Mais uma semana praticamente se passou, in�cio de noite e fim de mais uma quinta-feria. No trabalho, nada de novo e assim voltei para casa com a pretens�o de cozinhar alguma coisa e assistir alguns filmes. Era pra ser um dia como qualquer outro se n�o fosse o desejo de transar com o meu colega de trabalho. Sim, se tornou um v�cio, uma sensa��o de abstin�ncia. N�o conseguia ficar mais sem aquele pau. Tentei abstrair, acalmar os meus instintos e desviar o pensamento para outras coisas. Tirei a roupa, j� estava a essa altura com a calcinha encharcada de pensar nele e o suor j� escorria na minha nuca. Entrei no chuveiro, mas n�o adiantou muita coisa. Fechei os olhos e por um instante, a �gua que escorria sobre o meu corpo se transformou em sua boca me lambendo inteira. Parecia que ele estava no chuveiro junto comigo. A �gua batia nos meus seios e eu os apertava como o Carlos costuma fazer (sim, esse � o nome do meu prazer). Com a outra m�o eu me masturbava e sentia toda a humidade que vinha de dentro de mim e que nada tinha a ver com a �gua. Eu mordia os meus l�bios, eu me beliscava. Eu sentia ele, bem ali.
Sa� do chuveiro e era imposs�vel n�o pensar naquele homem. Era imposs�vel n�o tremer com a sensa��o da sua l�ngua chupando a minha buceta. Eu conseguia sentir os seus dedos me penetrando. A pele dele dentro de mim me fazia gozar s� de encostar (n�o sei como estou conseguindo escrever esse texto excitada como estou). Me masturbei no chuveiro e fora dele, na minha cama. Eu queria o Carlos ali agora, me rasgando. Rasgando a minha buceta e a minha bunda com aquele pau inigualavelmente gostoso. Queria que ele me botasse de joelhos e enfiasse o pau dele na minha boca at� eu engasgar. Que ele me virasse de costas e empinasse a minha bunda e enfiasse s� um pouquinho pra me deixar desesperadamente louca e implorando pra ser penetrada por aquele pau duro que tanto me viciou.
Claro que eu perdi a no��o e soltei um grito de prazer, me contorci e gozei n�o s� pensando nele, mas por ele. Claro, eu n�o consegui me contentar sozinha e o chamei.
Acho que deu para perceber a hist�ria apenas estava come�ando... Tenho que admitir que a realidade foi mil vezes melhor do que tinha imaginado mas conto pra voc�s em outra ocasi�o. S� posso adiantar que a gente transou tanto, mas tanto, que ao voltar pra casa eu mal conseguia andar!