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GULOSA NO CEMIT�RIO

Como j� disse em contos anteriores, apesar de ser modelo, sou bastante t�mido e ressabiado em rela��o a sexo, mas sempre me envolvi em situa��es no m�nimo excitantes, devido às situa��es ou aos lugares, como por exemplo, dentro de um cemit�rio, em plena luz do dia. Claro que em outras �pocas eu jamais faria isso, mas esse cemit�rio era um pouco diferente.



Logo que mudamos para outro bairro em Londres, um amigo me falou sobre o Bromptoms Cemitery, um lugar maravilhoso para "ca�ar". Achei aquilo muito macabro e que somente quem estava totalmente desesperado iria procurar companhia dentro de um cemit�rio... na verdade achei aquilo at� pecado. Jamais iria fazer isso... imaginem, justo eu! Mas confesso que a vontade de apenas conhecer o cemit�rio para ver como era l� estava em minha mente e num certo dia resolvi entrar l�, j� que ficava razoavelmente perto de onde eu morava.



Logo ao entrar, vi que o povo local tinha o h�bito de frequentar e passear no cemit�rio, ao contr�rio da maioria dos brasileiros que n�o gostam nem de passar por perto. Mas aquele cemit�rio era realmente muito bonito, podia avistar fam�lias passeando, velhinhos alimentando os esquilos, pessoas se exercitando e... muito homem gostoso dando bandeira por l�. E que bandeiras.



Sentei-me num banco e n�o demorou nem 5 minutos para v�rios homens tentarem aproxima��o, mas eu estava na minha, apenas analisando o local, sem ter em mente me envolver com algu�m l�. Meu primo ent�o resolveu dar umas ca�adas por l�, e assim eu fiquei l� sentado, dando uma de que estava lendo, at� que um cara parou a mais ou menos 19 metros a minha frente, encostado numa mureta, de frente para mim.



Ele era alto, forte (tipo aqueles caras do ex�rcito que vemos nas fotos na Internet), loiro de cabelo bem baixo... muito sensual e aparentava ter cerca de 30 e poucos anos. Senti um calor estranho dentro de mim e passei a olh�-lo tamb�m, enquanto ele passava a m�o no cacete por cima da cal�a. Como ele via o pessoal me azarando e eu dispensando, e ap�s ver-me olhando para ele e sorrindo, ele se aproximou de mim e tentou aquela velha e famosa pergunta "What time is it, please?" (Que horas s�o?). Respondi olhando em seu bra�o e notando um belo rel�gio nu pulso. Sorri e ele retribuiu o sorriso perguntando se podia sentar ao meu lado. Disse que sim e descobri que ele era Alem�o e se chamava Mark... estava a 4 meses trabalhando na Inglaterra.



Depois de cerca de 19 minutos de papo, ele passou a m�o sobre minha perma e alisou meu cacete. Falei a ele que gostaria de andar um pouco, pois estavamos sentados bem na parte central do cemit�rio e muitas pessoas passavam por l�. Ent�o ele levantou-se e come�amos a andar por uma das trilhas do cemit�rio e em diversos momentos enquanto and�vamos, ele passava suavemente a m�o em minha bunda, sobre a cal�a.



Caminhamos at� chegar em um lugar supostamente mais escondido, perto do muro, paramos e colocamos nossa blusa de agasalho sobre a grama, sentando em cima. Nos abra�amos e nos beijamos, deitando no chao e ele com seu corpo parcialmente sobre o meu. Aquilo era ao mesmo tempo assustador e excitante. Sentamos novamente, o cacete dele j� estava pra fora, eu coloquei minha boca sobre seu cacete e comecei a suga-lo vorazmente, at� ele atingir o gozo.



Levantamos, nos compusemos novamente, trocamos telefones e nos despedimos com um beijo carinhoso. Quando retornei à parte central do cemit�rio para encontrar meu primo, esse me contou que estava por l� quando ouviu um carinha em cima de um muro pilastra chamar outros 3 para verem "dois carinhas transando". Ele correu para l� para ver tamb�m e come�ou a gargalhar ao ver que um daqueles "carinhas" era eu. Ele me contou e me mostrou quem eram os outros admiradores e espectadores secretos. Ao sairmos do cemit�rio, fiz quest�o de passar por perto de todos eles, que me comiam com os olhos de forma magn�fica. Foi assim que descobri que ir no cemit�rio faz muito bem para a vida.

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