chupou-o e come�ou a enfi�-lo bem vagarosamente no �nus da dela, entrando e saindo. Obviamente, tal atitude me deixou surpreso; eu n�o esperava por tamanha ousadia por parte daquele menino inocente, apesar de j� ter ouvido falar que os nerds s�o os mais punheteiros. Mas, enfim, e agora? O que eu deveria fazer? Deveria eu me intrometer e expuls�-lo dali? Valeria à pena estragar àquela amizade bacana e comprometer o nosso feriado por causa de um adolescente de pinto duro? Contive-me e decidi fingir que eu n�o tinha visto nada. Tudo aconteceu em torno de uns dez minutos apenas e, para o meu al�vio, o Mateus decidiu parar com aquilo e deixou a barraca. Eu corri de volta para o churrasco com o prop�sito de chegar l� antes dele. Quando chegou, ele me disse que havia chamado pela Day, mas ela n�o respondia. Eu voltei at� l�, a acordei e, juntos, n�s fomos para o churrasco e por l� ficamos a noite toda.rnrnNa manh� seguinte, quando eu acordei, a Day j� estava de p�. Mais uma vez, fazia muito sol neste dia e, assim sendo, tomamos caf� da manh� e fomos para a praia; chegando l�, eu estendi as toalhas, armei o guarda-sol e por ali ficamos. O acontecimento da noite anterior n�o saia da minha cabe�a, por mais que eu tentasse expuls�-lo de l�. Ent�o, eu decidi perguntar: ?Day, voc� n�o percebeu nada esquisito durante o seu cochilo, ontem??, e ela disse ?N�o, amor.. por que??. Eu olhei para o lado, olhei para o outro, desconfort�vel em falar sobre aquilo, mas acabei por contar a ela o que tinha acontecido. Ela caiu na gargalhada, e acrescentou: ?Como voc� deixou algu�m enfiar o dedo na minha bunda, amor??. � claro que eu me justifiquei, dizendo que foi uma situa��o complicada e que eu n�o soube como proceder (...)rnrnDay: Voc� n�o t� bravo, t� amor?rnEu: N�o, Day! Eu s� achei que voc� deveria saber o que aconteceu.rnDay: Mas voc� n�o se importa de outros homens me tocarem?rnEu: Bom, outros homens j� te viram pelada, como voc� frequentemente me conta, sendo assim, se for com o seu consentimento e pela sua felicidade, eu n�o me importo que outros caras te toquem. rnDay (sorrindo): Lindo! Eu n�o ligo que outras pessoas me vejam nua, voc� sabe ? pra mim n�o tem nada demais. Quanto a me tocarem, eu confesso que at� gosto. Dito isso, amor, tudo bem se eu brincar com outros caras de vez em quando?rnEu: Contanto que voc� me conte tudo, sim. Tudo bem por mim.rnrnN�s passamos o dia todo ali, na praia, conversando e botando as cartas na mesa e, por fim, eu acabei liberando a minha mulher. Sem sombra de d�vidas, essa foi a conversa mais tensa da minha vida. Eu sabia que, dali pra frente, as coisas iam ser diferentes, mesmo sem saber pelo que esperar. De qualquer forma, se a Day est� feliz, eu estou feliz. Ela passou o resto do dia com um sorriso que eu nunca vi igual. Como era bom v�-la assim! rn rnEm contradi��o ao sol que havia feito durante o dia, a noite foi fria e chuvosa. Como n�o daria para aproveitar muito do lado de fora da barraca, a Day e eu combinamos que melhor seria ficar na barraca assistindo a uns filminhos, gra�as ao aparelho de DVD port�til que hav�amos levado. Para deixar o programa ainda mais legal, eu fui at� o supermercado comprar algumas guloseimas, a Day preferiu ficar. Enquanto eu estava fora, ela foi tomar banho e, como sempre, vestiu o roup�o, pegou as coisas de banho e rumou sentido o banheiro. Por causa da chuva, pensou ela, ningu�m estaria fora da barraca àquela hora, de forma que o banheiro possivelmente estaria vazio. Ledo engano. Havia dois homens tomando banho, cada qual em boxes separados e distantes entre si. Os caras n�o eram obrigados a ver a minha esposa pelada, sendo assim, ela depositou seus pertences sobre o banco e entrou no chuveiro ainda de roup�o e, antes de lig�-lo, pendurou a vestimenta na divis�ria, ficando completamente nua sob a �gua que caia. Depois de entrar na �gua, por�m, a Day percebeu que tinha deixado a n�cessaire na barraca. S� �gua n�o limpa, molha, e, pensando assim, ela pediu emprestado o sabonete do cara que estava mais pr�ximo, a tr�s boxes de dist�ncia, no canto. Prontamente, ele sorriu e jogou o sabonete para ela, acertando-a em cheio na testa. Os dois riram, ele se desculpou insistentemente e, depois que ela disse que estava tudo bem, eles passaram a conversar enquanto se banhavam. At� ent�o, o cidad�o n�o tinha id�ia da nudez da minha mulher. Ap�s ter usado o sabonete, ao inv�s de jog�-lo de volta para o rapaz ? visto o acidente ocorrido -, a Day preferiu levar o sabonete at� ele e, assim sendo, caminhou pelada tranquilamente at� ele. Quando ela se aproximou, obviamente, o cara ficou surpreso ao v�-la daquele jeito, dando uma conferida nela dos p�s à cabe�a; a Day estendeu a m�o com o sabonete, mas, sem querer, deixou-o cair. Mais do que imediatamente, ele agachou para pegar, colocando-se de cara com a xoxota dela. A Day sorriu, agradeceu e voltou para o chuveiro. Alguns minutos depois, tendo terminado o banho, ela se embrulhou no roup�o e voltou para a nossa barraca.rnrnEu voltei com a comida e ela me contou o que tinha acontecido; n�o liguei. Como combinado, ficamos deitados, ali, tranquilos, assistindo aos filmes. J� havia parado de chover l� fora, de modo que, pouco tempo depois, o Mateus veio nos chamar. A Day o recebeu vestindo um pijama de frio, daqueles de cal�a e mangas compridas, mas feito de um tecido branco bem fino e macio. Assist�amos a Distrito 9 ? filma�o, em minha opini�o, mas a Day n�o estava curtindo muito e convidou o Mateus a entrar e ficar ali conversando. Eles entraram e se deitaram do meu lado ? com ele no meio. Ambos ficaram papeando durante todo o filme, eu acabei adormecendo. Algum tempo depois, acordei com um empurr�o ? os dois brincavam de fazer c�cegas um no outro e a Day acabou por esbarrar em mim; meio dormindo meio acordado, eu me virei para alert�-los a diminuir o ritmo e vi a Day deitada na posi��o frango-assado, esfregando os dois p�s no rosto do garoto. Em resposta, ele abriu a boca e mordeu o ded�o do p� dela, chupando-o. Ela se ria que si mijava.rnrnAgora, eles apenas conversavam. Ao lado deles, de vez em quando eu acordava, mas logo voltava a dormir. Cuidadosa que s� ela, a Day perguntava sobre a vida do garoto, sobre planos, hobbies, e, ao perguntar sobre namoro, ele ficou quieto, cabisbaixo, mas acabou assumindo que nunca tinha se relacionado com uma menina ? nem beijo na boca. A Day fez cara de surpresa ? quem n�o faria? -, deu consolo ao Mateus e, ap�s pensar um pouco a respeito, ela disse: ?Bom, de agora em diante voc� pode me beijar na boca, de selinho. Que tal??, e fez biquinho de beijo. Ele sorriu, se aproximou e deu um selinho na minha mulher. Eles ficaram deitados e abra�ados debaixo da coberta, entreolhando-se, de vez em quando davam mais um selinho. Ent�o, a Day perguntou:rnrnDay: Mateus, voc� nunca viu uma menina pelada mesmo?rnMateus: N�o, tia.rnrnCom pena do garoto, ainda embaixo do edredom, a Day come�ou a tirar o pijama e, ap�s t�-lo tirado completamente junto ao suti� e à calcinha, ela olhou para a cara dele, deu uma risadinha e disse: ?Toma?, jogando a calcinha usada na cara dele. Ap�s superar o choque da surpresa, ele passou a cheirar a calcinha, enquanto ela apenas observava. Bem devagar, a Day come�ou a baixar a coberta, ficando ali, deitada, completamente nua na frente do rapaz. Ele ficou branco olhando para aquilo tudo e, inapropriadamente, come�ou a fazer perguntas sobre o corpo dela: ?Por que � assim??, ?Por que � assado??. Minha esposa achou aquilo engra�ado, mas, solicitamente, ficou de p� na frente do Mateus e passou a explicar sobre o pr�prio corpo nu para o menino. Ent�o, ele quis saber sobre a vagina dela. Ainda de p� na frente dele, a Day abriu seus l�bios vaginais e mostrou ao moleque como a coisa funcionava; no fim, ainda permitiu que ele enfiasse o dedo l� dentro. ? ?Mas tem gosto, tia Day??, ele questionou. Agora, ainda que um pouco desconfort�vel, ela cedeu: ?Bom, coloca a boca para voc� ver, Mateus?. O garoto lambeu, e chupou, e lambeu, e chupou.rnrnL� pelas onze da noite, eu despertei ? a barraca estava em sil�ncio. Peguei a lanterna, acendi e apontei para os dois: a Day dormia completamente pelada, descoberta, abra�ada e com uma perna em cima do Mateus, que dormia ali do lado, vestido. ?O que ser� que aconteceu aqui??, me perguntei. Eu acordei o moleque, disse que era tarde e que ele devia ir. Ele se foi e eu voltei a dormir.rnrnNa manh� seguinte, ter�a-feira, n�s empacotamos as coisas e fomos embora logo pela manh�. No carro, durante a volta, eu questionei a Day sobre o ocorrido. Sorrindo, ela s� me disse que n�o tinha dado para o Mateus, mas apenas mostrado o lado bom da vida para ele. Ser�?rn