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50�OSEXUAL - 9 - CURTINDO A BAHIA ADOIDADO (2)

50�oSexual - 9 - Curtindo a Bahia adoidado (2)rnContinua��o do relato 50�oSexual - 8 - Curtindo a Bahia adoidadornAcordamos bem tarde no s�bado e quase n�o chegamos a tempo na capoeira. O Jo�o foi jogar, mas a minha Betinha disse que n�o ia mais jogar, que capoeira n�o era coisa pra ?meninas? como ela. As minhas duas f�meas estavam uma gracinha, vestidas igual, com shortinho cor de rosa e top preto. Tamb�m estavam maquiadas da mesma forma.rnEu estava bem discreto, vestido de ?sapo?, com uma bermuda jeans azul desbotada e camiseta branca, Afinal, todo mundo ali sabia que eu era o viadinho do Jo�o.rnN�s ficamos l� por pouco tempo e o Jo�o logo quis voltar pra casa, alegando que estava cansado. Mais tarde eu descobri que o que ele queria mesmo era me foder...rnChegamos na casa do Jo�o, e ele mandou eu dar um jeito de dispensar minhas f�meas; ent�o eu dei uma grana pra Lu e mandei ela sair com a Betinha, pro shopping, pra fazerem compras e ela produzir minha travequinha, e depois irem pra casa da Betinha e me esperarem l�.rnLevei o meu macho pro banheiro e tratei de dar um banho gostoso nele. Comecei a ensaboar o meu dono, e quando cheguei na benga, ela de imediato deu sinal de vida. Lavei ela direitinho, lavei sua bunda e fomos pra cama. De novo ele me carregou nos bra�os e me deitou de costas na cama, mas eu sentei, peguei o vidro de �leo de am�ndoas e mandei ele se deitar de bru�os. Ele imediatamente me perguntou qual era a minha, e eu respondi que estava ali pra fazer a felicidade do meu dono, que nunca iria querer com�-lo, e que eu gostava mesmo era do seu caralh�o.rnEle se deitou meio ressabiado, mas deitou... Comecei a massage�-lo pelos p�s, subi pelas suas pernas, pelas suas coxas fortes e cabeludas, at� que cheguei na sua bunda. A� ele travou de novo, e eu disse: _Relaxa meu amor... Ser� que voc� n�o consegue ser acariciado? rnEle respondeu: rn_Tudo bem, mas v� l� o que voc� vai fazer...rn_Vou acariciar todo o meu dono, inclusive o cuzinho, e o meu dono n�o vai deixar de ser macho por isso...rnEle ficou mais cabreiro ainda, mas resolveu deixar. Massageei bastante aquela bunda m�scula, abri ela um pouco, derramei �leo no seu cu, que estava t�o trancado e apertado que n�o passava nem pensamento.rnFui massageando a parte interna das n�degas, at� alcan�ar seu cuzinho, e fiquei passando o dedo em volta, apertando de leve, e ele gemendo...rn_Ahhh, isso � bem gostoso... Disse ele.rn_� claro que � gostoso... Ou ser� que voc� ainda n�o percebeu que eu me derreto todo quando voc� lambe meu cu? A diferen�a � que eu sou viado, gosto de levar pica no cu, e voc� n�o �, mas sentir prazer, sem levar pica no cu � coisa boa, e n�o � coisa de viado...rnBrinquei bastante no cuzinho do meu dono, fazendo ele gemer bastante e se acostumar a sentir prazer sem necessariamente ter que meter a piroca em algu�m.rnPassei a massagear suas costas, e inevitavelmente meu pau, que estava murcho, ro�ou na sua bunda, e ele n�o reclamou. Massageei seus ombros, seu pesco�o, tudo isso com meu pau encostado na sua bunda, e ele gemia dizendo que estava gostoso, que n�o sabia que eu era massagista...rnNa verdade, eu n�o era, mas havia aprendido v�rias t�cnicas de massagem com a Renata.rnMas o mais importante disso tudo � que eu estava quebrando barreiras, me tornando seu c�mplice no prazer e criando la�os de confian�a entre n�s...rnVirei meu macho de frente pra mim, massageei e beijei seu rosto, novamente seu pesco�o e seu ombros, desci para o peito e brinquei com seus mamilos, apertando-os levemente, massageei sua barriga, seu umbigo, seu p�bis, e passei direto para suas coxas e pernas, deixando o pau que estava dur�ssimo pro final.rnEle s� me olhava e gemia: _Que gostoso... Nunca tive um viadinho assim... Ah, como isso � bom!rnDerramei bastante �leo em minhas m�os e comecei a massagear seu pau e suas bolas, tomando cuidado pra n�o faz�-lo gozar. Esperei o momento em que ele fechou os olhos, derramei mais �leo na minha m�o e lubrifiquei bem o meu cuzinho, e num movimento suicida, sentei de uma vez s� naquele caralho... Ele s� dizia:rn_Por todos os Exus, coisa mais gostosa n�o existe!!!rnNunca um caralho tinha ido t�o fundo dentro de mim, eu estava totalmente empalado, e comecei a cavalgar naquela pica que tinha me deixado gamado.rnMeu macho gemia, gritava, eu tamb�m gemia e gritava, e comecei a sentir aquele caralho inchar dentro de mim. Sentei na pica o m�ximo que pude, e gozei antes dele, de pau murcho, em cima da sua barriga. E foi ent�o que senti aquela explos�o de porra nas minhas entranhas, bem no fundo do meu cu...rnMe deitei por cima do meu macho e o beijei como at� ent�o n�o havia beijado!rnFicamos naquela posi��o, nos beijando, por um longo tempo, at� seu pau amolecer todo e escorregar de dento do meu cu.rnMe aninhei em seu peito, ele me abra�ou, e dormimos assim, juntinhos por bastante tempo...rnAcordei antes dele, me virei de ponta cabe�a e abocanhei seu pau, ainda mole, que come�ou a crescer na minha boca antes mesmo do meu macho acordar. Escutei ent�o ele dizer: rn_Adoro isso! rnEle se virou de lado e abocanhou o meu cacete, ainda melado, e pela primeira vez sentiu o meu gosto, o gosto da minha gala.rnFicamos nos chupando mutuamente, e eu comecei de novo a massagear sua bunda, a brincar com seu cuzinho, e ele a brincar com o meu. Quando ele me enfiou um dedo, eu suavemente enfiei meu dedo m�dio e toquei sua pr�stata. Nem deu tempo dele reclamar, s� de gemer...rnPedi a ele que achasse minha pr�stata e disse que fosse massageando o meu reto at� eu gemer forte... Ali era o meu Ponto G... Ele encontrou, e eu suspirei...rnContinuamos a nos chupar, acariciando nossas pr�statas at� que ele gozou forte na minha boca e eu na dele.rnRapidamente me virei e o beijei, misturando nossas galas, sem deixar ele cuspir... rnEra a primeira vez que eu sentia o sabor do seu leite, e obviamente ele o do meu. rnMe aninhei novamente em seus bra�os e disse:rn_Agora sim somos um do outro... E adormecemos abra�ados novamente.rnAcordei antes dele, tomei um banho, me vesti, e antes de ir embora o beijei ternamente.rnEle acordou e me disse:rn_Beto, meu viadinho querido, eu te amo, mas por favor, nunca conte a ningu�m o que fizemos aqui hoje...rnEnt�o eu disse:rn_Jo�o, meu querido macho e dono, eu tamb�m te amo, apesar do que fizemos ser perfeitamente normal entre duas pessoas que se amam, eu nunca contarei a ningu�m...rnEu o beijei novamente, ele virou pro lado e voltou a dormir, com um sorriso nos l�bios.rnNa verdade, eu menti... Eu agora contei pra voc�s...rnJ� era noite, e fui direto pra casa da Betinha, encontrar minhas f�meas. Chegando l�, encontrei a Lu dando ?aula de maquiagem? pra Betinha... Rs.rnMe sentei, meio de banda, no sof� e a Lu comentou: _A tarde deve ter sido demais... Nem sentar direito ele consegue!rn_E foi mesmo... Eu estou destro�ado... Pela primeira vez na vida eu SENTEI, e foi naquilo que voc�s conhecem. N�o tenho �nimo pra mais nada, e s� quero ver o que voc�s compraram.rnA Betinha foi toda alegre buscar suas roupinhas novas e me mostrar. Depois, ela vestiu uma saia jeans bem curtinha e um top branco bordado, e veio pra sala com uma peruca negra de cabelos bem encaracolados, tipo Black Power, era uma verdadeira menina! Em seguida, veio de biqu�ni fio dental dizendo que queria estrear o biqu�ni no dia seguinte, na Placafor, comigo e com a Lu. Eu me amarrei, e at� hoje eu n�o sei como ela consegue esconder o pinto e as bolas em t�o pouco pano. Rs.rnDepois do desfile de moda, eu me deitei no sof� e pedi pra elas se comerem, mas avisei que n�o iria participar, s� iria olhar...rnElas treparam loucamente por uma meia hora e depois ficaram deitadas no tapete.rnTomaram banho, se produziram de novo e sa�mos pra comer uns acaraj�s no quiosque do Rio Vermelho...rnVoltamos pra casa da Betinha pra dormir, e elas ainda tentaram ressuscitar o morto, mas n�o adiantou, ele n�o passou do meia bomba...rnAcordamos no domingo, tomamos caf� e fomos pra Placafor. A Betinha de biqu�ni novo, enchimento no suti� pra parecer peitinho, peruca e toda maquiada, n�o adiantou a gente dizer que ia ficar borrado quando ela se molhasse.rnQuando chegamos na barraca do Ditinho, o amigo da Betinha, ele olhou espantado e disse:rn_Uauuu Beto! Que gatinha que o meu amiguinho virou!!! Voc� vai me emprestar ela um pouquinho n�?rn_Sai fora Ditinho, esse material a� � s� eu!rn_Que isso meu camarada... Voc� j� tem uma tremenda gata de verdade a� contigo, me empresta a de mentirinha vai...rnTodo mundo riu, e a Betinha ficou toda contente. Ficamos na praia at� escurecer na maior zoa��o, e bebemos tanto que at� fiquei preocupado na hora de dirigir de volta pra casa.rnChegando em casa, eu comi minhas f�meas, elas se comeram, a Betinha com seu pinto e a Lu, com o consolo. Descansamos e eu e a Lu voltamos pro hotel.rnNossa vida seguia nesse ritmo alucinante, eu emagreci uns tr�s quilos, tava com umas olheiras daquelas, mas nada de querer parar.rnMeu Jo�o viciou no meu dedo, e pelo menos a cada duas semanas ele despachava minhas f�meas pra poder passar o final de semana todo comigo. Ele n�o queria que elas soubessem que ele gostava do fio terra e de receber meu leitinho na boca.rnA Betinha estava cada vez mais gostosa, por conta dos horm�nios seus peitinhos estavam crescendo, sua bunda ficando mais arredondada, sua barba diminuindo e sua voz um pouco mais aguda, mais feminina. Seus cabelos ainda n�o tinha crescido o suficiente pra ela dispensar a peruca, mas ela realmente estava uma travequinha linda.rnEm dezembro, ela resolveu que seria travesti 24 horas por dia, deixou seu emprego e arrumou outro, de vendedora em uma barraca de roupas no Mercado Modelo.rnO Natal estava chegando, e eu voltaria ao Rio para as festas, com minha fam�lia, ent�o comprei um rel�gio maneiro pro meu dono, duas joias, uma para cada uma das minhas f�meas, um vestido branco lindo pra minha Lu e tr�s alian�as lindas, entalhadas em leg�timo jacarand� da Bahia para as minhas f�meas e para mim. Guardei tudo bem escondido para poder dar os presentes apenas antes de viajar. A Lu me ajudou a comprar os presentes para os meus pais, Um vestido lindo de croch� para minha m�e, uma estatueta de Iemanj� entalhada em jacarand� e uma rede de algod�o cru para o meu pai.rnA�, resolvi leva-la comigo para apresent�-la aos meus pais, e pedi que ela falasse com seu patr�o se ele poderia dar-lhe uns dez dias de f�rias. Ele aceitou e comprei nossas passagens para o dia 23 de dezembro.rnNo dia 22, eu e Lu pegamos meu Jo�o e a minha Betinha e fomos jantar no Restaurante Iemanj�, um restaurante chique, mais para turistas que para os da terra, e todos adoraram, pois nunca tinham ido a um lugar como aquele.rnFomos todos para a casa do meu dono, eu dei seus presentes, botei as alian�as nos dedos anelares das m�os esquerdas das minhas f�meas e elas juntas, colocaram a minha na minha m�o esquerda. Meu Jo�o me zoou, perguntando por que n�o tinha alian�a pra ele, e eu disse que na sua condi��o de macho alfa, dominante, ele nunca poderia usar um s�mbolo como aquele, que indicaria que ele tamb�m tinha uma dona... Ele riu e me beijou.rnDepois disso, tivemos uma noite t�rrida de muito sexo, quando o meu macho resolveu receber o fio terra e o meu leite na frente da Betinha e da Lu, mas depois disse pra elas que se elas contassem as encheria de porrada... Ele estava se soltando, mas ainda n�o muito.rnNo dia seguinte, à tarde, a Lu e eu pegamos nosso voo e desembarcamos no Rio de Janeiro, mas isso � uma outra hist�[email protected]

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