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Moto - Sinonimo de Sexo sem compromisso

Rec�m-separado, segui o conselho de um amigo e comprei uma moto para poder "brincar" de fim-de-semana. De acordo com ele, iria "chover" mulher no meu colo sem fazer esfor�o e era tudo o que eu mais queria! Sexo f�cil com mulheres belas para postar em minhas redes sociais!!!
Eita Brinquedinho caro! E quem tem moto sabe do que estou falando! Capacete, luvas, botas, casacos e at� macac�o para pegar estrada tive que adquirir. Nada top de linha, mas sim que fizesse jus aquela m�quina de 600cc que, como uma potranca no cio, respondia rapidamente aos meus comandos. O m�ximo que eu j� tinha chegado em velocidade num carro foi a 140km/hr. Peguei estrada na moto com um grupo de colegas, minha preta parecia n�o se contentar com 150km, pois o motor sussurrava que aquilo era pouco e quando olhei novamente no veloc�metro me assustei com os 192km. A adrenalina que circulava em meu corpo era igual a sensa��o daquela transa fod�stica que voc� sempre sonhou e n�o acredita que estava finalmente acontecendo... a imagem do veloc�metro saltava em meus olhos toda vez que os fechava e o cora��o voltava a bater fortemente outra vez.
Minha preta, minha amante!
Meu amigo disse que agora eu ja estava pronto para o pr�ximo passo e come�ou a tirar varias fotos minhas exibindo minha preta. Pensei: vamos postar nas redes sociais! Qual o qu�... descobri um outro mundo que para mim - ex-casado e fiel a meu casamento (tolo!) - existia somente nos filmes hollywoodianos: os App de Encontros.
Na primeira noite com esse App em meu celular eu quase n�o dormi tentando descobrir o quanto esse mundo est� carente de... uma boa foda!!! Gente do C�u!!! Eu n�o era o �nico mal-amado querendo esquecer ex. O que tem de "rec�m-separada" querendo esquecer o seu ex � i-n-a-c-r-e-d-i-t-a-v-e-l! Mas, mais do que isso, o que tem de gente em busca de sexo facil, sem compromisso, sem custos e sem muitos papos � um universo maior ainda. Porem, n�o indo na onde de meu amigo coloquei algumas fotos minhas de rosto e um descritivo bem soft. Pensei: vamos ver como est� minha performance mostrando eu como eu mesmo.
Foram sete dias de puro... SILENCIO!! Os poucos "matchs" eram perto do bizarro e, nem por amor a p�tria, daria para encarar aqueles seres. Me rendi aos conselhos de meu amigo e coloquei DUAS fotos da minha preta comigo, porem com a certeza de que pouco mudaria. O problema era comigo: ja beirando os 45 anos, cabelos grisalhos e, embora com 1,85m, j� n�o dava para disfar�ar a barriguinha natural de um apreciador de chopp. Acreditei que nem minha preta poderia me salvar e teria que partir para o "sexo sem compromisso, mas bem pago".
Meu amigo somente ria e debochava da minha situa��o e dizia: "Aguarde at� amanh�"
Pois bem. Aguardei e, qual minha surpresa: meu amigo estava COMPLETAMENTE enganado! Foram mais 3 dias de quase absoluto silencio naquele app que teimava em me oferecer o plano gold para ganhar mais contatos. Decidi que iria desinstalar aquele negocinho pois s� deve funcionar para os garot�es sarados.
Em casa, sossegado, aciono o app para poder excluir meu perfil e... uma ruiva me chama para conversar. Olho para a foto, vou no perfil e ja mando uma mensagem delicada logo de cara, dizendo que ela deve ter mandado a mensagem para o cara errado. Aquela ruiva n�o deveria ter 30 anos. Sorriso sapeca e sedutor, seios comprimidos naquele corpete de couro negro que contrastava com sua pele branca me fez acreditar que realmente estava querendo falar COMIGO!!!
Foram alguns dias assim ate conseguirmos encaixar nossas agendas (ela tambem rec�m-separada e com filho) para sairmos do virtual para o real e nos encontramos - finalmente - num shopping da cidade.
Malandramente, pedi para encontrar dentro do hipermercado do shopping. Cheguei um pouco antes e ja coloquei no carrinho uns tomates maduros, massa fresca, bom parmes�o e duas garrafas de vinho tinto. Ao v�-la, tinha certeza que ela iria desistir na hora. Meu cora��o batia que nem de um adolescente prestes a dar seu primeiro beijo e na certeza de que a menina viraria o rosto na hora H.
Aquela menina-mulher realmente n�o tinha nem 30 anos. Com sua botinha e sua cal�a preta justa por dentro da botinha, naqueles 1,65m que s� ajudavam a ressaltar suas curvas do seu quadril que afunilavam em sua cintura e o casaco de couro vermelho fechado at� perto dos seios somente servia para apertar e avolumar aqueles seios que pareciam implorar por beijos e caricias e dos quais foi dif�cil tirar os olhos e dava para perceber que ela se divertia com essa minha guerra intima de olhar e n�o olhar.
Ofereci as duas op��es: Uma massa e um vinho honesto em casa para podermos conversar tranquilamente, ou largamos tudo e ficamos em algum barzinho na regi�o. Isca lan�ada e fisgada: ela preferiu ir para casa pois a chuva naquele momento apertava la fora.
Chegamos em casa, ambos molhados da chuva, ofereci uma toalha e enquanto ela se enxugava, rapidamente fiz os preparativos do molho e pedi, educadamente com o vinho ja aberto, que olhasse o molho em redu��o enquanto eu tirava a agua da chuva com um ducha tomada bem r�pida e da qual sai apenas com um short largo e uma camiseta folgada mostrando que queria estar a vontade com ela. Porem, por mais r�pido que tivesse sido o banho, a sede dela foi maior, pois a 1� garrafa quase que seca ap�s o banho e ela me pediu para abrir a segunda. Refleti: Isso � um bom ou mal come�o?
Respondi a mim mesmo em milissegundos: "FODA-SE! Ela ja est� aqui e voc� vai criar coragem e vai pegar ela a noite toda, pois com certeza ela n�o te ver� uma segunda vez meu amigo quarent�o."
N�o era isso que eu buscava? Sexo sem compromisso? Pois est� na minha frente agora. Me enchi de coragem, juntamente com o copo dela e lhe entreguei na beira do fog�o onde mexia calmamente o molho. Puxei seus cabelos molhados e vermelhos de lado e beijei suavemente seu ombro dizendo que estava bem mais saboroso do que aquele molho parecia prometer.
Ela n�o se fez de rogada... desligou o molho e virou para mim, com o copo na m�o (pensei... agora ela desistiu e vai embora!) e disse:
"N�o quero esse molho agora. Prefiro outra coisa."
Sem dar tempo de rea��o, me prensou na parede e come�ou a me beijar, quase que se pendurando em meu pesco�o e grudando seu corpo no meu de tal forma que fez com que meu pau come�asse a latejar de t�o duro que ficou. Ela n�o se fez de despercebida, pois grudou mais ainda seu corpo no meu e desceu sua m�o para dentro do meu short, gemendo e sussurando em meu ouvido que era essa a fome dela enquanto apertava meu pau em sua m�o.
Me deu seu copo e, em segundos, ja estava ajoelhada, ali, no ch�o da cozinha, colocando tudo para fora do shorts na mesma propor��o que colocava tudo para dentro de sua boca. Sua maestria com as m�os e boca me fazia ficar sem a��o e somente assistir o vai-e-vem em suas m�os que faziam minhas bolas, meu pau, minha virilha, ficarem completamente babados com sua volupia de me chupar por inteiro. Ela parava com meu pau inteiro na boca e vinha mordendo na base at� come�ar a engasgar e tirava e tossia e voltava a chupar ate escorrer l�grimas de seus olhos de tanto que for�ava para engolir tudo, mas sem desistir da empreitada de ficar com ele inteiro na boca como que a pedir que gozasse - n�o em sua boca - mas direto em sua garganta.
N�o poderia dar esse "vexame" nesses primeiros minutos onde estava somente eu sem roupas e ela ainda vestida e eu ja quase gozando na garganta. Literalmente tive que arrancar meu pau de sua boca e comecei a beija-la e s� ouvia ela dizer que n�o tinha terminado como que a suplicar para voltar a terminar de me chupar ate a ultima gota do meu gozo. Se ajoelhou na minha frente e engoliu tudo novamente. Meus amigos... imaginem um cara, 45 anos, separado a alguns meses, sem transar a tantos outros meses, com uma mulher incrivelmente gostosa ajoelhada na sua frente pedindo para voc� gozar enquanto ela n�o tira seu pau da boca. Fazer o que? Atender sua vontade!!!
Acho que nem nos meus 18 anos eu tinha gozado tanto quanto aquele momento e tentava tirar meu pau de sua boca pois via que ela estava literalmente engasgando (acho que nem ela esperava que fosse tanto assim).Porem ela ria e tentava pegar o que escorria por seus labios e pesco�o para voltar a engolir e rir.
Tentei recolher os poucos cacos que sobraram de mim quando percebi que ela n�o estava mais na cozinha, mas tinha um rastro de pe�as de roupa que iam para a sala e seguindo essas pe�as, encontrei a ultima - sua calcinha vermelha - no meio da sala enquanto ela estava ja deitada no sof�, com uma das pernas sobre o encosto e a outra fora do sof�, completamente aberta para poder me deliciar com aquela vis�o dela brincando com o que tinha sobrado da minha porra em seu pesco�o e levando para ajudar na masturba��o de seu grelinho com aquele sorriso sapeca-sacana-sensual estampado em seu rosto somente me fazendo sinal com sua outra m�o para que me aproximasse dela. Ao tentar me aproximar de seu rosto, ela fez que n�o com os dedos e j� puxou minha cabe�a para entre suas pernas, onde entendi que era para "retribuir" a bela chupada que ela me deu. Me preparei entre suas coxas e ja ia encostar meus l�bios nos seus l�bios carnudos que envolvem essa buceta rosada quando ela colocou a m�o entre minha boa e ela e fez de novo o n�o com os dedos.
"Somente cheira minha buceta e veja como estou molhada..." sussurrou.
Respirei perto dela e rocei meu nariz em seu grelinho, sentindo o quente de seu tes�o escorrendo.
"Esfreguei sua porra nela... sente o cheiro..." pediu novamente.
A mistura de nossos cheiros e sumos me fez ficar com tes�o novamente (algo que nem eu acreditei que pudesse acontecer em t�o pouco tempo).
Afastei suas m�os, segurei seus punhos e foi ro�ando meu nariz, respirando bem perto para ela sentir o calor do meu halito, passando a lingua por toda volta, dando mordidinhas por cima de seu clit�ris, em suas coxas, chegando cada vez mais perto de sua abertura para finalmente abocanhar e beijar e sugar levemente sua buceta. Minha lingua fazia um bal� em seu grelinho e na porta de sua buceta e meus dedos come�aram a escorregar dentro dela. Ela apenas segurava meus cabelos como que se estivesse com medo de que eu tirasse minha boca e n�o mais sentisse minha lingua percorrer por dentro da sua buceta.
Senti que ela estava chegando perto de seu 1� orgasmo e... parei!
Subi para beij�-la e fazer com que sentisse o seu gosto em minha boca e ela parecia querer engolir tudo. Me segurou pelos cabelos e disse firmando seu olhar em mim:
"Me fode!"
Encaixei a ponta de meu pau em sua buceta e senti ela se arreganhar mais ainda e a esperar a 1� estocada. Fui colocando beeeeeemmmm devagarzinho a cabe�a de meu pau e senti suas coxas tremerem...
Tirei rapidamente e desci novamente para voltar a chup�-la e ela suplicando para que eu metesse at� as bolas que n�o aguentava mais.
Voltei a segurar seus punhos e invadir sua buceta com minha lingua enquanto ro�ava meus labios por volta dela. Ela arqueava seu corpo e tentava lutar para se soltar, por�m o tremor em suas pernas foi subindo para suas coxas e senti quase que como seu corpo estivesse entrando em colapso e n�o desgrudei mais minha boca de sua buceta e segurando com for�a em seus punhos, senti seu gozo explodir em minha boca e ela babar e falar coisas desconexas enquanto seu corpo parecia estar tomando dezenas de choques eletricos.
Assim, come�amos nossa primeira noite.

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