Chamo-me Eric e tenho vinte e tr�s anos. Desde os dezesseis fa�o amor com minha m�e e sou o cara mais feliz por isso. Tudo come�ou em uma tarde de inverno. Naquela tarde o tempo fechou e mais parecia noite, apesar do rel�gio marcar mais ou menos 14:00hs. Chovia muito e os rel�mpagos e trov�es aterrorizavam tanto a mim quanto a minha m�e. Ela me levou para seu quarto e ficamos deitados na cama bem juntinhos. A cada trov�o ela parecia querer me quebrar os ossos com seus abra�os. Ficamos ali por algum tempo at� que a chuva ficou fraquinha com a calma reinando entre os rel�mpagos e trov�es. Fazia um frio gostoso e com o sil�ncio, quebrado apenas pela queda das gotas d?�gua, minha m�e virou-se para o lado e adormeceu. Levantei-me e fui para sacada do pr�dio olhar para chuva cair. Ap�s algum tempo voltei ao quarto onde minha m�e dormia. Ela estava de bru�os com as pernas totalmente abertas. Seu vestido havia subido e cobria apenas a metade de sua bunda. Sua perna direita fazia um �ngulo de quarenta e cinco graus com a cintura o que deixava sua buceta totalmente exposta. Fiquei ali observando aquela cena e quando dei por mim estava de pau duro. Sentei-me na cama como um gato e passei a m�o na buceta dela suavemente para n�o acord�-la. Havia em mim uma mistura de sentimentos. Em alguns momentos o medo superava a tara que me dominava. Meu cora��o batia em minha garganta e um fogo inexplic�vel percorria minhas veias deixando-me febril. Assustei-me ao v�-la se mexendo e fui para sala ver TV. Algum tempo depois ela levantou e preparou algo para comermos. Fiquei ali olhando pra ela sem saber se sabia o que eu tinha feito. Eu estava inquieto esperando h� qualquer momento ela questionar minha atitude. No entanto, nada foi questionado com o decorrer do tempo. Minha m�e � uma mulher solit�ria com poucos amigos e desde que se separara do meu pai, nunca a vi com nenhum homem apesar de ser bonita e atraente.rnPassei a criar situa��es que permit�ssemos intimidade. Por exemplo: sempre que ela saia do banho nuazinha, eu sempre a surpreendia e puxava um assunto qualquer s� para ficar olhando aquela beleza. No in�cio ela se incomodava um pouco, mas, com minha insist�ncia ela ficou a vontade e convers�vamos naturalmente. Ela sempre me acordava cedo para que eu fosse à escola. Eu sempre acordava de pau duro. Certa manh�, quando acordei vi que minha m�e estava em p� ao lado de minha cama me olhando. Eu estava com o pau duro e fora da cueca. Ela apenas sorriu e falou: ?levanta que j� est� atrasado!? Inventei uma desculpa e fui tomar banho no banheiro dela, ela havia acabado de sair e percebi que esquecera uma calcinha sem lavar. Fiquei completamente louco. Comecei a me masturbar cheirando aquela calcinha. Tudo por instinto, eu tinha dezesseis anos e havia desenvolvido uma tara inexplic�vel pela minha m�e. N�o havia em mim qualquer pudor. Eu s� pensava em entrar nela. Ser seu homem. Perdi a no��o do tempo e quando dei por mim ela me avisava que eu poderia perder a hora. Sai do banho e, depois de me trocar, fui para cozinha tomar caf�, neste momento ela despediu-se de mim falando que n�o dava mais para esperar-me. Ao se abaixar um pouco para me dar um beijo de despedida, percebi que estava com os peitinhos soltos por baixo da blusa, mas n�o tive coragem de toc�-los. � tarde quando minha m�e voltou do trabalho, eu a esperei com um plano arquitetado. Fiquei no sof� vendo TV apenas de cuecas e deixei propositadamente meu skate bem pr�ximo. Com um pouco de sorte ela esbarraria nele caindo sobre mim. Logo que ela entrou, eu permaneci deitado no sof� s� de cuecas, mas cobrei dela um beijo. N�o deu outra, quando ela se aproximou para me beijar esbarrou no skate caindo sobre mim. Como eu j� estava em alerta para segur�-la, fiz isso deixando minha m�o no seu peitinho solto, mas, o melhor momento foi quando ela se apoiou para levantar-se e sua m�o veio direto no meu pau. Ele estava totalmente duro e ela o achatou como se nada fora do comum estivesse acontecendo e ergueu-se sem fazer nenhum coment�rio. Quase morri de tanto medo. Ela entrou no banheiro e eu coloquei um cal��o e sai. Fui para a rua tentar ruminar aquela situa��o. Quando voltei minha m�e j� estava deitada. Tomei um banho, coloquei apenas o pijama de malha fina que uso para dormir. Ao passar por seu quarto, n�o resisti e entrei. Apenas o abajur estava aceso. Cheio de remorso, deitei a seu lado e dei um beijo em seu ombro direito. N�o consegui resistir e encostei meu pau em sua bundinha. Totalmente duro, n�o havia como ela n�o perceber, mesmo assim, pressionei-o contra ela. Foi ent�o que ela voltou o bra�o para traz e, como se quisesse constatar o que de fato era, o segurou e apertou. Nenhuma palavra foi dita. Abracei-a mais forte e acariciei seus peitinhos beliscando o biquinho. Ela n�o resistiu. Virou-se e nos beijamos. Tirei lentamente sua camisola e comecei a sugar os dois peitos um de cada vez. Enfiei a m�o pela calcinha e fui direto à buceta. Ela estava totalmente molhada. Quanto mais eu a tocava, mais ela se melava com um n�cta grosso e que tinha um cheiro maravilhoso. Atra�do por aquele cheiro, fui descendo a boca at� sua buceta, tirei sua calcinha e comecei a chup�-la como um bezerro desmamado. Ela se contorcia de tanto gozar. Meu rosto estava totalmente impregnado com o cheiro dela. Ele era inconfund�vel e inigual�vel. Ela me pedia pra entrar nela, para complet�-la com meu pau. Foi o que fiz. Lentamente fui enfiando meu pau em sua buceta fascinado com tanto prazer. Sentia um calor forte vindo de dentro dela. Sua buceta latejava e apertava meu pau como um vaqueiro aperta a teta da vaca retirando leite dela. Passei a alternar os movimentos entre r�pidos e lentos, sendo que em alguns momentos eu bombeava com toda for�a. Minha m�e gritava de prazer. Apertava minha cintura com as pernas e me puxava pra dentro dela ajudando a me movimentar. Ficamos ali at� sermos dominados pelo cansa�o e dormirmos. Na manh� seguinte, quando acordei, ela ainda dormia. Fiquei ali maravilhado olhando para aquele corpo lindo e gostoso. Resolvi acord�-la com beijinhos nos peitinhos e comecei um novo ritual de amor. Ela acordou mais tarada ainda. Escanchou-se em mim e me fez entrar nela sem rodeios. Pulava sobre o meu cacete olhando ele entrar e sai dela. Sentei na cama e ficamos escanchados. Ela continuava o movimento enquanto eu sugava seus peitinhos. Ela acelerou o movimento sussurrando para que eu a fodesse. Coloquei o dedo no seu cuzinho e comecei a pressionar para ele entrar. Ela acelerou mais ainda e come�ou a dar pequenos gritos de prazer gozando. Por um instante, seu corpo ficou totalmente gelado e ela parou por completo. Continuei dentro dela at� que ela levantou-se, me empurrou pra cama baixou a cabe�a e come�ou a me lamber. Lambia meus ovos e o meu pau como se estivesse limpando todo aquele n�cta derramado por ela, em seguida, ela engoliu meu pau com sua boca e passou a me chupar at� me fazer gozar engolindo toda a porra que derramei.rnH� sete anos somos um casal muito feliz e fazemos amor quase que diariamente. rnrn