- Voc� gosta de me irritar, n�o � safada? Porque demorou? Onde estava? Sua vagabunda... Ordin�ria! Neste dia especial irei mesmo � ti fuder... Na xana e no rabo! Cretina. Cale a boca e passe pra dentro de casa.rnFechei a porta da minha casa. Tornei a esbravejar:rn- Vai tomar no cu hoje! Trate de tomar banho pra lavar esta sua cara de menina fedida e suja. Agora... J�! Pode tirar as roupas e entrar na banheira... J� deixei a �gua bem quente pra escaldar voc�.rnSubiu escadas mais que depressa! (risos) Eu tamb�m.rn- Aaaaaaaai. Aaaaaaaaai?! A �gua t� muito quente, Maria J�lia?!rn- Problema seu, vigarista. Tira logo esta calcinha molhada? Senta a�? To mandando.rn- Aaaaaaaaaaaaai... Aaaaaaaaaaaai?! T� queimando a minha bunda, Maria J�lia?!rn- Senta a� e cale a boca? Ordin�ria. Trate de afundar a cabe�a e molhar logo estes cabelos ensebados. Vaca!rn- Aaaaaaaaaaaaaaaaai... Aaaaaai?!rn- Filha da puta. Cretina. Passe bastante xampu nestes cabelos ensebados. Sabonete l�quido nesta pele encardida. N�o demore!rn- Aaaaaaaaaai... Aaaaaaaaaai... Num me bate, Maria J�lia?!rn- Cale a boca, menina... Aqui quem manda � eu.rnE assim fui lavando a cretina da minha aluna. Depois de quase meia hora de banho escaldante mandei-a se secar e vestir pe�as �ntimas preparadas especialmente para aquela tarde de amor.rnA calcinha branca, sem costura, vestiu magnificamente aquele bumbumz�o macio, carnudo e redondo. Arrasou! Para completar vestiu corpete branco deixando seios a mostra. Maquiagem discreta. Batom rosa nos l�bios macios e carnudos. Sombra iluminadora branca nas p�lpebras lindas. Blush. Cabelos presos formando rabo de cavalo. Tamancos brancos. Cheirosa. Uma linda mulher!rnPeguei minha chibata e logo dei no bumbum empinado:rn- Splaaaaash!rn- Aaaaaaaaaaaaai?!rn- Cale a boca. J� pra cozinha. E anda logo... Passa daqui!rn- Est� bem, t� bem.rnEla desceu.rnTomei banho gostoso onde a ordin�ria havia se lavado. Vesti minhas meias sete oitavos pretas. Calcei tamancos pretos. Vesti blusinha colada branca. Sem suti�. Prendi meus cabelos. Passei batom vermelho. Fiquei bem cheirosa. Peguei a chibata! Fui ver o que a sem vergonha estava fazendo l� em baixo.rnQuando adentrei na cozinha avistei a beleza tomando caipirinha que eu havia preparado pra mim. Outra chibatada levou na bunda.rn- Splaaaaaash.rn- Aaaaaaaaaaai?!rn- Sua ordin�ria. Vigarista. Quem mandou tomar minha caipirinha?rnEla largou o copo sobre a mesa. Disse-me:rn- Eu tomo mesmo... Eu sou rebelde.rn- Aaaaaah, �?! Pois ent�o ir� apanhar mais. Splaaaaaaash.rn- Aaaaaaaaaai... Aaaaaaaaaaai?!rn- Sua ordin�ria. Sem vergonha. Quem manda aqui, menina?rn- Voc�.rn- Voc�? Pra ti sou a senhora Maria J�lia. Quem manda aqui, menina?rn- A senhora... Maria J�lia.rn- Agora sim.rnTomei um gole da caipirinha. Olhei-a e disse:rn- Venha c�. Abaixe-se. De joelhos.rn- Sim.rn- Lamba meus tamancos e p�s? Anda logo.rn- Sim, senhora.rnE assim a cretina foi me lambendo os p�s e me deixando ainda mais excitada. Sentia meu corpo amolecer nas car�cias daquela l�ngua sapeca que me arrepiava toda.rnTirei tamancos e enfiei dedos dos p�s na boca dela. Quase rasgou minhas meias. Se rasgasse mais chibatadas iria levar. Ela se comportou!rnLevantei minha blusinha branca. Meus peitos pendurados na frente dela ficaram. Bicos duros! Manhosamente falei:rn- Qu� mam�, menina?!rn- Sim... Eu quero!rnEla ficou com olhos arregalados nos meus peitos. Senti que estava com �gua na boca. Tadinha! Abaixei-me na sua frente e ofereci meus seios para ela mamar. Que l�ngua gostosa... Que boca quente! Acariciei-a nos cabelos e no rosto enquanto fazia-me suspirar.rnDeixe-me nos apresentar. Sou Maria J�lia, 49 anos, pele branca, 1,63m, alguns quilinhos a mais. Sou divorciada. Tenho tr�s filhas adultas e casadas. Sou professora numa universidade da grande S�o Paulo, regi�o de Mogi das Cruzes. A mulher que est� comigo � minha aluna. Sapeca de tudo! Casada. Aqui ela ser� a Telma Luize, 27 anos, pele branca, 1,60m, alguns quilos a mais. Acho melhor deixar oculta a descri��o dela. Boa leitura.rnDepois de mamar afastei-a. Abaixei minha blusa. Voltei a vestir tamancos e mandei que ela fosse engatinhando atr�s de mim... Sem piar!rnAntes, ofereci leitinho no pote:rn- Qu� tom� leitinho, menina?rn- Sim.rnColoquei leite na cumbuca de barro. De quatro ficou tomando leitinho na cozinha.rnLogo, passamos pela sala. Subimos escadas. Entramos na minha su�te. Tadinha... Os joelhos estavam suuuper vermelhos. (risos)rnMandei-a lamber e beijar minhas pernas. Arrepiada fiquei, ainda mais, ao sentir o calor da boca na minha pele sens�vel. Para n�o amolecer, dei chibatadas naquele rab�o gostoso!rn- Aaaaaaaaaaai... Aaaaaaai?!rnApoiei-me na parede do banheiro e fiquei curtindo sensa��es da l�ngua dela nas minhas coxas. Deslizou pelo bumbum que estrelas fez-me ver!rn- Tomou os copos de �gua, antes de sair da sua casa, como mandei?rn- Sim, senhora.rn- Ent�o venha c�? Chegou a hora!rnDeitei de barriga pra cima sobre o piso frio do banheiro. Larguei a chibata. Ordenei que se agachasse sobre meu rosto. Frente pra mim. Que puxasse a calcinha para o lado. Deixasse escorrer a aguinha cristalina.rn- Fa�a xixi, Luize? Aqui... Bem no meu rostinho liso e macio?rnImediatamente ela se agachou. Cheiro de xana invadiu minhas narinas. Aquela cena linda me encantava por demais. Que quadril gostoso! Ela puxou a calcinha para o lado. Vagina bem desenhada, lisinha e de l�bios grandes. Coxas grossas, macias e firmes. Para o meu deleite fechou os olhos. Excitei-me mais. N�o demorou! Logo, come�ou a escorrer l�quidos sobre meu pesco�o. Seios. Tratou de se ajeitar. Jatos mais fortes ca�ram sobre minha boca, nariz, olhos e cabelos. Um banho! Fiquei molhada pelo xixi da minha aluna. Fechei meus olhos que at� algumas gotas entraram pelo nariz e boca. Aguinha quente, cristalina... Agrad�vel... Uaaau!rn- Venha querida... Chegue mais perto agora?rnAbocanhei a xana molhada. Esfreguei a boca e l�ngua por toda a vagina. Chupei o clit�ris enrijecido bem como os l�bios. Enfiei e tirei a l�ngua muitas vezes. Sentindo o sabor e cheiro do mijo... Depois, a excita��o dela! Telma gemia. Abria e fechava os olhos! Passava as m�os nos cabelos. Na boca. Mordia os l�bios. Sentada sobre meu rosto gozou como cadela no cio. Na minha l�ngua dentro dela. Que orgasmo gostoso! Sabor salgadinho... Picante! Adoro beber o sumo dela.rnEla fez carinhos nos meus cabelos �midos. Ajeitou-se sobre meu corpo e nos beijamos de l�ngua. Passamos m�os em nossos corpos. Carinhos. Car�cias. Fomos para a cama. Amamos loucamente!rnColoquei a belezinha de quatro. Abaixei a calcinha �mida de urina. De gozo. Cheirei-a. Pendurei-a no meu pesco�o. Puxei a Luize para a beira da cama e de joelhos fiquei atr�s dela. Sobre o ch�o abocanhei-a no �nus. Passei a l�ngua. Cutuquei com a ponta da l�ngua querendo entrar. Ela contraiu o buraquinho! (risos) Esfreguei a boca no cuzinho. Chupei a vagina. O grelinho. Enfiei dois dedos na vagina e chupei-a at� orgasmo sentir novamente!rnVoltamos a nos beijar j� deitadas na cama. Cheiro de sexo estava no ninho! Os seios dela pressionavam-me nos meus. O corpo quente sobre mim. Chupei-a nos biquinhos duros. Dedilhava-me na vagina. Gememos juntas. Beijos de l�ngua a todo instante!rnTirou minha calcinha. Subiu minha blusinha revelando seios. Lambeu-me... Chupou-me! Deitei-me. Ajeitou o quadril gostoso sobre meu rosto. Apoiada em travesseiro abocanhei o cu e a buceta. Lubrifiquei com �leo. Enfiei dedos. L�ngua. Saboreei l�quidos de gozo enquanto tamb�m quase fazia xixi de tanto orgasmos na boca dela. Que bumbum maravilhoso! Grande, carnudo, branco, macio. Cheiroso. Arrepiado. Pernas grossas. Coxas lisas e macias. Enquanto enfiava a l�ngua no canal vaginal sentia o cheiro do �nus. Brinquei de enfiar meus dedos indicadores no buraquinho de fazer coc� dela. Ora um... Ora outro! Lubrifiquei mais. Enfiei meus indicadores juntos. Um de cada lado. Entraram todo! Apoiei m�os no bumbum e forcei, carinhosamente, as paredes do �nus. Separei meus dedos. Pude olhar dentro do cu! Limpinho estava. Cheiroso. Fiquei brincando com meus dedos dentro dela. Enfiando. Tirando. Abrindo. For�ando carinhosamente. Abocanhei a xana. Chupei-a no clit�ris enquanto meus dedos for�avam o reto dela. Escutei gemidos:rn- Est� doendo, querida?rn- N�o.rn- Quer que pare?rn- N�o... N�o... T� muito gostoso, Maria J�lia.rnFartei-a... Fartei-me do seu corpo de mulher!rnUsei bastante lubrificante nela. O objetivo era trocar prazer e n�o provocar traumas ou dores que machucam. N�o saiu sangue.rnSentia a l�ngua e o calor da boca dela no meio das minhas pernas. Lubrificou-me. Dedos entrando e saindo do meu rabo... Da minha xana gulosa! Sugava-me no clit�ris. Via estrelas tamb�m gozando na boneca do prazer!rnOs seios pressionavam-me na barriga. A boca me inundava entre as pernas. O corpo sobre mim. M�os abriam meu bumbum quase que querendo me arreganhar!rnMeu corpo quente. Rosto queimando. Pele arrepiada. Cora��o acelerado. Contra��es incessantes nas minhas entranhas. Dores gostosas de sentir no canal vaginal. Bicos dos seios duros. Inchados. Clit�ris pulsando frente car�cias. Moleza em gozo pleno!rnAjeitamos nossos sexos e esfregamos manhosamente. Encaixadas gozamos uma na buceta da outra. Sentia os l�bios dela at� me penetrando. O grelo ro�ando o meu. Miseric�rdia... Gozamos agarradas e nos beijando a tarde toda! Molhadas. Grudadas. Lubrificadas. Carinhos. Car�cias. Beijos.rnEscrevi em homenagem a ti, do�ura... Pra sempre... Ti amo Telma Luize!rnAo final da tarde de prazer, antes do banho, sentei-me no vaso pra fazer xixi. Ela me surpreendeu!rnAgachou-se na minha frente e brincou com as m�os no xixi que escorria da minha vagina. Passou dedos na minha xana! Levou as m�os molhadas ao rosto e lambuzou-se. Fez de novo! Lambia os dedos. Olhava-me bem putinha. Me deu tes�o aquilo... Meu Deus!rnBeijei-a loucamente! Abri as pernas. Abocanhou-me na vagina. Apertei a cabe�a dela contra meu sexo. No vaso me realizou mais uma vez sorrindo... E nos beijamos ao sabor do meu mijo!rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.