Foi quando um dia, chegando bem cedo pro trabalho na fazenda que vi aquele carro importado estranho. Eram 4 e meia da manh�. Sabia que a patroa estava sozinha, mas se aquela carro estava l�, de quem seria? Minha patroa era sempre reservada, de poucas palavras, mantinha dist�ncia dos funcion�rios. Mas sempre notei que era uma cavala de mulher, de seios grandes e quadris largos, um enorme par de n�degas. Uma fez a vi tomando banho de sol e sua bunda quase me enlouqueceu, totalmente exposta naqueles finos peda�os de pano que se podia dizer que estava nua da cintura pra baixo. Que del�cia de patroa. Corri pro meu quarto e peguei minha camerazinha, que estava l� pra tirar fotos da minha safadinha companheira que trabalhava na cozinha, uma menina de uns 20 anos que adorava sacanagem. Mas tirar umas fotos da patroa era muito mais valioso, principalmente quando a vi na piscina, chupando o pau de um sujeito que nunca tinha visto antes. Minha camera tinha lentes de 200x e foi at� f�cil enquadrar bem sua cara de putinha chupando na cadeira de sol. O sujeito alisava seu cabelo e a patroa mandava ver, chupando com vontade. Que safada, eu at� que gostava muito do meu patr�o, seu Alcides, mas a dona Selma era realmente uma putana. Quase n�o me atrevo a bater mais fotos quando ela se inclina pra tr�s e ofere�e a xana pra ser lambida a vontade pelo seu comparsa. Bati muitas fotos de sua cara quando ela gozava, se esfregando contra o rosto do felizardo, que logo depois a colocou de 4 na cadeira e mandou ver. Pra minha sorte, o vidro da sala refletia seu corpo de frente, e sua express�o de todo prazer, levando bombadas por tr�s cada vez mais fortes. N�o sei se o cara fodia o rabo dela ou sua xana, mas ela gostava, tava pra ouvir de longe seus suspiros, que foram se erguendo a cada minuto. Foi fodida assim por quase 19 minutos. J� eram 5 e meia e resolvi me esconder, pra n�o ser pego de surpresa. Naquele memso dia, no fim do expediente, comi minha amiguinha cozinheira no vesti�rio da mesma forma que vi dona Selma. s� que como disse, a minha amiga era safada e logo pediu pra enfiar no rabo, ela sempre falava do mesmo jeito, "me pega atr�s,pega". E eu pegava, logico. Ela tinha vinte anosm era noiva de um cabra que nunca vi, mas adorava dar o rabo pra mim. Revelada as fotos, faltava decidir como fazer a surpresa pra minha patroa putana. Resolvi no dia que meu patr�o viajou pra rever as outras fazendas, aquilo sempre demorava de 2 a 3 dias. Antes que o cara do carro importado aparecesse, entrei sem mais nem menos na sala da sede e vi dona Selma lendo. Sempre com cara de patroa, me olhou com desprezo, perguntando que tinha autorizado minha presen�a. Bravinha, foi logo me mandando sair. N�o desobedeci, mas deixei o pacote com as fotos no sof�, dizendo que tinha recebido uma encomenda, em meu nome, mas que eram fotos dela, n�o sabia o que tinha acontecido, talvez ela soubesse. Antes de sair da sala, dona Selma gritou que eu paresse e explicasse tudo, ela j� tinha visto as fotos e estava transtornada. Fugi. Corri at� meu quarto e l� fiquei. Na hora tive medo de que ela mandasse alquem me matar, gente poderrosa pode fazer isso. Mas me lembrei que os negativos estavam comigo, fiquei mais calmo. A noite, j� refeito do susto, a piranha me caham na sede e fui. L�, ela me disse que se eu queria dinheiro, ela pagava pelas fotos e negativos, mas antes eu tinha que assinar a demiss�o e sumir. Assumi o comando da situa��o, dizendo que ela n�o mandava mais nada e que se ela nao me obedecesse ia ser pior pra ela. "O que vc quer?", ela perguntou. Tirei o pau, j� meio duro, par fora da cal�a. Ordenei que viesse me chupar, como a vi chupando o sujeito das fotos. Ela riu alto me chamando de rid�culo. Antes de mais ofensas, avisei que ela tinha escolhido o pior e sai. No quarto, j� estava dormindo, devia ser madrugada, quando a vi entrando e fechando a porta. Sentou e perguntou se as fotos estava por ali. Eu sorri e falei que n�o era t�o burro. Ela ent�o tirou sua blusa, ficando de suti�, mas logo o abriu e revelou seus lindos seios volumosos e duros, de mamilos rosados e bicudos. "Vc quer me quer, que me comer em torca das fotos?". Se levantou e tirou a saia, deixou-a a cair deslizando pelas suas coxas grossas e mostrou-me sua calcinha branca, cavada e apertada, repleta de carne por todos os lados. "Me come, mas quero as fotos e os negativos assim que vc acabar". "Acabar o que?", perguntei, come�ando a humilha��o. "Acabar de fazer o que vc quer?". Pulei da cama, estava nu, de pau duro e vi seu olhar se arregalando quando viu meu mastro se erguendo. "Ajoelha", ordenei. "Vc que me comer ou me humilhar?" ela perguntou. "Os dois", falei. Eu me aproximei e a fiz segurar meu cacete, apoiei a amo no seu ombro e ela se ajoelhou. "Chupa, vadia". Dona Selma abriu a boca e lentamente foi conduzindo meu pau pra dentro, uma chupada estalada, depois tirou o pau e me olhou, "assim?". "Fica de 4, m�os no ch�o, como uma cadelinha". Me chamou de louco, se levantou e pegou suas roupas. Parou diante da porta, me olhando. Eu me aproximei, abra�ei-a por tr�s, meu pau esfregu nas suas pernas e apertei seus seios, ela sussurou algo que n�o entendi, mas estava me xingando. "P�e meu pau na sua boca e fica de 4, no ch�o". Virei seu corpo e ela estremeceu, abri bruscamente seus bra�os e mordi seus lindos mamilos durinhos, enfiando a m�o dentro da sua calcinha e apertando seu clitoris, esfreguei meus dedos dentro dela e a fiz lamber mneus dedos umidos de seu sexo, "Chupa", mandei. Ela se ajoelhou, choramingando. "De 4", ordenei. Ela espalmou as m�os no ch�o, olhando pra baixo, depois ergueu o rosto e veio engatinhando em minha dire��o, eu dei dois passos pra tr�s, de pau duro duro e a fiz me seguir, ela veio, abriu a boca e abocanhou meu cacete duro, mamava como um bezerro, sem ajuda da m�o, conduzia pra frente e pra tr�s seu rosto pra conseguir engolir direito todo meu pau. Parei de p� e me deliciei, ela ficava mias linda ainda de 4, com suas n�degas enormes fazendo dois grandes cumes empinados, com seu rasgo no meio delas, sua costas j� suadas, sua cintura fina, ela toda encurvada, com as m�os sempre no ch�o. ela tentou se apoiar na minha perna e ordernei, "no ch�o, vaquinha". Ela voltou a m�o pro ch�o e prosseguiu a gulosa. Como eu me aproximei dela, Selma deve que erguer mais seu tronco, fincando como um cavalo empinado, somente seus dedos conseguiam tocar o ch�o do quarto, sua boca escancarrada ia pra frente e pra tr�s, seus cabelos balancavam junto com seus seios. Quando gozei, molhei todo seu rosto. Escorria pelo seu quiexo e face, todo melado de porra branca, mas ela sempre tocando o ch�o com seus dedos, bundinha empinada.
Depois dessa gulosa, mandei-a embora e disse pra volat sem cacinha no dia seguinte.
continua.