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50�OSEXUAL - 6 - MEU PRIMEIRO NEG�O

50�oSexual - 6 - Meu primeiro ?neg�o?rnContinua��o do relato ?50�oSexual - 5 - Outra mulher na fam�lia?rnNossa ?fam�lia tinha agora cinco cus, tr�s picas e duas xoxotas, apesar de uma das picas estar viajando, tendo prometido retornar no fim de maio.rnComo qualquer outra fam�lia, percebemos depois que tamb�m t�nhamos nossas idiossincrasias. Nem tudo era como inicialmente parecia ser, mas isso eu conto mais adiante.rnEnquanto o Alex estava fora, viajando a trabalho, Sandra e Lu apareceram em quase todos os finais de semana. Nas 6�s feiras, depois da faculdade, v�nhamos, Sandra, Lu e eu, direto pra casa encontrar a minha Renata e sa�amos os quatro pra ?naite?.rnDe volta pra casa, nos dedic�vamos às atividades sexuais... Algumas (poucas) vezes a Sandra trepava comigo, apenas eu e ela, mas o que ela gostava mesmo era da DP comigo e Renata, o que a Lu tamb�m adorava. No mais, ela preferia ficar com a Lu ou com a Renata.rnEu cheguei à conclus�o de que ela ainda n�o tinha superado totalmente o seu trauma com homens, o que mais tarde eu vi que era verdade, e respeitava seus limites, deixando que ela conduzisse livremente a forma como participava das nossas sess�es sexuais, sem for�ar qualquer situa��o que pudesse ser constrangedora.rnQuando o Alex retornou, as coisas ficaram mais tensas. A Sandra n�o curtia muito ele, e revelou pra n�s que ela n�o se sentia à vontade com ele, conosco, Renata e eu, era diferente, que tal como a Renata, ela tamb�m me via como ?uma amiga com p�nis? e n�o como um homem.rnO resultado disso foi que as nossas trepadas acabaram se dividindo em sess�es separadas: ora ela transava com a Renata e eu trancados no quarto, deixando meio a contragosto a Lu com o Alex, ou ent�o se trancavam as tr�s no quarto, deixando o Alex e eu na sala, o que acontecia com mais frequ�ncia.rnPor mim, tudo bem, j� que eu ficava a semana toda curtindo a Renata, o meu amor, e me entrosava cada vez mais com o Alex, o que era pra l� de prazeroso.rnNossas trepadas ficavam cada vez mais ?calientes?, e eu estava ficando apaixonado por ele, se � que j� n�o estava antes.rnO resto do ano de 1977 transcorreu normalmente. Eu estava feliz, tinha a minha Renata, o Alex, meu macho tesudo, e duas �timas xoxotas. Ganhava bem no meu emprego, ia bem no meu �ltimo ano de faculdade, meu ap� era pequeno mas muito confort�vel e tinha um carro pra l� de maneiro. Tinha tudo o que queria da vida, e mais ningu�m de fora da ?fam�lia?, fosse mulher ou homem, despertava meu interesse.rnEu achava engra�ado a Sandra me ver como ?uma amiga com p�nis?. Afinal, eu n�o me via como um gay. Minha postura n�o parecia com a do estere�tipo de um gay, n�o tinha amigos gays e nem frequentava ambientes gays. N�o tinha qualquer preconceito, apenas continuava a viver como antes de tudo isso acontecer, e, quando muito, me achava um bissexual.rnNa verdade, n�o curtia esses r�tulos, egocentricamente, eu queria mesmo era o meu prazer. rnNo final do ano, em novembro, pouco antes da nossa formatura, a Sandra e a Lu resolveram assumir publicamente a condi��o de casal, foram morar juntas, e durante a nossa festa de formatura ficaram todo o tempo de m�os dadas ou abra�adas.rnEstranhamente, minha m�e se mostrou chocada com as minhas duas amigas, e, mais estranhamente ainda, meu pai disse:rn_Me admira muito voc� ficar chocada, afinal, seu irm�o mais novo (tempor�o e pouca coisa mais velho que eu) � um gay deslumbrado, totalmente desmunhecado, e n�s nunca condenamos o seu comportamento...rn_Deixa pra l�, elas se gostam e � isso que importa... Disse a Renata, que nem meu pai, nem minha m�e, na verdade ningu�m, tinha notado que ela era travesti.rnTodos concordamos, e eu tive vontade de contar tudo sobre n�s, mas resolvi ficar calado, j� que ningu�m havia percebido nada de anormal.rnEm mar�o de 1978, depois do carnaval, a Sandra e a Lu se mudaram pra S�o Paulo. rnA Sandra arranjou um bom emprego l� e a Lu conseguiu que a empresa onde trabalhava a transferisse pra Sampa.rnA minha ?fam�lia? come�ava a se desfazer...rnEm maio, a Renata me disse que ia para a It�lia, ganhar a sua independ�ncia, e que voltaria para as festas de fim de ano (na verdade, ela nunca mais voltou)...rnEu fiquei inconsol�vel, e se n�o fosse o Alex, a �nica pessoa que me restou, eu n�o sei o que seria de mim...rnEle tamb�m sentiu o baque, mas menos do que eu, e foi capaz de segurar a minha barra.rnEu me agarrei a ele como se fosse a �ltima pessoa sobre a face da terra, ele era o �ltimo amor que me restava!rnEm setembro, j� mais conformado com as perdas, aconteceu da empresa onde trabalhava me designar para um trabalho em Salvador. Eu ficaria por l� at� dezembro, retornaria ao Rio, passaria o Natal e o Ano Novo em casa e voltaria pra Salvador em janeiro, para terminar o trabalho.rnChegando l�, me hospedei no Hotel da Bahia, onde a empresa havia me reservado uma su�te, e fui buscar o fusca, que havia sido alugado para mim.rnEra uma 6� feira, e fui dar uma volta pela cidade para me ambientar. No dia seguinte, pela manh�, fui conhecer o ?Merc�do Mudelo? (rs), ponto tur�stico obrigat�rio. Depois de andar por todo o mercado, descobri que na parte de tr�s tinha uma s�rie de barracas de birita, onde os ?da terra? se reuniam, e tamb�m muitos turistas, para provar as famosas caninhas baianas com acaraj� e caldinho de sururu (uma esp�cie de marisco, um ?vongole? grande).rnDo lado de fora, havia um p�tio grande, onde todos os s�bados rolava uma capoeira.rnE eu fiquei por l�, provando as pingas, bebendo cerveja pra refrescar, curtindo o movimento e o jogo de capoeira.rnFoi ent�o que vi um moleque, de uns 19 ou 19 anos, mulato claro, com um rosto e um corpo bem bonitos. O cara parecia ser fera na capoeira, e eu fiquei admirando seu jogo.rn� voz corrente que os gays se reconhecem, e eu tive a prova disso. Apesar de me comportar o mais discretamente poss�vel, de repente, do nada, o mulato parou do meu lado e disse:rn_Oi, voc� n�o � daqui n�o n�? Voc� parece carioca...rn_� verdade, sou carioca da gema... Disse eu.rn_Logo vi... Pele morena de sol, esse seu jeito descolado de vestir, esses �culos Ray-Ban, tava na cara que � carioca... T� passeando? T� gostando da Bahia?rnE completou:rn_ Me chamo Beto, e voc�?rnE eu respondi rindo:rn_Nossa! Que � isso? Um question�rio? Por coincid�ncia eu tamb�m sou Beto, estou pela primeira vez na Bahia, a trabalho. Fico at� o fim do ano, passo as festas no Rio e retorno em janeiro, pra terminar o trabalho. Ah, to morando no Hotel da Bahia, e to gostando muito daqui. Respondi tudo?rnE o Beto II (o I sou eu, o mais velho) emendou:rn_P� cara, me desculpe, e que eu vi voc� me sacando quando jogava capoeira, e resolvi te abordar pra levar um lero e saber qual � a sua... Voc� curte sexo com homens? Eu curto...rnMais direto era imposs�vel!!!!rn_Curto sim, e voc� me atraiu... Respondi, meio sem saber por que, talvez alterado pela bebida.rnE o Beto II emendou ?di prima?:rn_Bem que a gente podia ir pra um lugar mais discreto, pra se conhecer melhor...rn_Tudo bem, s� n�o pode ser no meu hotel, sen�o d� merda pra mim... Disse eu.rn_Tranquilo cara, eu moro aqui perto, na Ladeira da Concei��o, e n�o tem ningu�m l� em casa... Vamos? Disse ele.rn_OK, vamos... Disse eu.rnPegamos meu carro e fomos. No caminho, que era curto, ele j� foi botando a m�o na minha coxa, me alisando, e eu, descaradamente peguei em seu pau, por cima da sua bermuda.rnEntramos na sua casa, ele fechou a porta e me agarrou por tr�s, me encoxando e esfregando o pau na minha bunda.rnNos viramos, nos beijamos e come�amos a tirar nossas roupas. Quando eu vi aquele corpo lindo, lisinho, sarado, na minha frente, fiquei louco de tes�o, e disse que queria com�-lo. rnE ele disse:rn_Ent�o vem, meu carioca safado...rnMe puxou pro banheiro, tomamos um belo banho, nos esfregando mutuamente e fomos pra cama...rnBotei ele deitado de costas e tratei de dar-lhe um outro banho, agora de l�ngua...rnComecei lambendo suas orelhas, seu rosto, beijei voluptuosamente sua boca, lambi seu peito, dedicando uma aten��o especial aos seus mamilos, que eu sugava e mordiscava suavemente, fui descendo pela sua barriga, meti a l�ngua no seu umbigo, desci pelo ?caminho da felicidade? (aqueles pelinhos ralos que v�o do umbigo ao p�bis), at� que cheguei no seu pau...rnPau n�o! Caralho! Um lindo caralho maior que o meu, mas da mesma grossura...rnAbaixei o prep�cio descobrindo aquela linda cabe�a meio arroxeada, a beijei, lambi bastante at� que a coloquei na boca e comecei a sugar. rnEu engolia aquele caralho at� encostar na minha garganta e voltava devagar, sugando e apertando com meus l�bios, at� chegar de novo na cabe�a.rnRepeti isso v�rias vezes at� notar que ele estava quase gozando, e ent�o passei a lamber seu saco e sugar suas bolas, uma de cada vez... Em seguida, levantei suas pernas, lambi a ?terra de ningu�m?, dei uma ligeira lambida no seu cuzinho...rnEle, que durante tudo isso s� gemia, me chamava de carioca safado, de puto, e pedia pra eu n�o parar, soltou um gemido profundo e disse:rn_Me come logo, carioca safado filho duma puta, que eu n�o aguento mais de tes�o!!!!rnVirei ele de bru�os e ele abriu as pernas e arrebitou a bunda me oferecendo aquele cuzinho lindo. Comecei a lamber, beijar e babar em seu cuzinho, enfiando um dedo, depois dois e ent�o tr�s, deixando ele preparado pra me receber...rnPincelei a cabe�a do meu pau naquele cu, e comecei a empurrar vagarosamente. A cabe�a entrou e ele gemeu. Continuei empurrando at� encostar meus pentelhos em sua bunda e meu saco bater no dele. rnEle s� gemia. Parei um pouco pra ele se acostumar com o meu pau e comecei a bombar no seu cu... Que del�cia!rn_Toma baianinho cabra da peste! Toma no cu! Aprende como um carioca fode gostoso! Dizia eu, e ele s� gemia...rn_Aiiii... Carioca safado filho da puta... Mete, soca tudo no meu rabo que t� muito gostoso!rnAhhh, como voc� fode gostoso, n�o para, eu quero mais!!!rnMais alguns minutos assim e ele come�ou a gozar, e eu em seguida... N�s dois gem�amos sem parar... Ele sujou sua cama de porra e eu enchi seu rabo com o meu leite.rnNos deitamos abra�ados, nos beijamos e adormecemos sem sequer nos lavarmos...rnAcordamos, depois de algum tempo, e fomos tomar banho. Ainda no chuveiro, me abaixei e abocanhei aquele caralho lindo, e pedi para ele me comer...rnFomos pra cama, e ele, meio que afoito e inexperiente, foi logo me botando de quatro. Puxou meu pau pra tr�s, chupou um pouco, depois lambeu bem o meu cuzinho e come�ou a meter.rnA cabe�a entrou e doeu... Eu gemi e pedi pra ele parar, pra ir com calma, que estava me machucando. Ele parou, tirou um pouco, cuspiu bastante no meu cu e come�ou a enfiar os dedos, como eu havia feito com ele.rnDepois que ele tinha me alargado e eu estava cheio de tes�o e pedindo pra entrar na vara, ele cuspiu mais um pouco no meu cu e no seu pau, e ent�o enfiou de novo. rnEu gemi gostoso quando senti ele no fundo do meu rabo, e pedi pra ele socar...rnEle come�ou o vaiv�m, e eu gemendo e pedindo mais...rn_Mete meu gostoso... Fode meu cu! Mete bem baianinho sacana... Ah, t� muito bom...rnFoi ent�o que ouvimos uma voz dizendo:rn_Quer dizer que o meu priminho viado arrumou um branquinho pra fazer troca-troca...rnOlhei pra tr�s e vi um neg�o... Um n�o, dois neg�es, o primo do Beto II e um amigo. rnE ele falou de novo:rn_J� que voc�s t�o querendo vara, n�s vamos dar duas varas de verdade pra voc�s curtirem...rnEu tamb�m tinha visto os dois no jogo de capoeira. Eram dois negros sarados e tamb�m bonitos, e eu pensei, j� que fui pego com o cu na vara, o melhor � relaxar e aproveitar.rnQuando o primo do Beto II, que se chamava Jo�o, tirou a bermuda e eu vi aquele sorvet�o de chocolate, fiquei louco pra chupar aquilo tudo, e o chamei:rn_Vem c� neg�o e me d� esse sorvet�o de chocolate pra eu chupar...rnEnquanto eu chupava o ?Jo�o Grand�o?, o Beto II foi chupar o Tides (Aristides era o seu nome), e a� o Jo�o Grand�o mandou:rn_Vem pra c� Tides, vamos trocar por que esse viadinho branquelo num vai aguentar o meu cacete... Melhor voc� amaciar ele pra mim, enquanto eu me divirto um pouco com o meu priminho, que j� est� acostumado comigo...rnEu realmente gostei da id�ia de ser ?amaciado? por um caralho um pouco menor, e fui logo dar um trato no Tides...rnChupei bastante aquele cacet�o, deixando ele bem babado. A� o Tides me botou de quatro, cuspiu no meu cu, e come�ou a enfiar... Doeu pra caralho, e eu gritei:rn_Aiii, t� doendo... Tira esse caralho do meu cu! rnE ele disse:rn_Sossega viadinho, que j� vai passar... Voc� vai chorar mesmo � na vara do Jo�o Grand�o...rnE foi metendo devagar, mas sem parar, at� que senti seus pentelhos na minha bunda, e eu pensei, se amaciar � assim, eu to fodido quando o Jo�o me pegar.rnO Tides esperou um pouco e come�ou a bombar o meu cuzinho. A dor foi passando e come�ou a ficar gostoso, e comecei a gemer de satisfa��o:rn_Ahhh... Que caralh�o gostoso... Mete cara... Soca vai...rnComecei a me masturbar, e ele s� dizia:rn_T� gostando n� seu viadinho... T� curtindo a vara do neg�o n�! Ent�o toma no cu seu puto!rnEu senti ele gozando, e gozei tamb�m, na punheta. Ca� deitado de bru�os, recebendo parte do seu leite dentro do meu cu, e parte na minha bunda.rnEra a segunda vez que eu gozava naquela tarde, e fiquei deitado, meio sem a��o, passando a m�o no meu cu pra sentir o estrago. Tava bem aberto mesmo... Dava pra enfiar quatro dedos l� dentro. A� eu escutei o Jo�o Grand�o, do meu lado dizendo:rn_Descansa viadinho da bunda gostosa, que logo logo voc� vai sentir a minha pica... rnFica calmo que eu n�o quero e nem vou te machucar. Vou te comer com carinho, por que eu quero essa bundinha gostosa, daqui pra frente, s� pra mim...rnEle sentou ao meu lado, come�ou a me acariciar, a massagear minhas costas, a lamber minhas orelhas e o meu cangote, a fazer cafun� nos meus cabelos, e eu adorando aquilo tudo, acabei perdendo o medo daquele cacet�o e comecei a ficar com vontade de ter aquilo tudo dentro do meu rabo e disse:rn_Voc� promete que vai me comer gostoso? Com carinho? Sem me machucar?rn_Claro meu gostosinho... Eu quero que voc� fique viciado na minha vara, por que eu quero te comer muito mais vezes, e quero ouvir voc� pedindo pela minha pica... Disse ele, e depois perguntou:rn_Voc� comeu o meu priminho?rn_Comi...rn_Gostou?rn_Claro, ele � muito bonito e gostoso...rn_E ele tamb�m gostou?rn_Tenho certeza eu sim, ele gemeu muito, pediu mais, e gozou sujando a cama. Pode olhar as marcas do gozo dele...rn_Bom, ent�o vamos fazer o seguinte: ele d� pra voc�, pra mim e pro Tides, mas voc� s� vai dar pra mim t�? Tendo o meu caralho, voc� n�o vai precisar de nenhum outro...rn_Ent�o vem me comer gostoso, que depois eu te digo se concordo ou n�o com o que voc� falou... Disse eu.rnComo eu j� estava de bru�os, e com o cu todo melado da porra do Tides, ele disse que essa vez ele n�o ia me lamber o cuzinho, que n�o curtia lamber porra, mas que ia aproveitar que eu j� tinha sido alargado pelo Tides e estava bem ?lubrificado?, pra meter sem me machucar.rnEle me colocou de quatro, encostou a cabe�a da piroca no meu cu e empurrou ela pra dentro... Eu gemi e ele perguntou:rn_T� doendo?rn_Um pouco, mas d� pra eu aguentar... Vai devagar t�...rnEle esperou eu me acostumar e seguiu metendo. Parecia que ele estava me rasgando ao meio, mas eu aguentei firme. Eu queria mesmo sentir aquela trolha dentro de mim.rnDepois que ele meteu quase tudo, pois n�o cabia aquilo tudo no cu de qualquer pessoa, ele parou, esperou eu me acostumar, e ent�o come�ou a me foder...rnComo eu estava com o cu cheio de porra do Tides, aquele caralh�o deslizava numa boa dentro de mim, e eu comecei a gostar de me sentir totalmente alargado e preenchido por aquele caralho, e desandei a gemer...rn_Ahhh, doeu, mas agora t� gostoso... Que caralho � esse! N�o acreditei que seria t�o bom!rnMete devagar, mas n�o para, t� muito gostoso...rn_T� gostando n� seu puto? N�o te disse que voc� ia gamar na pica do neg�o?rnE o sacana tirou tudo e ficou olhando pro meu cu todo arrombado... Eu senti um imenso vazio, e ent�o, meteu tudo de novo... Foi mais gostoso ainda, sentir aquilo tudo entrando sem nenhuma dor... Era s� prazer... Ele tinha raz�o, eu tava gamado naquele caralho! rnFicamos assim por mais algum tempo, nem sei quanto, e de repente eu senti aquele caralho inchando dentro do meu reto, e em seguida um rio de porra sendo despejado dentro de mim.rnEle tinha feito apenas um aquecimento com o Beto II e ainda n�o havia gozado, da� tanta gala de uma s� vez.rnEu gozei pela terceira vez naquela tarde, e foi um gozo convulsivo, descontrolado, gozei pelo cu, apenas com o contato daquela pica na minha pr�stata... Era a segunda vez na minha vida que eu gozava pelo cu... Aquilo era gostoso demais!!! rnEle me virou e me beijou. A l�ngua daquele neg�o era uma del�cia, era grande e �spera, e entrava at� o fundo da minha boca, e a� ele me perguntou:rn_E ent�o? Gostou da vara do neg�o?rn_Adooorreeeiiii !!! Disse eu bem desmunhecado... Rs.rn_Daqui por diante eu serei seu viadinho, sua mulherzinha, o que voc� quiser... Gamei num neg�o que eu ainda nem sei o nome...rnEle riu e disse:rn_Eu sou conhecido como ?Jo�o Grand�o?, e nem preciso explicar por que... Mas pode me chamar s� de Jo�o. E voc�? Qual � o seu nome?rn_Eu tamb�m me chamo Beto... E ele, como se chama? E apontei pro amigo dele.rn_Ele � o Aristides, mais conhecido como Tides...rn_Tides, foi um prazer enoooorme te conhecer, mas infelizmente, pra voc�, n�o vamos trepar mais... Eu agora sou propriedade do Jo�o, sou o viadinho dele, a mulherzinha dele... Quem comeu, comeu, quem n�o comeu, n�o vai comer nunca mais... Disse eu rindo muito.rnO Jo�o caiu na gargalhada, e todos rimos muito. Ent�o, o Beto II, que estava calado, chegou em mim, me beijou e disse:rn_Tudo bem que voc� seja o viadinho ou a mulherzinha do meu primo, mas voc� vai continuar me comendo n�? Por que daqui pra frente, eu vou ser o seu viadinho, a sua mulherzinha, e n�o vou dar pra mais ningu�m... Nunca, nenhum cara, nem mesmo o cacet�o do meu primo me comeu t�o gostoso como voc�!rn_Fica relax Betinho... Eu vou te comer sempre, e daquele mesmo jeito. E Tides, pelo visto voc� dan�ou nessa parada... Acho que agora n�s tr�s somos uma fam�lia...rnO ano de 1978, que come�ou t�o mal, tinha tudo pra terminar muito bem, e 1979, esse depois eu conto como [email protected]

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