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CUCKOLD

Depois que liberei minha esposa para sair pela primeira vez com outro homem a nossa vida sexual melhorou bastante. Afinal n�o � f�cil para ningu�m passar mais de 10 anos comendo a mesma comida, ainda que seja o seu prato predileto. Passamos meses fantasiando e imaginando quem seria o pr�ximo homem com quem ela sairia. E dessa vez, eu iria ver a transa, por isso optamos por conhecer algu�m na internet.

Tinder, sexlog, twitter, as op��es s�o muitas. Conheci o comedor em um desses aplicativos e foram semanas conversando antes de marcarmos um encontro. Ele era experiente, mas ainda assim fez quest�o de ouvir de mim tudo que minha esposa gosta no sexo, como ela gosta de ser dominada, chupada e penetrada. Depois vieram as conversas entre eles no whatsapp, sexting, alguns nudes at� vir a coragem para marcar um encontro.

Nos encontramos em um caf� pr�ximo a nossa casa num s�bado de tarde. Estava muito quente. Minha esposa vestia apenas um vestido curto de alcinha, bem leve, daqueles que se usa para ficar em casa, por baixo apenas uma calcinha branca e sand�lias.

Eu sei que sou suspeito, mas minha esposa � muito linda. Ela tem 35 anos, � bem branquinha, 1,58 m, toda lisinha e magrinha, com direito a barriga tanquinho de academia. O cabelo � castanho bem claro e comprido, os olhos verdes e l�bios bem carnudos. O macho � um homem de 40 anos, alto, acho que 1,85m, corpo atl�tico, moreno claro queimado de sol, cabelos castanhos bem curto e olhos castanho claro.

No caf� conversamos algumas amenidades apenas para confirmar a qu�mica entre eles. N�o demorou muito tempo para eles trocarem olhares, sorrisos, ro�arem as pernas por baixo da mesa e, sem nenhum pudor colocarem a m�o na perna um do outro. O macho metia a m�o nas coxas da minha esposa, pegando pela parte de dentro e subindo at� quase a virilha.

J� estava na cara que minha esposa iria dar para ele. Resolvemos ir para um motel na Ricardo Jafet, aqui em S�o Paulo. Eu fui dirigindo e eles n�o perderam tempo e foram juntos no banco de tr�s do carro.

Pelo espelho vi eles se beijando com muito tes�o. Ela esfregava o corpo nele, que passava a m�o por suas pernas, segurava sua bunda e seios. Logo ela estava com os seios para fora do vestido, sentada de costas para o comedor, de pernas abertas para que ele esfregasse a sua bucetinha por dentro da calcinha e beijando seu pesco�o, enquanto ela pegava em seu pau duro por cima do shorts.

Chegamos em 10 minutos, tempo suficiente para ela ficar totalmente molhada, como comentou o macho ao descer do carro. Subimos os tr�s para a su�te. Fui na frente para abrir a porta e eles vieram logo atr�s, com ele pegando a bunda da minha esposa por de baixo do vestido.

O quarto espa�oso tinha um �nico ambiente, com chuveiro duplo ao lado de hidromassagem tamb�m para duas pessoas, e sem nenhuma divis�ria vinha a cama, um puff er�tico, uma mesinha com duas cadeiras e, no canto, um espa�o para pole dance. Logo me sentei numa cadeira para assistir a minha esposa ser comida por outro homem.

Minha esposa esqueceu a minha presen�a e se entregou completamente para o seu novo macho. De p� eles se beijavam e iam tirando a roupa um do outro. Enquanto ela segurava o pau duro do comedor, ele passava a m�o por todo o corpinho dela, pegava nos seios e chupava, apertava a bunda por baixo do vestido e enfiava a m�o por dentro da calcinha para acariciar os buraquinhos dela.

Totalmente nua, ela ent�o se desvencilhou dos bra�os do comedor, foi at� a bera da cama, apoiou a m�os nela, empinou a bunda e olhou para tr�s esperando pelo macho. Ele chegou batendo em sua bunda e, devidamente encapado, come�ou a penetrar o pau na buceta. Ent�o pegou ela pelos cabelos, puxou o rosto dela para perto da sua boca e, no ouvido dela, disse que essa tarde ela seria a putinha dele e que ele iria comer todos os buracos dela. E imediatamente penetrou ela naquela posi��o.

N�o demorou para ela deitar ela na cama, de barriga para cima e cair de boca na buceta. Ele lambia o grelinho e ela se contorcia e gemia de prazer. Pedia para ele n�o parar e segurava a cabe�a dele pelos cabelos para que ele n�o sa�sse. Ele ent�o subiu lambendo o corpo dela e enquanto se beijavam voltou a comer a bucetinha num cl�ssico papai e mam�e. Ela recebeu o pau dele com as pernas toda aberta, segurando a cabe�a dele com uma m�o, enquanto se beijavam, e com a outra m�o apertava a bunda dele, fazendo o macho penetr�-la ainda mais fundo.

Ainda em cima da cama o macho colocou ela de 4 e enfiou a sua rola na bucetinha dela, enquanto ela rebolava e gemia bem gostoso. Ele acariciava a bundinha dela, aproveitava para enfiar os dedos na rabinho dela. Ela gemia ainda mais alto enquanto ele repetia que iria comer todos os buraquinhos da sua putinha. Isso deixou ela louca de tes�o e pediu para ele meter com mais for�a. Ele imediatamente ficou de p� e literalmente montou ela de 4. Segurando ela pela cintura ele acelerou as metidas que eram r�pidas e bem forte. A minha esposa come�ou a gritar que iria gozar e o comedor metia ainda mais forte. E logo ela estava toda tremendo e gozando gostoso na rola do macho. Ele n�o parava de meter na bucetinha mesmo ela desfalecendo sem for�as pelo orgasmo e deitando de bru�os na cama.

Ele disse que queria gozar na boquinha da sua putinha e ela n�o exitou. Ao lado da cama ela ajoelhou-se na frente dele e abriu a boca para receber a rola j� sem a camisinha. Ele enfiou toda a rola na boca da minha esposa e, segurando a sua cabe�a pelos cabelos, come�ou a fuder a boquinha dela at� gemer bem forte, enchendo a boquinha dela com sua porra que escorria pelos lados dos l�bios.

Depois do gozo, enquanto ela recuperava suas for�as deitada na cama, o macho encheu a banheira e a convidou para relaxarem juntos na hidromassagem. Logo estavam os dois com os corpos entrela�ados dentro da �gua, jogando conversa fora, e aos beijinhos comentavam o sexo que acabaram de fazer.

N�o demorou e os beijos foram ficando mais quentes. Ele passava a m�o no seu corpo e pude perceber que ela punhetava o macho por baixo d��gua. Ele ent�o levantou e fico em p� dentro da banheira para que minha esposa pudesse chup�-lo. Ela come�ou lambendo o saco e engolindo as bolas enquanto acariciava o pau. Depois ele segurou o pau e esfregou ele em todo o rostinho da sua putinha, que com a l�ngua de fora tentava lamber a rola. Antes de enfiar o pau na boca dela, ele ainda bateu a rola em seu rosto, e depois deixou ela se deliciar por longos minutos lambendo, chupando, mamando a rola do comedor.

Eles sa�ram molhados pelo quarto com ele levando ela segurando em sua cinturinha. Ele deitou ela de bru�os no puff er�tico e disse que agora iria comer o rabinho dela. Ele se ajoelhou atr�s dela e come�ou a lamber ela todinha. Ele chupava a buceta dela, beijava toda e mordia toda a bunda dela e terminava lambendo o cuzinho dela.

Ele deixou ela com o rabinho todo molhadinha. E sem pressa primeiro enfiou um dedo inteiro no cuzinho dela e depois dois. Entregue ao prazer, a minha esposa apenas gemia e com as m�os abria ainda mais a bundinha para ele. Ele colocou devagar a rola dentro do c�, enquanto ela rebolava e masturbava a pr�pria bucetinha.

Quando o macho percebeu que ela aguentava toda a rola, passou a comer com for�a. Eu escutava o barulho dos corpos batendo, ela gemia alto revelando a deliciosa mistura de dor e prazer. Aos gemidos ela dizia que n�o estava aguentando e suplicava para que parasse de comer o seu c�. Mas ele n�o parou um �nico segundo. Nem sei quanto tempo ele ficou comendo o c� da minha esposa nessa posi��o. Sei que terminou arrancando a camisinha e gozando no rabinho dela. Depois ele ficou espalhando com seu pau ainda duro a porra por toda a bundinha dela, e ent�o levou sua rola toda melada de gala para que ela chupasse e provasse de novo o gosto do seu leiite.

No final ainda assisti ela gozar nos dedos do macho de baixo do chuveiro, enquanto tomavam banho juntos, aos beijos. Depois do segundo orgasmo dela, o comedor lavou todo o corpinho da minha esposa, jogava �gua com o chuveirinho e lavava com carinho a sua bucetinha e o seu rabinho, que estavam vermelhos de tanto ser comida por ele. E ela tamb�m ensaboava a rola do macho que incrivelmente teimava em n�o amolecer por completo. Fomos embora e assim que deixamos o macho numa esta��o de metr�, minha esposa j� especulava quem seria o seu pr�ximo homem.
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