O fato aconteceu em Santos.
Eu presenciei parte do fato acontecido e anos depois MARCIA me contou tudo que aconteceu.
Eu e MARCIA fomos a prainha comprar peixes.
Chegando l� o pescador que nos atendeu nos disse que os melhores peixes estavam no barco, que eram encomenda dos restaurantes, mas que poderia nos vender alguns �por fora�. MARCIA se mostrou interessada em ir l� no barco ver os peixes. Eu n�o. Eu queria apenas curtir a praia e achei perda de tempo.
Como MARCIA insistiu em ver os peixes, eu disse que ent�o ela fosse que eu a esperaria ali mesmo na prainha.
MARCIA tem 40 anos de idade, � aquele tipo de mulher bonita, que chama a aten��o dos homens, embora seja baixinha. � morena tem os peitinhos pequeninos, cabelos longos e pretos; um corpo bonito e uma bunda muito gostosa. Estamos casados h� 20 anos, sempre foi fiel a mim e nunca ocorreu nada que a desabonasse.
O pescador era um cara de uns cinquenta anos de idade, feioso, gord�o, alto, louro e fedia a peixe. O tipo de cara que MARCIA jamais deixaria colocar as m�os nela.
Os dois sa�ram ent�o rumo ao barco e eu fiquei ali esperando ela retornar trazendo um belo peixe para o nosso almo�o.
Chegando l� no barco o pescador abriu uma caixa de isopor que estava no ch�o e mostrou os peixes para MARCIA. Enquanto ela escolhia os peixes, o pescador trancou a porta do barco sem que ela percebesse.
O barco era tamb�m a resid�ncia do pescador, e l� tinha um pequeno fog�o, uma cama e banheiro.
O pescador disse a MARCIA. Sabe quanto vai quanto vai te custar este peixe? Ela disse, n�o. Ele respondeu: uma transa comigo.
Desesperada MARCIA correu para a porta do barco, por�m estava trancada. O pescador que estava com uma faca na m�o disse a ela: t� tudo combinado com meus amigos pescadores l� fora. Se voc� n�o ficar comigo eles matam o seu PEDRO e eu sou obrigado a te matar tamb�m. Colocamos os corpos dentro de um saco com pedras e jogamos no mar.
J� fizemos isso com outras pessoas, ent�o o melhor � voc� deitar na cama e transar comigo.
Sem alternativa, MARCIA deitou-se de bru�os na cama. O pescador tirou sua blusa, em seguida o suti� onde seus peitinhos maravilhosos ficaram a mostra, depois tirou o shortinho, deixando-a apenas de calcinha. Era uma vis�o maravilhosa para o pescador (e para qualquer outra pessoa) ver MARCIA apenas de calcinha.
Para o azar de MARCIA ela estava usando uma calcinha branca fio dental, que cortava sua maravilhosa bunda ao meio.
O pescador sentou-se na cama apreciando o corpo de MARCIA e foi logo passando as m�os no corpo de minha esposa que n�o tinha como evitar o contato. O pescador alisava MARCIA e passava as m�os nas costas e na bunda de MARCIA e por sacanagem ficava tentando p�r o dedo no cuzinho de MARCIA.
MARCIA havia cruzado as pernas e colocado as m�os na bunda para se proteger. O pescador era habilidoso, enquanto MARCIA defendia sua bundinha, ele passava as m�os nos peitinhos de MARCIA, assim que MARCIA levava as m�os nos peitinhos para se proteger, o pescador voltava a tentar p�r o dedo no cuzinho de MARCIA, por�m a min�scula calcinha que MARCIA ainda usava estava atrapalhando.
O pescador come�ou a puxar com for�a a calcinha de MARCIA. MARCIA segurava a calcinha com as duas m�os e pedia para ele parar. O pescador prosseguia puxando a calcinha e quando a calcinha de MARCIA chegou at� os joelhos, MARCIA foi for�ada a descruzar as pernas para a calcinha sair.
Neste momento, aproveitando a situa��o, rapidamente o pescador ajoelhou-se por cima de MARCIA e colocou seu joelho no meio das pernas de MARCIA que ficou com a bucetinha vulner�vel. O pescador disse: perdeu gostosa e enfiou o dedo na bucetinha de MARCIA.
MARCIA deu um grito de susto, mas n�o conseguiu impedir que o pescador a punhetasse. O pescador segurou com for�a a bunda de MARCIA abrindo ainda mais suas pernas e passou a deliciar-se enfiando a ponta de sua l�ngua na bucetinha e no cuzinho de MARCIA (acho que ele nunca pensou que conseguiria uma mulher como a minha).
Estranhando a demora de MARCIA, resolvi ir at� o barco. L� chegando observei que o barco estava trancado. Olhei pela janelinha do barco e foi ai que vi o que estava acontecendo.
MARCIA nua, deitada na cama sendo chupada pelo pescador que segurava os bra�os de MARCIA imobilizando-a. O pescador tinha a cara enfiada no meio das pernas de minha MARCIA. Paralisado pela surpresa daquela situa��o, fiquei a observar.
O pescador saiu de cima de MARCIA e tirou toda a sua roupa ficando completamente nu e de pau duro na frente de MARCIA. Ele tinha um cacete enorme (muito maior que o meu).
N�o sei se MARCIA teve vergonha ou ficou surpresa de ver aquela enorme pica na sua frente. Ela virou o rosto para o outro lado. O pescador sorrindo falou para MARCIA: chupa. MARCIA recusou-se.
Ent�o, o pescador come�ou a bater sua pica no rosto de MARCIA como se sua pica fosse um chicote. O pescador esfregou a cabe�ona de sua rola no rosto e na boca de MARCIA e falava chupa minha rola gostosa sen�o te quebro a cara. Com medo do pescador se tornar violento e sem outra alternativa MARCIA abriu a boca e come�ou a chupar a grossa rola do pescador. O pescador delirava de prazer.
O pescador ordenou que MARCIA deitasse de bru�os. O pescador deitou por cima de MARCIA e puxou-a pela cintura colocando-a de quatro se posicionando atr�s dela.
Fiquei desesperado: ver minha fiel esposa na imin�ncia de ser penetrada por um estranho. Pensei, vou bater na porta do barco e acabar com isso, por�m, confesso: estava gostando de ver o que estava acontecendo.
MARCIA sentiu o cheiro forte que o pescador exalava, com certo nojo e na posi��o de quatro, sem meios de se defender, resignada, ficou a espera de ser penetrada. O pescador posicionou-se atr�s de MARCIA, pegou sua rola com a m�o direita e a colocou na entrada da bucetinha de MARCIA.
O pescador deu uma �nica estocada. MARCIA sentiu a rola do pescador entrando, deu um grito e tentou fugir. O pescador era muito mais forte e estando por cima dela, enla�ou-a pela cintura prendendo-a. Imobilizada e indefesa, MARCIA ficou presa nos fortes bra�os do pescador.
O pescador penetrou v�rias vezes na bucetinha de MARCIA at� se sentir saciado.
O pescador saiu de cima de minha esposa ainda de pau duro. Achei que ele tinha acabado, que nada.
O pescador falou para MARCIA que ia comer o cuzinho dela.
MARCIA pediu que pelo amor de Deus ele n�o fizesse isso, pois ela s� tinha dado o cuzinho duas vezes para o seu marido e que a pica do seu marido era muito menor que a do pescador e que se ele fizesse aquilo com certeza seu marido um dia ia descobrir.
O pescador deu um largo sorriso e falou: agora � que eu fa�o quest�o de comer seu cuzinho, pois onde j� se viu uma mulher gostosa como voc�, com uma bunda desta ter o cuzinho apertadinho at� hoje.
O pescador novamente colocou MARCIA de quatro e desta vez come�ou a linguar o cuzinho de MARCIA. Em seguida, ficou passando a enorme rola na entradinha do cuzinho de MARCIA. Era uma coisa desproporcional: Imagina s�, uma enorme cabe�a de rola e um cuzinho apertadinho.
MARCIA desesperada pedia que ele n�o fizesse aquilo, por�m o pescador n�o a ouvia. O pescador come�ou a for�ar a entrada do cuzinho de MARCIA que chorava e gemia sentindo aquela enorme pica penetrando no seu cuzinho.
MARCIA gemendo e chorando implorava: tira, por favor, t� doendo, ai, ai, n�o, ai, ai, ai, tira, tira, ai, ai, ai, n�o..... Minha esposa implorava ao pescador que ele tirasse o pau de seu cuzinho.
O pescador deitado em cima de minha esposa j� com sua pica totalmente atolada no cuzinho de MARCIA mordiscava seu pescocinho, passava a l�ngua na orelha de minha esposa e falava no seu ouvidinho: Como voc� � gostosa e tesuda! Passou da hora de levar uma rola desta no cuzinho; voc� gosta de rola, putinha, n�o gosta? voc� gosta de dar o rabinho. Vem dar este cuzinho gostoso para mim, vou te fuder com vontade, pois agora voc� � minha e vai ser enrabada por um homem de verdade.
O pescador tirava o pau do cuzinho de MARCIA e enfiava de novo. MARCIA gritava e gemia. O pescador fez isso v�rias vezes.
Neste vai e vem, ap�s o susto, a dor e a vergonha de ser penetrada por um estranho, minha esposa finalmente sentiu o prazer e o tes�o de receber uma rola no cuzinho muito maior que a rola do seu marido.
MARCIA aos poucos foi se soltando. O Choro virou gemido de prazer e para minha surpresa minha esposa come�ou rebolar sua gostosa bunda na rola do pescador. O pescador tamb�m surpreso com a rea��o positiva de MARCIA continuava enfiando e tirando sua enorme rola do cuzinho de MARCIA e a falava �sacanagens� no ouvido de MARCIA.
Nesta hora � que percebi que o marido deve, pelo menos de vez em enquanto, fazer sacanagem com sua esposa. Isto tempera e salva o casamento e evita (ou pelo menos deveria evitar) que ela te traia.
Minha esposa ent�o entregou os pontos e falou ao pescador: enfia mais, p�e tudo no meu cuzinho que agora est� gostoso.
O pescador enfia e tirava sua enorme rola do cuzinho de MARCIA. O pescador dando continuidade a sua sacanagem encostou sua nojenta boca, na boca at� ent�o imaculada de MARCIA, e a beijou, sendo prontamente correspondido. Beijaram-se v�rias vezes.
O pescador pediu para MARCIA ficar na posi��o �frango assado� e assim beijando-a na boca e chupando seus pequeninos peitinhos o pescador acelerou o ritmo de sua metida, entrando e saindo freneticamente do cuzinho de MARCIA que gemia de prazer.
Eu que presenciava tudo da janelinha do barco n�o acreditava naquilo. Minha esposa sendo enrabada por um babaca e ainda gostando. Quando dei conta de mim, estava de pau duro batendo uma punheta.
MARCIA gozou loucamente, gritando de prazer. O pescador tamb�m gozou enchendo o cuzinho de MARCIA de porra.
Terminado a transa, o pescador pegou a calcinha de MARCIA e ficou com ela de lembran�a.
MARCIA escolheu um belo peixe e foi tomar banho.
Passado uma hora, MARCIA chegou toda feliz a prainha com um belo peixe na sacola.
Fomos para o nosso apartamento, assamos o peixe, comemos e bebemos como se nada tivesse acontecido.
No dia seguinte, MARCIA me pediu para irmos a prainha comprar mais peixe.
Mas a� j� � outra hist�ria.