Essa � a continua��o do Conto anteior, como eu �a dizendo meu irm�o Caio de 19 anos flagou eu e uma colega de classe fazendo sexo no quarto dele. Alice se cobriu rapidamente, eu fiquei muito vermelho, sem rea��o. Dava pra perceber que o Caio tava gostando daquilo, dava pra notar um volume na sua cal�a. Meu mano nos disse com o ar de safado:
E voc�s fazendo a maior festinha aqui e nem me convidam?
Eu e a Alice n�o falamos nada, ficamos um tempo em sil�ncio, at� que o meu irm�o quebrou o gelo:
- Voc� com essa cara n�o engana ningu�m Kayke. E eu n�o adimto que voc� perca a virgindade antes de mim, tamb�m quero participar dessa festinha.
Pela primeira vez desde que o Caio tinha nos flagado eu notei um sorriso no rosto da Alice. O Caio se aproximou de n�s e disse que se n�o deixassem ele participar da " festinha " �ria contar tudo pro nossos pais. N�o tive outra alternativa. Alice disse pra ele:
- Pode vim gatinho, vou ser comida por dois irm�os, o que t� esperando, vem logo.
Eu n�o estava gostando muito da id�ia de dividir minha mina com meu irm�o, mas n�o podia fazer nada. O Caio se sentou na cama e tirou o cobertor que estava escondendo o corpo de Alice, ela com uma cara de putinha falou para n�s:
- Me fodem, me comem, metem meu gostoso meus machos.
Caio tirou a camisa e a cal�a, ficou s� de cueca, ela foi e tirou a cueca dele. O pinto do Caio pro meu n�o tinha muita diferen�a em rela��o ao tamanho, ele s� tinha mais pelos que eu, os meus ainda tavam come�ando a nascer. Eu que me mantinha quieto at� o momento falei que era melhor come�armos logo, eu queri logo acabar com aquilo, n�o gostava da id�ia de meu irm�o estar l�. Alice disse olhando pra mim:
- Calma Kayke, voc� � muito apressado, eu quero que voc�s deixem o pau bem dutinho pra enfiar em mim.
Ela pegou o pinto do Caio e come�ou a punhetar, meu mano � muito escandaloso, fez uns barulhos estranhos. Alice disse pra ele:
- Quero ver voc�s dois fazendo uma chupeta responsa um no outro. Se n�o fizerem acaba aqui.
Meu irm�o tomou um susto, disse pra ela que ele n�o era gay, e que isso era coisa de gay.
- N�o � n�o, e se voc� quizer me ter vai ter que fazer isso.
Meu irm�o n�o � besta, e aceitou a proposta. Eu nem falava, s� ficava quieto. Ele pegou no mu pau e come�ou a fazer os movimentos de vai-e-v�m. Meu pau endureceu rapidamente, era algo muito estranho, ter o irm�o fazendo uma punheta na gente, mas isso me criou uma sensa��o maravilhosa. Alice veio por tr�s de mim e come�o a esfregar o seu corpo no meu, apertar minha bunda, e derepente come�ou a enfiar o dedo no meu cuzinho. Eu tava indo a loucura. Caio n�o parava de fazer punheta em mim, ele tava muito exitado, como ele tava ajoelhado seu pau tava batendo na minha coxa, me proporcionado uma sensa��o maravilhosa. Alice disse que queria ver mais, pra ele chupar meu pau. Caio caiu de boca no meu pau, chupava como ningu�m, enfiava metade na boca, passava a l�ngua, e �a dizendo:
- Maninho voc� � muito gostoso, t� adorando chupar tua rola, Depois � tua vez.
Ele terminou de me chupar e me deu um um beijo de sopet�o, Alice �a dizendo que era assim mesmo, que ela tava adorando. Foi minha vez de chupar meu irm�o, coloquei seu pau na minha boca, com a pontinha da l�ngua �a lambendo sua cabecinha, Alice estava delirando com a cena, desci at� as bolas deles, senti o contato de minha boca com os p�los do seu saco, suguei uma a uma suas bolas, ele �a falando, vai, vai, isso, chupa seu irm�o. Lambi ele todo, comecei na cabecinha, passando pelo p�nis, e fui lambendo at� aquele caminhozinho de p�los que vai at� o umbigo. Meu irm�o tava adorando aquilo, eu tamb�m enquanto isso Alice assistia a cena fazendo siririca. Ela veio at� n�s e disse que queria que comessemos ela, Alice ficou no meio de n�, meu irm�o come�ou a apalbar e beijar a bunda dela, eu beijava seus seios, ro�ava o meu p�nis na vagina dela.
Ela se deitou, aos poucos fui colocando meu pau na sua xana raspadinha, a cada cent�metro que enfiava ela soltava uns gritos de prazer, ela passava a m�o em meu torax, �a explorando com a m�o cada parte de meu corpo de adolescente. Ela disse que meu irm�o tinha que enfiar a jeba dele no meu cu, eu estremeci na hora, mas n�o retruquei, Meu irm�o mandou eu ficar de quatro, massageava meu cuzinho delicadamente, Alice n�o perdia tempo e chupava meu pau, ela tinha boca de fada pra chupar um pau. O pau do meu ir�o n�o � muito grande, mas � um pouco grosso, no come�o foi d�ficil entrar, mas foi entando aos pouco, quando metade do pau dele tava no meu c� ele come�o a me bombar, soltei uns gemidos de prazer, e desembestei a falar:
- Vai, mete mais, n�o para, t� gostoso mano. Ah, hU, Ah, hu, e gemia muito, Alice tava adorando aquilo tudo, se esfregava em mim, me lambia, passava a l�ngua no meu pau, desceu at� as bolas, massageou elas, e engoliu com sua boquinha linda eu tava delirando de prazer. Meu irm�o parou de me bombar, disse que �a gozar, quando ele se virou todo aquele leitinho foi para na minha cara, nunca tinha visto tanta porra junta, Alice disse que n�o podia desperdi�ar, e eles dois come�aram a lamber meu rosto, sugando cada gota daquele l�quido quentinho. Meu irm�o meteu na Alice depois, ele gritava feito uma putinha, tava adorando tudo aquilo. Ainda tomamos um banho os tr�s juntos, e depois se vestimos. Marcamos de fazer nossa festinha mais vezes, mas dessa vez Alice disse que o irm�o dela, qu tamb�m � meu colega, o Pedro participaria, o Pedro tem nessa �poca tinha uns 19 anos. Ela disse que sempre sonhou em chupar o irm�o dela. Esse dia vai ficar na Hist�ria, foi tudo de bom e mais um pouco, cada fato relatado � ver�dico. A �nica coisa ruim de tudo isso � que se esquecemos de fazer o trabalho e nossos colegas ca�ram matando em cima da gente, mas pelo menos eu meu irm�o e ela sa�mos da seca, perdemos a virgindade. Ela disse naquele dia quer n�o era mais virgem, mas a pouco tempo conversando com ela ela disse que era, s� queria se mostrar experiente. Outras festinhas ainda aconteceram, incluisve com eu, o Caio, o Pedro que � irm�o dela e ela. Que pena que ela se mudou para Cascavel no Paran�. Alice sempre foi e ser� uma pessoa inesquec�vel. Em breve relatarei novas experi�ncias que eu tive nesses meus 19 anos de vida, depois que perdi a virgindade, a tr�s anos a tr�s j� experimentei um pouco de tudo, e dividirei cada hist�ria com voc�s. Beijos pras minas e abra�o pros manos.
Quem quizer me enviar e-mails fiquem a vontade, responderei todos: [email protected]