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UMA VISITA MAIS QUE BEM VINDA.

Sou casado com uma mulher maravilhosa, sempre fez de tudo para que nosso casamento fosse harmonioso e que tiv�ssemos uma vida tranquila e feliz.rnrnEla e morena, 1,70 m, 68 kg, seios grandes e gostosos, uma bunda que me deixa cheio de tes�o e que adoro comer, sempre tivemos uma rela��o gostosa na cama.rnrnQuando iniciamos nossa rela��o ela era um pouco t�mida, aos poucos fomos conversando e suas atitudes come�aram a mudar enquanto trans�vamos, fal�vamos coisas um para o outro que nos deixava bastante excitados. Entr�vamos na internet, olh�vamos fotos de sexo entre casais e tamb�m com a participa��o de dois homens e uma mulher, pegamos gosto, come�amos a separar imagens e nos mandar via e-mail, entravamos em site de sex shop e resolvemos comprar um vibrador para fazer parte de nossas brincadeiras, nossa rela��o, que j� era gostosa ficou ainda melhor.rnrnNossas fantasias foram aumentando, comecei a falar coisas a ela, que a princ�pio n�o gostava muito, dizia que aquele vibrador era o amante dela, que ele ia com�-la bem gostoso para eu ver, at� que com o passar do tempo ela entendeu a brincadeira e entrou neste jogo de sedu��o bem gostoso.rnrnO tempo foi passando, minha cabe�a foi alimentando a ideia de que aquele vibrador era realmente um macho delicioso que a estava comendo, dizia pra ela que ele comia muito bem sua gostosa bucetinha, que eu adorava v�-la dando para ele, ela entendia e dizia que realmente seu amante era muito bom, eu comentava que era delicioso ver aquilo, que sentia muito tes�o, e at� arrisquei a dizer que era o corninho dela, aquilo me fez sentir um tes�o incontrol�vel e gostava cada vez mais da id�ia.rnrnDepois de transarmos ficava pensando em tudo que hav�amos feito e sentia um misto de prazer com revolta, pois na hora tinha sido muito bom, excitante, mas depois, enquanto ela ia tomar banho, me arrependia e sentia uma revolta, pois n�o queria que ela tivesse outro, mas, ao mesmo tempo, nunca havia sentido tanto prazer na cama como quando imaginava e dizia a ela tudo que estava pensando. Muitas vezes ela ficava irritada, dizia que realmente o que eu queria era entreg�-la a outro mesmo, que minha vontade era e ser corno de verdade, que n�o a amava e fic�vamos sem nos falar e transar por algum tempo. Depois volt�vamos a transar e as fantasias todas vinham à tona em nossas rela��es, eu sentia que apesar de falar tudo aquilo, ela tamb�m ficava excitada em me ouvir dizer aquilo tudo, com o passar do tempo foi se soltando, me chamando de corninho, dizendo pra eu olhar como era gostoso seu macho lhe comendo, pra eu olhar bem de pertinho como ele metia tudo dentro da sua xaninha, aquilo era muito bom, t�nhamos orgasmos espetaculares.rnrnA ideia de v�-la com outro era cada vez maior, ao mesmo tempo, o medo de me arrepender tamb�m crescia na mesma propor��o do nosso tes�o, principalmente do meu. Nossas brigas por minha insist�ncia em falar que queria v�-la com outro tamb�m aumentaram. Ela come�ou a me falar de minha vontade de dividi-la, que n�o conseguia se imaginar com outro, que era eu que queria ser corno de verdade e aquelas palavras s� me deixavam mais confuso e com mais tes�o, uma coisa incontrol�vel, ao mesmo tempo que queria, tamb�m n�o queria.rnrnO tempo foi passando, nossas brincadeiras continuavam, ela tamb�m foi se soltando e participando mais ativamente da hist�ria mas n�o admitia pensar em outro que n�o o nosso vibrador como companhia.rnrnMinha mente estava confusa, ao mesmo tempo em que desejava v�-la sendo possu�da por outro macho, sentia revolta, medo de perd�-la se continuasse com essa ideia.rnrnCerto dia estava no escrit�rio em que trabalho e recebi uma liga��o de Albert, um amigo de inf�ncia que h� muito n�o via. Conversamos muito, lembrando de nossas farras do tempo de solteiro, ele era o mais garanh�o da nossa turma. Sempre se dava bem com a mulherada. O motivo de sua liga��o era para dizer que estava vindo a cidade e como iria ficar um tempo razo�vel, gostaria de me encontrar e conversarmos mais pois fazia muitos anos que n�o nos encontr�vamos. Falei que seria bom reencontr�-lo e que estaria aguardando ansioso a sua chegada para colocarmos a conversa em dia.rnrnQuando cheguei em casa comentei com minha esposa sobre meu amigo, disse a ela da minha vontade de convid�-lo a ficar em nossa casa durante sua perman�ncia em nossa cidade, ela falou que n�o via problema e t�nhamos um c�modo somente para hospedar amigos e familiares que h� muito n�o estava sendo usado.rnrnNo dia marcado para a chegada de meu amigo Albert, fui ao aeroporto busc�-lo, continuava o mesmo brincalh�o, namorador, e boa pinta tamb�m, havia se separado de sua esposa h� pouco tempo e estava tentando recome�ar a vida, pois como me disse, precisava voltar ?ao mercado? dos homens livres.rnrnFomos a um barzinho, tomamos alguns chopes e demos muita risada lembrando nossas festas e antigas aventuras. Depois de alguns goles, falei a ele de minha esposa, ele s� a conhece por fotos, disse que estava feliz com meu casamento, que tinha sossegado e me tornado um marido profissional em tempo integral, n�o estava mais em busca de aventuras. Disse a ele que seria um prazer receb�-lo em nossa casa e que iria apresent�-lo a mulher que me ajudou em todas as dificuldades que passei, que n�o foram poucas, mas que ele ainda n�o conhecia pessoalmente, somente por fotos de nosso casamento que lhe havia mostrado.rnrnLiguei para minha esposa, disse que est�vamos indo para casa e que meu amigo iria ficar um tempo conosco, ela disse que estava nos esperando com um jantarzinho, pois imaginava que Albert, ap�s uma longa viajem, devia estar morrendo de fome, pois hoje em dia, comida de avi�o n�o alimenta ningu�m.rnrnChegando em casa o aroma de comida fresquinha dominava o ambiente, estava tudo pronto, mesa posta, e minha esposa no banho, eu e Albert bebemos mais algumas cervejas at� a chegada de minha esposa que veio bem linda e cheirosa, com um vestido branco e curto que mostrava tudo que tinha por baixo dele. Apresentei-a ele. N�o deixei de perceber o olhar de Albert para ela, Seus olhos a comeram, literalmente. Fomos jantar, conversamos sobre muitas coisas de nossa �poca de solteiro, falamos de nosso casamento, do casamento dele e rimos muito.rnrnAp�s o jantar fomos pra sala e continuamos nossa conversa. Em certo momento Albert foi ao banheiro e conversei rapidamente com minha esposa, ela falou que tinha gostado de meu amigo apesar da sua fama de mulherengo, e o achou bem atraente tamb�m. Coloquei uma musica bem gostosa e convidei minha esposa para dan�ar, quando Albert retornou nos encontrou bem coladinhos e ficou um pouco sem jeito, disse a ele pra n�o se preocupar, pois a muito estava devendo esta dan�a para ela. Algum tempo e v�rias cervejas a mais, j� est�vamos bem a vontade, minha linda esposa cada vez mais excitante e gostosa me convidou para dan�ar novamente, vendo aquilo nosso amigo ficou nos olhando e percebi que estava com os olhos grudados no corpo de minha deliciosa esposa.rnrnPerguntei a ele se gostaria de conhecer seu quarto e disse que podia tomar um banho que estar�amos esperando por ele na sala, Eu tamb�m fui tomar meu banho e comecei a imaginar meu amigo possuindo aquela maravilha de mulher na minha frente, meu pau ficou duro na hora e comecei a me masturbar embaixo do chuveiro. Quando voltei estavam os dois conversando e rindo muito animados, Albert me contou que minha esposa tamb�m tinha feito muitas coisas interessantes na sua �poca de solteira e que podia ser de nossa turma, estava aprovada.rnrnAlbert ap�s o banho colocou um short que quando estava sentado dava pra perceber o volume de seu mastro, continuamos nosso papo e cervejas, minha esposa me convidava para dan�ar e me provocava se esfregando bem gostoso em mim, o que deixava nosso amigo bem excitado tamb�m. Vendo sua preocupa��o de estar sendo inconveniente e deix�-lo mais a vontade, incentivei minha esposa para que dan�asse com ele, meio sem jeito foram e percebi que a vontade de agarr�-la era maior do que a estava fazendo. Ora eu, ora Albert dan��vamos com minha deliciosa esposa, que a esta altura tamb�m j� come�ava a se soltar e ate j� arriscava a abra�ar nosso amigo com um pouco mais de vontade.rnrnNum determinado momento, devido às muitas cervejas, tive que ir ao banheiro, aquela ideia de ver minha esposa sendo comida por outro macho estava cada vez mais forte em minha mente, resolvi voltar e colocar minha inten��o em pr�tica, Albert tamb�m n�o escondia seu desejo por ela, conhecia bem a figura e sabia muito bem quando se interessava por uma mulher. Quando voltei estavam os dois dan�ando bem juntinhos, fiquei olhando meio escondido antes de entrar na sala e pude perceber as m�os de Albert percorrendo as costas de minha esposa, ela por sua vez estava gostando daquelas caricias e tamb�m for�ava seu corpo ao encontro do dele. Esperei acabar a musica e cheguei fazendo alguns sons para que n�o desconfiassem o que tinha visto.rnrnFui dan�ar novamente com minha mulher e resolvi agarr�-la bem forte sendo correspondido por ela, que a esta altura, j� estava bem amaciada por nosso amigo e suas caricias. Comecei a acarici�-la, beijava seu pesco�o, minhas m�os percorriam todo seu corpo, pegava bem forte em sua bunda gostosa; ela estava sentindo muito gosto e ate esqueceu que tinha algu�m nos olhando. De vez em quando olhava para Albert que n�o desgrudava seus olhos de n�s, dava pra perceber que tamb�m estava muito excitado com aquela cena.rnrnEm certo momento fui buscar mais uma cerveja e percebi que estava acabando, decidi colocar meu plano em pratica de vez. Disse aos dois que iria buscar mais cerveja e falei no ouvido de minha mulher para tratar bem nosso convidado, ela notou minhas inten��es e me olhou com aquela cara de reprova��o e ao mesmo tempo de vontade.rnrnQuando voltei encontrei os dois dan�ando e num amasso t�o intenso que nem perceberam minha presen�a, Albert a pegava com bastante for�a, passava a l�ngua em seu pesco�o, ela tamb�m se esfregava bem gostoso naquilo que parecia ser um maravilhoso cacete, do jeito que sempre imaginamos. Quando acabou a me viram e ficaram um pouco sem jeito, pra quebrar o gelo falei que Albert era muito bom de dan�a. As meninas faziam fila pra dan�ar com ele. Novamente ele ficou a vontade e continuamos a beber e dan�ar. Ora eu dan�ava com minha esposa, ora Albert.rnrnA certa altura, j� com muitas cervejas na mente, tirei a camisa ficando s� de short, bem largo e confort�vel, dava pra ver meu membro ficando bem duro de tes�o. Albert tamb�m n�o ficava atr�s. Estava bem excitado e se podia ver seu membro avantajado latejando dentro da roupa. Fui dan�ar e comecei a passa a m�o por baixa da roupa de minha mulher, ela n�o se importou com nosso amigo e se entregou com muita vontade aos meus afagos. Levantava seu min�sculo vestido e deixava seu lindo corpo para nosso amigo admira-lo e ficar cada vez com mais vontade de possu�-la. Comecei a beijar seu pesco�o, seios, levantei ainda mais seu vestido e lambia sua barriga, Enquanto isso Albert se tocava loucamente, n�o tendo mais como esconder seu tes�o.rnrnFui buscar mais bebida e de prop�sito demorei um pouco mais par a deix�-los mais a vontade, quando retornei os dois estavam no maior beijo de l�ngua, fui me aproximando e depois de um pequeno susto, disse aos dois que aquela cena estava maravilhosa, a muito esperava por aquele momento. Albert aproveitou a deixa e continuou a apertar-lhe bem forte, do jeito que ela gosta, ela correspondeu aos seus afagos tamb�m apertando e o beijando bem gostoso. Albert passava as m�os por todo corpo, quando tocou sua xaninha deu pra perceber que minha mulher tinha se entregado de vez ao nosso amigo. Aproximei-me por tr�s de minha mulher e tamb�m me esfregava em sua bunda, pedi ajuda para Albert e come�amos a despi-la, Albert se abaixou e come�ou a chupar sua xana sobre a calcinha, ela gemia em meus bra�os, aproveitei e disse ao seu ouvido:rnrn- Hoje voc� vai dar bem gostoso pra esse macho, sabe que faz muito tempo que espero por isso.rnrnEla disse:rnrn- � isso mesmo que vc quer? Que eu seja todinha dele? Quer ser meu corninho querido?rnrnRespondi que sim, Albert j� estava arrancando sua calcinha com os dentes e chupava sua xana com toda for�a, sentia sua respira��o ofegante, sua vontade louca de se entregar. Albert subiu at� sua boca e come�ou a beij�-la. Eu desci para sua xaninha, a esta altura j� toda melecada e louca pra agasalhar aquele pau maravilhosamente grosso e n�o t�o comprido do nosso amigo. Molhava bastante sua bucetinha n�o vendo a hora de meu amigo penetr�-la.rnrnQuando ela viu o membro de nosso amigo ficou enlouquecida, come�ou a chupar, engolia tudo e dizia:rnrn- Olha meu corninho, era isso que vc queria ver, eu engolir esse pau maravilhoso. Quer-me ver dando bem gostoso, quer? Vem aqui ver como se chupa esse pau lindo, vem.rnrnE cada vez colocava mais vontade e for�a em sua boca, nosso amigo j� n�o estava aguentando de tanto tes�o. Foi quando ela retirou o pau de sua boca e me disse:rnrn-Vem aqui meu corninho, chupa bem gostoso esse pau que vai comer sua mulher como ela sempre teve vontade. Chupa bem esse macho tesudo. Hoje vc realmente vai ser o corno que tanto quis.rnrnE chupava todo aquele pau delicioso. Albert deitou-se e ela sentou em sua barriga deixando aquela maravilha de pau pra eu chupar, enquanto alisava e beijava seu amante com muita vontade. Perguntava pra ele se o corninho estava chupando ele gostoso, ele respondia que sim, que n�s dois est�vamos deixando ele louco, como nunca havia sido tratado. Os dois se beijavam loucamente, eu continuava mamando aquele cassete, pegando bem forte com a boca e as m�os. Aproveitei a posi��o em que estavam e chupava sua xana melada de tes�o, passava aquele pinto grosso e gostoso na sua bucetinha, ela delirava, mandava eu passar aquela pau em sua buceta gostosa.rnrn- vai corninho, deixa essa cadela e o meu macho bem cheios de tes�o. Quero dar pra esse gostoso s� pra vc ver como se trata uma puta de verdade. Olha essa buceta gostosa que vai ser todinha dele, deixa ela bem molhada pra receber toda essa tora dentro. Vamos seu corno. Era assim que queria n�? Ent�o vai... Faz o que to mandando.rnrnQuando ela arrebitou aquele rabo tesudo aproveitei pra enfiar o cacete do seu macho dentro dela, ela urrava de prazer, ele tamb�m, gemia muito. Dizia que sempre quis um cacete daqueles, bem grosso, que enchesse sua buceta todinha. Cavalgava muito naquela tora e eu vendo tudo que sempre quis e imaginei. Lambia gostoso aquele pau e a xana que agora era todinha do seu novo macho.rnrnEla gritava chupava gostoso a boca e todo corpo de seu amante, e me dizia:rnrn- Olha corno, como eu sou puta pro meu macho, ta gostando? Agora vou ser s� dele, vc vai ser s� nosso corninho, vai fazer s� o que a gente mandar, lambe esse cacete e minha buceta bem gostoso, passa a l�ngua nas bolas do meu macho, vamo corninho, uuuuuuhhh que delicia, n�o para, olha o que sempre quis, me ver dando muito pra outro macho. Olha como to louca com esse mastro todinho enterrado, mete forte meu macho, mete pro corninho ver, enfia tudo dentro da sua cadela, olha corno, olha como eu gosto uuuuhhhhhh!!!!!!!!!rnrnAlbert a pegou e colocou de bundinha pra cima e me mandou entrar por baixo dela, tive a melhor vis�o que podia, via aquele cacete grosso entrar todo dentro da sua buceta, eu lambia os dois, que maravilha, minha mulher gritava, dizia pra meter tudo. Queria mais. Dizia que de agora em diante ele seria seu dono, seu macho gostoso. Quando seu pau escapava de dentro eu chupava ele todinho, todo lambuzado, suas bolas batiam na minha cara e eu lambia tudinho. Come�aram a aumentar a velocidade, minha mulher dizendo que ia gozar, ele tamb�m, Ela me mandava abrir a boca e engolir todo leite dos dois. Quando explodiram naquele gozo minha boca estava sugando todo aquele leite, minha cara estava toda melada, muito gostoso, eu lambia tudo. Depois de um tempo ele saiu de dentro dela e ela disse:rnrn-Vai corninho, limpa todo esse pau do meu macho, quero ele limpinho, depois vem aqui e me limpa tamb�m, quero que sinta o gosto desse macho de verdade, vamo seu corno!rnrnFiz tudo como ela mandou n�o me aguentava mais quando ela veio chupar meu pau e disse:rnrn-Agora vc vai goza dentro da boca da cadelinha do Albert enquanto limpa todo o cacete dele. Vamo, enche a boca da putinha dele de leitinho, vem corninho, chupa gostoso meu macho e da leitinho pra cadela dele.rnrnFazia tudo que ela dizia e n�o aguentando mais enchi sua boca de leite, ela engoliu tudo. Eu desfaleci, os dois foram para o banho e l� ele a comeu outra vez, e bem gostoso, ouvia os seus gritos e gemidos, imagino ter perdido uma transa muito gostosa.rnrnAlbert ainda ficou v�rios dias em nossa casa, repetimos muitas vezes esses momentos deliciosos, mas isso fica para outra oportunidade.rnrn rnrnPodem enviar coment�rios, minha esposa adora recebe-los.

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