EXPERI�NCIA INESQUEC�VEL, DESEJO ARDENTE DE REPETIR
(RETIFICADO)
Sempre fui muito aberto no que se refere ao prazer, isso desde jovem. No entanto casei cedo, com 20 anos, motivado pelo amor. Amo de paix�o minha esposa e, ap�s cerca de trinta anos de casamento, com seus altos e baixos, devo dizer com sinceridade, o amor � o mesmo. O sexo... Bem! Esse continua bom, nos cuidamos muito fisicamente, somos com certeza, c�njuges que d�o muita import�ncia ao aspecto f�sico, mental, moral, etc. Por�m poderia ser melhor se o increment�ssemos como tantos outros o fazem.
Moramos em uma cidade do interior de Minas, ao sul, pr�ximo a Belo horizonte, pequena, onde os filhos da terra quase todos se conhecem, bastante provinciana, o que, faz da� a morada do perigo.
Temos hoje ambos, 54 anos. Eu, Marcos, 1,71 m, 73 kg, olhos e cabelos castanhos escuros, barba cerrada raspada sem bigode, considero-me at�, ainda, bastante atraente, apesar de uma ligeira barriguinha que, por mais que eu tente disfar�ar, teima em aparecer. Sou leitor contumaz e, gosto muito de escrever.
Com ela, Nancy, mesma idade, o tempo tem sido pr�digo, continua bonita como se, ao seu lado, o tempo fosse o seu mais fiel parceiro. � por demais esperta, a tecnologia e a ci�ncia m�dica tamb�m tem sido um objeto de seu uso parcimonioso, � claro! Mas, utiliz�vel. No alto dos seus poucos 1,57 m, 55 kg muito bem distribu�dos, fazem dela uma linda figura, para muitos na rua ainda torcerem o pesco�o.
Bom! Vamos à hist�ria, essa que, a qual, real! N�o � fruto do imagin�rio, muito menos fantasia oriunda da imagina��o criativa de contistas semiprofissionais. Essa hist�ria que, fez de mim um verdadeiro e prazeroso “Vouyer” com a qual ainda recordo como se, hoje fosse e, ainda acalentando que, possa eu voltar a viver essa recorda��o dentro de uma nova realidade. Pois, um dos motivos para tornar publico esse evento t�o importante em minha vida vai ao sentido em que, se algu�m, mulher ou casal, de minha regi�o e desejoso de viver uma rela��o parecida possamos estabelecer contato sem riscos, com seguran�a e discri��o para juntos realizarmos nossos desejos, nossos sonhos e fantasias.
- H� cerca de 19 anos atr�s tivemos uma pessoa, que, na ocasi�o, era instalador da antiga empresa telef�nica. Rapaz de seus 30 anos, bem apessoado, discreto, o agregado perfeito. Antes desse caso, nessa ocasi�o sempre levava revistas, quase sempre: “Private” e “Ele e Ela” para casa e l�amos juntos, ela ficava com um tes�o enorme e dizia concordar, mas achava que teria que acontecer de forma natural, sem ningu�m for�ando nada, sempre ressaltando seus medos, dos quais, a discri��o e lealdade seriam formas primordiais de evitar qualquer esc�ndalo.
Como aconteceu:
Ele, Elmar, foi corrigir um defeito no telefone em minha casa, quando cheguei em casa a tarde ela me falou dele e, disse que, pelo que haviam conversado, o rapaz, parecia ter todos atributos morais, somando ao lucro, tamb�m pessoais. Claramente me disse que, com esse teria todas as possibilidades dela se entregar.
Passaram alguns dias e o rapaz acabou mudando de emprego, indo trabalhar numa casa de pe�as, foi quando o conheci, “casualmente”, sem me fazer conhecer, por minha iniciativa, dado que, Nancy n�o dava o passo necess�rio. Pouco-a-pouco, ela foi se convencendo que, poderia dar certo. Por�m, como envolv�-lo?
Realmente vi que se tratava de um belo esp�cime. O rapaz, moreno claro, muito bem cuidado. Tinha nossa idade, cerca de 1,75 m peso, proporcional à altura, corpo muito bem definido, sorriso cativante e muito simp�tico e agrad�vel. N�o era sem motivo que, independente disso, ele a tinha conquistado.
Eu dizia que era para ela ligar, por�m Nancy n�o tinha coragem necess�ria, achava que seria oferecida por demais.
Bolei o seguinte, ela iria à Casa de Pe�as e, simularia surpresa de reencontr�-lo, apresentaria um or�amento, o que proporcionaria a necessidade de outros contatos. Confeccionei uma lista de pe�as.
Tudo foi muito bem ela foi à loja, no entanto, ela ainda fazia de rogada, passaram alguns dias e n�o houve sequ�ncia. Foi ent�o que tomei a iniciativa fiz a liga��o e, combinado antes, entreguei-lhe o fone e, ent�o, ela iniciou o di�logo agradecendo pelo or�amento, por�m que, o mesmo, j� n�o mais se fazia necess�rio, mas sim, que estava com problemas numa extens�o telef�nica em casa, a qual, era extremante necess�ria, mas, com marido fora n�o sabia como resolver. Ele imediatamente prontificou em consert�-la.
Seria num s�bado, tudo combinado com ele, acertamos, eu e ela que, inicialmente, seriam s� os dois, depois ver�amos a possibilidade dos tr�s juntos. Um passo de cada vez.
Ele deveria chegar em torno das 19:00 horas, teria que ser mais cedo tendo em vista que eu teria que sair com meus filhos. N�o foi dif�cil!
Sa� bem antes do hor�rio com eles e fomos para Congonhas, uma cidade pr�xima, na ocasi�o acontecia uma festa regional, o que, muito me ajudou a distra�-los, Mais ou menos 20:00 horas liguei, ela por meias palavras disse que nada ainda tinha acontecido, sugeri que ela tomasse a iniciativa ou pelo menos facilitasse as coisas. Mais ou menos uma hora depois eu liguei, ela s� me disse:
- “Puxa! Voc� ainda est� em Barbacena? Tudo bem! Entendi de imediato e, desliguei!”.
Quando era mais ou menos meia noite, com parte dormindo no carro, parte amolando que queria voltar, liguei novamente, ele havia sa�do h� pouco.
Funcionou muito bem, inclusive para as seguintes, dado que, ela n�o concordava em ir ao motel, no seu campo sentia mais segura.
Pouco a pouco, ela foi se soltando e, preparando-o para que ele soubesse de tudo.
No s�bado seguinte levei nossos filhos para casa de meus pais e, voltei sozinho para casa. Nossa casa fica em uma esquina, afastada da rua e protegida por muros altos, a garagem � fechada e acessada pela rua lateral o que j� d� j� d� diretamente pelos fundos, quem est� na �rea intima nem nota se algu�m possa ter chegado, como o fiz, na surdina.
Fui pela �rea externa para uma janela que fica numa varanda da sala onde sabia que estavam, nessa, eu j� havia feito um furo estrat�gico numa das venezianas de madeira, o que me daria, como deu, uma vis�o excepcional.
Tal como um olho m�gico, na posi��o em que eu me encontrava � minha esquerda, do meu mesmo lado fica a televis�o, ao inverso, ou seja bem de frente para mim fica um amplo sof� revestido de um delicado tecido, no piso de madeira coberto por um felpudo, bem tratado e agrad�vel tapete de pele de carneiro, ali onde deveria e, j� n�o estava mais, a mesinha de centro, dando-me ent�o uma vis�o privilegiada de toda a sala onde, ambos j� estavam, descal�os mas, ainda vestidos e, em beijos abrasadores e carinhos ardentes.
Ela sabia que eu j� deveria estar por l�, de camarote assistindo, mas com certeza, naquele momento, �nico! Duvido que, ela estaria pensando nisso, pois eles eram pura e simplesmente um s�, ali s� se respirava sexo e tes�o. Com o silencio quebrado apenas pelos gemidos l�nguidos e sussurrantes de ambos.
Ele come�ou ent�o por retirar sua blusa pela cabe�a desnudando ent�o seus belos ombros e, com seus seios, ainda cobertos, ele a colocou em p� sobre o sof�, pouco-a-pouco valorizando a vis�o que viria a seguir, ele, gentilmente come�ou a descer sua saia, deixando-lhe apenas, com o lindo e trabalhado conjunto alvo de suti� meia ta�a e calcinha de rendas.
Ele, por alguns segundos afastou-se como a admirar o requinte que tinha pela frente, como a pensar que, como iria degustar tamanho banquete? Era, simplesmente, prato para mil talheres.
Abra�ando-a e, mais uma vez, beijando-a, levou as m�os às suas costas, soltando, as al�as do suti�, o qual, quando ele descolou seu l�bios dos dela, afastando, gentilmente j� veio em suas m�o deixando à mostra os lindos seios, empinados e com os bicos eri�ados pelo tes�o à apontarem para o teto num convite a serem beijados, sugados, saboreados como duas maravilhosas e maduras p�ras prontas para serem colhidas.
Do tamanho exato de suas m�os, ele conferiu, levando ambas espaldas sobre eles, fechando-as em seguida, ora como a medir, ora como a sentir ao carne de ambos, duros pelo tes�o e desejos s de serem sugados, apertados, acariciados, o que ele n�o se fez de rogado levando sua boca faminta a um e, ora outro, abra�ando-a, esfregando suas costas at� sua m�o, sutilmente descer sua calcinha, ficando ent�o essa em suas m�os e, mais uma vez se afastou por segundos a admirar o monumento que, à sua frente se dispunha inteiramente revelado.
Convulsivamente, ele arrancou suas roupas, parecia um passe de m�gica, de vestido a estar s� de cuecas foi como, se apenas uma p�gina tivesse sido virada. Esperto ele deixou a cueca como a valorizar o que tinha de melhor sob ela.
Da� em diante, ele come�ou a explorar com sua boca, sua l�ngua todos os recantos daquela l�nguida escultura majestosa que, ali estava à sua disposi��o.
Ap�s degustar seus gostosos seios, cada peda�o de seus corpo, ele a colocou sentada na beira do sof�, e de pernas abertas, com sua linda e pequenina bocetinha inteiramente escancarado ao seu dispor, n�o se fes de rogado, caiu de l�ngua, passando-a freneticamente, ora em seu clit�ris, durinho pelo tes�o, ora no gostoso buraquinho que, da� a pouco iria acolher o mastro duro como a�o que, ainda escondido estava sob sua cueca, arrancando dela gemidos ainda contidos de prazer. Nisso ele n�o teve pressa, continuou at� a certeza que ela, pelo menos mais de uma vez, gozou abundantemente em sua boca.
Ap�s essa certeza, ele afastou-se como se oferecer para que, ela tomasse a iniciativa, o que, n�o fez de rogada, ainda sentada come�ou, devagar, a descer sua cueca, para receber em seu rosto, a desejada ferramenta, a qual, seria devidamente tratada, como o instrumento m�ximo do seu prazer, segurando-a com suas duas m�os, admirou-se medindo, vendo a sobra ainda restante de sua cabe�a proeminente e rosada e parte do corpo, era sim! Um belo e admir�vel instrumento que, estava apostando ela, no seu prazer. Seu tamanho? Poderia ser 18, 20, 22 cm. Grosso? Sim! Mas, isso pouco parecia estar importando, naquela hora, importava era o desejo de estar com ele em sua boca, em seus l�bios sentindo a textura e a dureza daquele que seria, o instrumento essencial para o prazer do seu gozo final, para a complei��o do que, muito ainda estaria por vir.
Levando-o à boca ,inicialmente, teve um pouco de dificuldade, mas, como uma f�mea competente, no cio, em retribui��o ao que a pouco havia recebido, j� estava em dom�nio completo, sugando, chupando como, o mais doce e saboroso sorvete, ora, chupava intensamente, ora chupava e a o que muito ainda sobrava em sua m�o ela carinhosamente punhetava, punhetava-chupava, punhetava-chupava aumentando o ritmo freneticamente tirando dele gemidos de um macho dominado, desejoso de despejar em sua boca todo conte�do do seu prazer, o que, n�o demorou a vir, ele em convuls�es, entre gemidos entrecortados de prazer, despejou em sua boca o leite que, ela por antem�o previa o gosto, e degustou com prazer, tomando-o todo sem que uma gota fosse perdida. Apertado, puxando como se tivesse a ordenhar com sua m�ozinha indo da base at� a cabe�a e, ela vinha trazendo o que ainda restava, para com sua boca sorver o que ainda surgia remanescente na cabe�a de seu cacete, ainda duro e rijo, apesar do abundante gozo oferecido.
N�o havia a menor d�vida quanto a sua demonstra��o de compet�ncia, ele a colocou deitada de costas sobre o confort�vel tapete, abriu e, levantou sua pernas e, mais uma vez chupou-a intensamente, quando sentiu que, mais uma vez ela estava, no quase, deu-a por preparada e, por sob seus bra�os escancarou-a totalmente, j� com os bra�os apoiados no ch�o e mantendo-a em posi��o de frango-assado, ela estava inteiramente � sua merc�. Da�, com seu instrumento rijo como um tubo de ferro nem foi preciso pedir, eles eram um s�, delicadamente ela o guiou para sua entrada, faminta e ansiosa em ser preenchida, quando apontado estava ela retirou a m�o, sabia, o restante seria como ele quisesse e, ele n�o se fez de rogado, foi introduzindo devagar, mas... Seguidamente... Sem parar, at� que, todo o cacete estivesse enterrado, isso! Cravado! At� o talo! De forma à que ela sentisse ser totalmente preenchida.
Com compet�ncia de um macho dominante, mas, dominado, ele ficou por alguns segundos, n�o para que ela se acostumasse, isso j� estava por demais latente, ela, ao que eu assistia de meu camarote, at�nito, em transe num tes�o quase indescrit�vel, meu cacete estava em minha m�o, s� para que eu sentisse sua dureza, pois, o prazer maior, causado pelo que eu assistia, era o eletrizante pulso do tes�o que percorria cada peda�o dele, em toda sua extens�o e mais, todo meu per�neo. Ao que, eu assistia, me pareceu que, ela o havia sugado, puxado para dentro de si, movida pela for�a oriunda do seu mais intimo desejo de ser possu�da, preenchida em sua totalidade pela dura verga que, adiante, lhe faria mais f�mea, muito mais mulher!
Ele come�ou a se mexer, inicialmente devagarinho, entrando e saindo, ele quase a tirava toda para fora, aproveitado toda sua extens�o para que ela sentisse todo o prazer que aquela tora poderia lhe proporcionar. Seus gemidos pareciam uma sinfonia regida pelo maestro, dono da vara, afinada pelo tom dado pela l�rica cantora que, juntos, afinadamente, interpretavam. Inicialmente, s� sussurros... Logo ap�s, com gritos de tes�o... Pedindo mais... Ela com frenesi, batendo seu corpo contra o dele, em busca do gozo que, veio simultaneamente, ele inesperadamente, soltou suas pernas, deitou sobre ela e, beijando-a com sofreguid�o, entrela�ando suas l�nguas na mistura da saliva que, temperada com o gosto gostoso, fez do beijo um condutor, para transportar uma vasta e moment�neas ondas el�tricas, transmitidas de suas bocas para seus sexos, o que, nesse momento culminava com o �pice do prazer. Ele, enchendo-a com seu gozo, em jatos generosos. L�quidos de ambos, misturados, elemento essencial para apagar o fogo que, ambos se consumiam.
Gozei... Quase sem me tocar, lambuzei toda parede, o ch�o, minha m�o tamb�m que, lambi e suguei, como se estivesse sentindo em minha boca, o gosto gostoso do gozo de ambos.
dammarp@hotmail,com
Continuar�...