Minha mulher nos �ltimos tempos vencera quatro seguidas, duas delas com direito a desmaio das perdedoras. Por isso pensei que Mack fosse seguir o mesmo caminho da gordinha inicialmente de biquini azul, que uma pancada seca na racha fez desabar como saco de batatas, minha mulher com muita habilidade de lhe encontrar o clit�ris em meio a tanta gordura; da garota de programa em cujo grelo minha mulher, aproveitando-se da periquita avantajada que toda profissional da trepada tem, enfiou quatro dedos e ia enfileirar um quinto quando a safada partiu para o mundo dos sonhos; e das outras duas.
Afinal, se v�rias maiores e mais experientes terminaram rolando com as m�os nos seios e periquitas, por que aquela magrelinha de cabelo curto n�o seguiria o mesmo caminho. Est�vamos em resort perto da praia, l� na ponta, s� n�s tr�s, nossas coisas num bar fechado l� perto.
Seca por luta, minha mulher come�ou provocando a outra, empurrando os peitos nos peitos dela, eu s� vendo. Mack aguentou por um tempo, dava para ver que estava de paz, mas minha provocou demais e Mack chamou ao pau.
Mack j� estava de biqu�ni, e minha mulher de bermuda comum, assim tirou para ficar s� de suti� e calcinha. Confesso que eu achava que n�o ia durar muito. Ia ser como as outras: um par de minutos ou pouco mais e a outra estaria a rolar ao ch�o. Assim sai para pegar um u�sque com coca, no bar. Demorei para achar o abridor, que ca�ra debaixo do freezer. Quando encontrei, voltei tranquil�o com minha mistura quando vi ao longe aos duas, que eu deixara de p�, em posi��o de desafio.
Agora s� uma estava de p�. A outra estava deitada na grama, pernas afastadas. Sorri, beberiquei um pouco mais e pensei que minha mulher fora r�pida dessa vez.
Quando cheguei mais perto, levei um choque: era minha mulher que estava estendida ao gramado, com sua tanga rasgada, mostrando parte dos pelos negros da periquita t�o minha conhecida, e com a inimiga ocupada em tirar-lhe o suti�, para ficar com um trof�u da vit�ria. A tanga de Mack baixada at� as coxas mostrava que minha mulher tentara fazer o mesmo com sua rival.
S� no dia seguinte soube que havia uma testemunha na cena: uma h�spede de quase seus sessenta, mas muito cabe�a aberta, estava a tomar banho de sol detr�s de uma moita, e viu tudo. Disse que n�o era swinger nem nada, mas disse que adorara ver um pau entre duas mulheres.
Foi ela quem me disse que minha esposa come�ou melhor, for�ando a tanga da outra para baixo, para deixar-lhe o grelo desprotegido. Vi que dizia a verdade, pois essa � a t�tica tradicional de minha esposa. E que depois tentara for�ar a outra para baixo, para deixar-lhe os peitos pendentes, e bater neles pela lateral.
S� que a� que minha esposa se deu mal, pois os peitos da Mack eram pequenos, e os de minha mulher s�o grandes e pendem. Com as duas podendo se bater naquela posi��o, minha mulher levou a pior e gritou de dor. Via que a garota n�o era t�o f�cil.
Foi a vez de Mack tomar as iniciativas e se baixou e tentou tirar a tanga de minha mulher. Esta abriu as pernas para impedir e Mack agarrou o tecido transparente num rasg�o, e as duas perceberam o que tinha acontecido: minha mulher abrira as pernas para sua rival! Tentou desesperadamente fech�-las por�m Mack rapid�ssima segurou uma das coxas com a m�o e encostou o cotovelo na outra coxa de minha mulher, impedindo-a de fechar as pernas, e com a m�o esquerda livre golpeou com a lateral da m�o seguidas vezes o buraco de minha esposa, que se debatia desesperadamente sem conseguir sair da armadilha.
A testemunha disse que ficou orgulhosa de minha mulher quando esta ainda teve for�as para ficar de p�, disposta a continuar a luta, que s� terminou depois de duas sequencias seguidas nos seios e na boceta. A mulher disse que, no lugar dela, teria desmaiado mais cedo!
Sei que esse portal n�o gosta de lutas nas quais rolas e ovos estejam envolvidos, mas isso � o que eu tenho, e tive de defender a honra da fam�lia. Desafiei Mack, ainda consegui encaixar-lhe dois golpes na periquita, mas a �ltima coisa que me lembro � do peito do p� dela se aproximando, como em c�mara lenta, no meio das minhas pernas, onde havia n�o uma boceta. como em minha mulher, mas um par de ovos.
Quando abri os olhos eu estava deitado em cima de minha mulher, ela j� acordada e gemendo, assim como eu. Ambos desafiamos a garota, e nos demos mal. Agora a vencedora podia nos dar ordens, e n�o t�nhamos for�as para resistir.
Mack ordenou que eu enrabasse minha mulher, na frente dela. Claro, enrabar uma mulher � sempre bom, mas naquele caso era uma humilha��o, pois t�nhamos perdido. Mas tivemos de fazer. Minha mulher se virou e enterrei com firmeza, seguindo as ordens da vencedora. Minha mulher urrava, de dor e prazer, enquanto Mack tirara a tanga e delirava numa siririca. Quanto a mim, mesmo na derrota � sempre bom comer um cuzinho.
Professor Mariano