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ABELHINHA 1





O conto que irei relatar � ver�dico, prefiro n�o revelar minha idade e nem minha apar�ncia mas posso dizer que sou branca e os meus cabelos s�o castanhos claros. Esta hist�ria aconteceu quando eu estava com 19 anos, sou filha mais velha de quatro irm�os, minha m�e morreu quando eu estava com 9 anos e desde ent�o fiquei s� com meu pai e irm�os, ele trabalhava como ajudante numa ch�cara e era alco�latra. As condi��es econ�micas em casa estavam dif�ceis e meu pai sempre falava que tinha que arrumar um jeito de melhorar as coisas. Ent�o, certo dia meu pai apareceu em casa com um homem, olhou para mim e falou que eu ia morar com ele, que era para ser obediente e sem mais explica��es pediu para eu pegar minhas coisas e ir. Apesar do v�cio meu pai sempre foi um homem honesto e nunca havia me batido ou molestado. Entrei no carro desse homem, ele se chama Roger, � branco, olhos e cabelos pretos, 1,87m, n�o � gordo nem magro demais e aparentava ter uns 45 anos. Durante o trajeto ele come�ou a explicar porque eu ia morar com ele. – � melhor vc parar de chorar porque seu pai precisa de dinheiro para cuidar dos seus irm�os ent�o resolvi ajud�-lo comprando vc. Quando ele falou aquilo, senti um certo al�vio porque tava ajudando minha fam�lia a n�o passar fome e que eu deveria ser grata.

Ap�s 5h de viagem chegamos na casa, era murada, com jardim bonito e piscina. Ele mostrou meu quarto, o banheiro e o guarda roupa, mandou eu tomar banho e descer pra sala para conversamos. Falando isso ele saiu do quarto e fiquei pensando na minha casa, estava triste em deixar meus irm�os e meu pai. Depois do banho coloquei uma roupa de dormir que estava em cima da cama, era uma camisola branca e uma calcinha que parecia uma cueca, desci as escadas e fui pra sala. Ele apontou pra uma almofada no ch�o e pediu para eu sentar.

- Vc ter� algumas obriga��es nesta casa, ir� lavar, passar, cozinhar, arrumar e limpar tudo, como vc ir� fazer isso n�o me interessa, s� quero que tudo esteja em ordem e as refei��es prontas nas horas certas. Tamb�m ter� outra obriga��o muito importante, ser� minha mulher, puta e escrava na cama. E se vc n�o cumprir tudo direitinho ir� apanhar como gente grande. J� transou com algu�m?? Respondi que n�o. Quero atestar isso l� em cima no meu quarto vamos subir...

j� no quarto ele mandou que eu tirasse minha roupa e deitasse na cama. Tirei tudo com medo e sem gra�a.

- deita de barriga pra cima com as pernas abertas! quero atestar que vc seja mesmo virgem! Seu pai falou que era, quero ver!

E abrindo ainda mais minhas pernas, ele olhou minha buceta e perguntou se eu j� tinha visto um penis, respondi que via o do meu irm�o pequeno quando eu dava banho nele.

Ele tirou o dele pra fora e mandou eu tocar, sentir como era. Com medo toquei e senti a pele deslizando. Ele disse que a partir daquele momento veria o pau dele sempre. N�o entendia muito o que significava aquilo tudo mas estava atenta ao que ele falava. Ele mandou eu ficar de joelho e chupar o pau delicadamente, me ensinou a mover a pele do pinto e chupar as bolas do jeito que ele gostava.

- agora que vc aprendeu ir� fazer quando eu mandar. Deita aqu� no meu colo! mandou eu sentar no colo dele, mostrou uma inje��o e um rem�dio do lado e disse que todo m�s iria tomar aquilo pra n�o engravidar, avisou que se eu me movesse a agulha ia quebrar l� dentro e que seria pior, aplicou a inje��o, ardia muito e come�ei a chorar, ele disse que eu ia ter outros motivos pra chorar e que era melhor eu ir me acostumando.

- agora posso come�ar a me divertir...Deita a� e abra bem as pernas! Deitei na cama e com as pernas abertas, minha boceta tinha pouco cabelo, quase nada, rosinha e apertadinha era um convite e tanto, ele aproximou o rosto e chupou com vontade, primeiro nos l�bios e depois ficou chupando o grelinho, ele cuspiu na boceta e ficou lubrificando, sugava meus peitinhos que eram apenas um montezinho, doloridos e duros, falou que adorava possuir puta bem novinha e que minha boceta era muito pequenininha e por isso ia sofrer mais pra virar mulher. Ele amarrou minhas duas m�os no encosto da cama e ...- t� na hora de vc virar puta... Com o pau duro de tes�o anunciou que ia entrar dentro de mim... entao come�ou a empurrar o cacete na entradinha, for�ando, at� romper o lacre, atolou tudo e ficou dentro sentindo a grutinha apertada, na hora dei um grito forte, pedindo pra parar, mas tava com medo daquele homem estranho e inconsolavelmente chorava porque sentia ardor, ele come�ou a bombar devagar, curtindo cada cm da boceta invadida, ele tirou o pau mostrou pra mim afirmando que eu era virgem, passou o pau quase no meu rosto e vi que era sangue, ele penetrou de novo, e senti muito ardor, chorei e reclamei que tava doendo, ele continuou metendo me ignorando, fodia cada vez mas r�pido e a cada bombada dizia... – que gostoso! Del�cia! � assim mesmo que gosto.!.. - menina com boceta novinha e rabo intacto! - essa boceta � tao apertada que parece que tou comendo um c�... - vc tem potencial pra virar minha escrava sua vadia... - vc tem sorte de ser virgem porque se n�o fosse ia vend�-la pra um puteiro de beira de rio... - t� gostando de d� pro paizinho aqui?... –responde sua vagabunda ou vou te dar na cara! . Respondi que estava gostando.... – claro que tinha que estar gostando t� levando um ferro de 20 cm no meio das pernas, tem gostar mesmo! toda puta adora... – vou gozar e quero que abra a boca pra eu derramar meu leite nessa boquinha, � pra engolir tudo sem reclamar. Na hora do gozo ele sentou nos meus peitos e colocou o pau dentro da minha boca jorrando o leite, senti repulsa e quase vomitei com o cheiro, ele tapou meu nariz e fui obrigada a engolir tudo. – por hoje � s�...agora vc � uma mulher n�o precisa mais dessas frescuras de camisolinhas, vai dormir peladinha pra facilitar quando eu quiser us�-la...agora vai dormir... amanha bem cedo quero q tome banho e ponha um vestido sem calcinha, n�o usar� mais calcinha nessa casa, coma alguma coisa e fa�a meu caf� da manha e leve no meu quarto, me acorde às 7h com um beijo na boca e se passar da hora vai levar uma boa surra!.

continua...

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