Tem uma praia que acho muito bonita, na verdade, linda. Ana j� conhecia, pois fica em de Boi�ucanga, embelezada pelo p�r do sol. � m�stica, evidentemente, pelo nome. Pra ser bem sincero, se encaixa muito mais no perfil dos apaixonados do que no dos amantes, mas quis passear l� com minha atendente. A areia e o mar dessa praia s�o convidativos ao beijo. O cen�rio, por si s�, induz às pequenas e leves pe�as de roupas. N�o sei se acontece se � comum, mas alguns cheiros me lembram alguns lugares... Essa praia tem um cheiro especial, n�o sei dizer o porqu� tampouco o qu�, mas � muito bom.rn�, sem d�vidas, um bom lugar para um bom papo, beijos, carinhos... Admirar o p�r do sol nesse l� � um convite ao que h� de melhor entre um casal, � um brinde sem ta�as, apenas com os beijos. Assim, inevit�vel pensar em estar com uma companhia agrad�vel nesse lugar t�o �nico. Sua pele j� dourada pelo dia de sol, um biqu�ni branco e pequeno, simples, b�sico e capaz de atrair diversos olhares, independente de sexo, cor ou ra�a. Uma saia leve, tamb�m branca, e longa, at� os p�s. O banco da pra�a serviria como um ninho para admirarmos o sol se esconder, descansar pra o pr�ximo dia. Minhas m�os, sobre seus ombros, notariam a tens�o que, involuntariamente me pedia uma massagem leve, em tom de carinho. Beijos, muitos beijos. Dessa vez, calmos, sem dar conta de qualquer movimento ao redor n�s simplesmente nos beijar�amos em todas as velocidades e densidades. rnA noite chega com uma lua da cor de seu vestido, uma lua cheia e perfeita. Mais beijos, carinhos, car�cias. Aos poucos o luar vai subindo at� chegar ao �pice e, nesse hor�rio, j� n�o h� mais pessoas naquele lugar. Os beijos carinhosos, que noutrora j� foram suaves, come�am a ficar densos, molhados, contundentes. Mesmo porque j� n�o v�m sozinho. As car�cias ficam ousadas e das pernas e barrigas come�am a procurar seus seios. Leves, ainda por cima do biqu�ni, j� s�o suficientes para saber que conseguem provoc�-la. Seus seios a entregam. Minha boca n�o resiste ao seu pesco�o e o provoca com beijos. Minha l�ngua o deixa molhado, gostoso. Sentir seu calor � algo que me aquece em dobro. Come�o a subir com minhas m�os por suas pernas, logo chego a parte inferior do biqu�ni. Molhado, quente e com vida pr�pria. Aquelas pulsa��es eram percept�veis j� aos toques nas partes internas das coxas. Ensandecida, Ana abria as pernas vagarosamente. Eu a alisava e a acariciava sem desgrudar de olhar seu rosto, j� com os olhos fechados. rnSua m�o passeava em minhas pernas ao mesmo tempo em que eu a acariciava. Ana sentia que minha vontade em t�-la era igual ou maior que a sua em me ter. Ana apenas acariciava meu pau, justamente para provoc�-lo. A vontade nos dominava. Pedi em seus ouvidos que sentasse em meu colo, ali na pra�a mesmo. Ela veio e os beijos aumentaram. O tes�o tamb�m, porque podia sentir que realmente nossas sensa��es aumentariam a cada segundo. Sentada em meu colo ela raspava sua bocetinha em meu membro. Aquilo j� n�o era mais provoca��o. Era uma ordem. Mais uma vez trouxe seu ouvido à minha boca e disse o que queria fazer com ela. A resposta foi a melhor: rn- Sou toda sua, me pega bem gostoso. rnAli, na pra�a, a mo�a colocou meu menino pra fora. Percebeu que ele estava preparado para o que queria. N�o teve outra: colocou seu biqu�ni para o lado e sentou nele. Sim, ele entrava inteiro. Com movimentos discretos e com muitos beijos faz�amos com que entrasse por inteiro, cada vez mais. Aquele fogo nos colocou no orgasmo ao mesmo tempo. Suados, ofegantes, atra�dos pelos respectivos olhares, relaxamos com beijos leves, carinhos que fizeram para sempre daquele um lugar especial. P�r do sol, por de lado, por sentado...rn