Ol�, a todos. Meu nome � Lauro e eu sou um homem de 51 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 95kg, corpo normal sem ser sarado, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de 116 cm, com pelos nas pernas, na bunda e no t�rax.
O fato que vou narrar aconteceu durante o carnaval de 2009, na madrugada de ter�a pra quarta-feira. Minha fam�lia tinha ido viajar para SP e eu fiquei aqui no RJ, sozinho. Durante todos os dias anteriores do carnaval eu tentei encontrar um parceiro em salas de bate-papo da internet, mas n�o tive sucesso. Ou a pessoa era legal, mas n�o tinha local, ou n�o era legal e tinha local. Como sou casado n�o posso me arriscar a sair com pessoas que possam colocar em risco a minha condi��o.
J� estava quase desistindo, por volta das 3 horas da madruga, quando entrou no MSN uma pessoa com quem eu j� tinha conversado no passado e que tinha me agradado. O �nico problema que eu tinha visto nessa pessoa era o fato dela morar no mesmo bairro que eu. Sim, isso era um problema para mim j� que sou t�mido e n�o conseguia me imaginar passando de vez em quando na rua pelo cara que me comeu.
Mas nesse dia eu estava cheio de tes�o e bastante disposto a deixar de lado a minha timidez em troca de um bom momento de prazer. Ent�o, assim que ele me chamou pra conversa eu fui logo aceitando, todo animado. S�rgio (esse era o nome dele) n�o perdeu tempo e, com apenas 1 minuto de conversa, lan�ou a isca:
� A�, aqui na rua est� totalmente deserto. Ideal pra um lance. T� a fim? � Perguntou ele.
� O que? Na rua? � Respondi, nervoso de tes�o.
� Sim, t� limpeza. N�o passa ningu�m faz um temp�o.
A rua que ele se referia era uma rua que eu conhecia. Ficava a uns 10 minutos da minha casa e tinha muitas �rvores, galp�es de f�bricas e poucas resid�ncias. De fato a rua j� era escura por natureza, por conta das �rvores, e naquela hora, a noite, deveria estar ideal pra um lance. Ainda sim demorei um pouco pra aceitar, devido ao medo de um imprevisto.
� E a�, vamos? � Perguntou ele depois que eu fiquei um tempo sem responder.
� Mas � perigoso. Algu�m pode ver! � Respondi.
� Que nada. T� limpeza. Tem umas �rvores aqui legais. A gente vai pra atr�s delas e ningu�m v� a gente!
� N�o sei, S�rgio, eu fico com receio de ir num lance assim! � Falei, mas, no �ntimo, estava torcendo para ele insistir mais.
E n�o deu outra:
� Ah, vamos. Se voc� vier e n�o gostar a gente cancela. Mas te garanto que � seguro! � Disse ele, pra minha alegria.
� N�o sei! � Respondi, fazendo cu-doce.
� Se voc� quiser pode ser s� um boquete. Vem, que eu estou com o pau aqui em ponto-de-bala. T� doido pra gozar! � Insistiu ele.
A conversa ainda durou alguns instantes at� que eu resolvi ceder ao tes�o.
� T�, vou tomar um banho, me vestir e j� estou indo! � Falei.
� Joia. Vou te esperar na esquina! � Disse S�rgio, cheio de tes�o na voz.
Alguns minutos depois e eu estava saindo de casa, em plena madrugada, pra me encontrar com um homem que eu s� conhecia atrav�s de conversas na internet. O que o tes�o em dar o cu n�o faz?
Quando me aproximei da rua onde S�rgio morava pude v�-lo em p� na esquina me esperando. Fui at� ele e nos cumprimentamos. Ele era um pouco mais baixo do que eu, tinha 39 anos, era branco, gordinho e cabeludo. Estava vestindo uma camisa do Vasco (putz, eu sou flamenguista... kkkkk), bermuda jeans e sand�lias tipo rider. J� eu estava vestindo camiseta preta, short preto e sand�lias havianas pretas. Era a primeira vez que nos v�amos, apesar de morarmos no mesmo bairro.
Depois dos cumprimentos S�rgio me disse que t�nhamos que ir at� o outro lado da rua, onde ele morava. Fomos andando e logo chegamos ao local, que ficava cerca de 50 metros da Av. Brasil, uma via muito importante aqui do RJ, onde geralmente h� um grande fluxo de ve�culos, mas que agora estava quase deserta tamb�m.
Fomos logo pra detr�s da �rvore que ele havia mencionado na nossa conversa. Era uma amendoeira cheia de galhos e folhas e ficava na cal�ada, a alguns metros ao lado do pequeno pr�dio de 3 andares onde S�rgio morava.
� Fica agachado aqui, encostado na �rvore! � Pediu ele.
Fiz o que ele pediu: Agachei-me com as costas grudadas na �rvore, enquanto ele se posicionava na em p� minha frente. Eu estava num misto de medo e tes�o, olhando para os lados pra ver se vinha algu�m.
Ent�o S�rgio, j� na minha frente, deu uma olhadinha tamb�m para os lados e, vendo que tudo estava calmo, abaixou a bermuda at� os joelhos, liberando seu objeto de prazer. Na posi��o que est�vamos o pau dele, j� duro e bem babado, ficou a poucos cent�metros de minha cara. S�rgio ent�o levou-o at� a minha boca, com sua m�o direita, enquanto me puxava pela cabe�a com a m�o esquerda e me dizia:
� Aqui, viado, chupa meu pau!
Ao ouvi-lo me chamando de viado fiquei com mais tes�o ainda, ao contr�rio de me sentir ofendido, tanto que abocanhei a cabe�a da sua rola babada de uma vez s�. S�rgio ent�o segurou minha cabe�a com as duas m�os e come�ou a meter na minha boca. Eu me limitei apenas a ficar parado, olhando para ele, envolvendo e pressionando seu pau com os meus l�bios, enquanto ele enfiava e tirava o piru da minha boca.
� Ah, lauro viado, que boca gostosa voc� tem, caralho, boquinha de chupar pau. Isso, chupa a minha piroca, chupa, sua bicha. Assim, chupa meu pau, viado filho-da-puta! � Ficava falando ele, baixinho, em meio ao vai-e-vem de sua pica na minha boca e seus gemidos de prazer.
� Mmmmm! � Era o �nico som que eu conseguia fazer.
Como o piru dele era normal eu n�o tive dificuldade pra pagar o boquete sem engasgar.
S�rgio sabia muito bem controlar o momento do gozo e eu j� estava com o queixo doendo quando ele tirou o pau da minha boca e me pediu:
� A�, deixa eu comer o seu cuzinho, deixa?
Ele nem esperou a minha resposta e foi logo me puxando, me colocado em p�, me virando de frente pra �rvore e abaixando meu short e minha cueca at� os joelhos. Como ele era mais baixo que eu tive que dobrar os joelhos pra ficar na altura do seu pau. Fiquei, ent�o, com as m�os segurando na �rvore, o corpo quase na horizontal, pernas bem abertas, a bunda arrebitada e os joelhos dobrados, esperando S�rgio colocar a camisinha. Ele fez isso rapidamente e logo eu senti a cabe�a salivada do seu pau na entrada do meu cu, for�ando a passagem. Com duas for�adas e a cabe�a entrou, com mais uma for�ada e a pica deslizou toda pra dentro de mim.
S�rgio ent�o me segurou forte pela cintura e mandou vara pra dentro de mim. As estocadas eram r�pidas, fortes e profundas. Mais uma vez eu fiquei passivo, me limitando apenas a vigiar a rua enquanto ele socava dentro de mim.
� T� gostando de levar no cu, bichona? T� gostando, vagabunda? Gosta de dar o cu no primeiro encontro, gosta? � Ficava ele me perguntando usando palavras ofensivas que me enchiam de tes�o. Tanto que eu respondi:
� Ai, t�. Fode, fode meu cu, fode. Assim, fode gostoso. Fode mais o meu burr�o, fode. Fode mais, vai!
� Viado safado, filho-da-puta. Tem mais � que levar piroca nesse seu cu mesmo. Vou arrega�ar esse seu cu. Voc� quer, boiola?
� Ai, quero. Arrega�a meu cu, vai. Arromba ele todo!
Ao ouvir minhas palavras S�rgio n�o perdeu tempo e passou a socar ainda com mais for�a e mais profundidade a sua rola pra dentro do meu cu. Apesar de estarmos distantes do clube mais pr�ximo ainda assim dava para ouvir, de onde est�vamos, o som da m�sica alta do baile de carnaval, que ainda estava rolando naquela hora. Foi ent�o que ele me pediu, bem sacana:
� A�, viado, rebola esse cu no meu pau ao som da m�sica!
Ele ent�o ficou parado, com a pica toda enfiada no meu cu, e eu passei a dar cuzadas para tr�s, rebolando e esfregando meu burr�o na sua virilha e barriga, sem deixar o seu pau escapulir de dentro do meu cu. Ficamos assim um bom tempo at� que ele se inclinou para frente, at� perto do meu ouvido direito, e falou:
� A�, quero gozar na sua boca? Estou cheio de vontade.
Esse pedido n�o estava nos planos, mas, como eu estava cheio de tes�o, resolvi deixar. S�rgio ent�o tirou o pau da minha bunda, tirou a camisinha, me fez agachar novamente encostado na �rvore, segurou minha cabe�a de forma a mant�-la presa contra a �rvore, se posicionou bem pr�ximo da minha cara e enfiou o piru na minha boca.
Da� pra frente ele passou a meter na minha boca at� o momento do gozo. Os primeiros jatos foram com o pau dentro da minha boca, mas, depois de algumas jorradas, ele tirou o pau da minha boca e terminou o servi�o punhetando a rola e esporrando o resto do leite na minha cara, deixando todo o meu rosto melecado. Enquanto gozava S�rgio gemia de prazer e dizia:
� Aaaah, viado, filho-da-puta, que boc�o gostoso voc� tem. Aaaaah, caralho, toma porra do seu macho, toma, sua bichona!
At� ele terminar de gozar tudo na minha cara eu fiquei ali agachado, passivo, sorridente, olhando para o seu rosto. Depois que terminou ele ainda ficou batendo e esfregando o pau na minha cara, espalhando a sua porra, de modo a deixar a minha cara mais lambuzada poss�vel.
Logo ap�s eu fiz men��o de que ia cuspir a sua porra num canto da �rvore, mas ele me impediu dizendo:
� Ah, vai desperdi�ar? N�o acredito. Viado que se preza tem que beber o leite do macho, sabia? Ent�o?
O que eu fiz? Eu bebi tudo, pois, como diz o velho ditado: Quem est� na chuva tem que se molhar! E depois que eu acabei de engoli a sua porra eu ainda fiz servi�o completo limpando o seu pau com a minha boca.
Terminado tudo, n�s nos vestimos e, satisfeitos, nos despedimos, indo cada um para sua casa. E, como a rua continuava deserta, me dei ao luxo de ir pra casa sem limpar a minha cara.
Se voc� � do RJ, somente ativo, e quer se corresponder comigo ou algo mais (kkkkk), � s� me escrever ou contatar no Skype/e-mail: [email protected]
Um abra�o a todos!