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DUAS GATAS NA MONTANHA

Sempre gostei muito de ler relatos er�ticos... as hist�rias quase sempre tinham o poder de me excitar. E o desejo de escrever algo, contar uma experi�ncia verdadeira, minha, permaneceu comigo durante muito tempo, at� agora, pois o fato que ocorreu comigo h� pouco mais de 1 ano eu n�o poderia nunca deixar de compartilhar com voc�s. Vamos l�:



Sou divorciado, tenho 38 anos, moreno claro, cabelos pretos e lisos, 1,78m e 82Kg. Amante de esportes desde a inf�ncia, mantenho um corpo bem malhado, apesar de ter que confessar que atualmente a barriga n�o � mais aquele “tanquinho”de antes. Sempre tive extrema fascina��o pelo sexo oposto. Tenho um tes�o quase que constante e sou um aficionado pelo prazer feminino. Em minha opini�o, n�o h� nada mais belo no mundo que o rosto de uma mulher ao atingir o orgasmo.... os leves sinais de seu corpo ao gozar.... a pele arrepiada, as contra��es, os gemidos.... s� de escrever j� fico doido de tes�o.



Sou Economista e, depois de trabalhar muito tempo no mercado financeiro, decidi h� 4 anos, depois do div�rcio, mudar radicalmente de vida: peguei a maior parte de minhas economias, comprei um pequeno s�tio numa cidade serrana do Rio e montei uma pousada de turismo-aventura, com 6 chal�s pequenos, por�m muito bem instalados. Conhecedor profundo da regi�o, organizo durante as semanas de menor movimento na pousada algumas excurs�es de montanhismo, cavalgada, rafting, etc.... sempre com grupos reduzidos de pessoas (no m�ximo 10). Funciono nestas excurs�es como uma esp�cie de guia-anfitri�o, criando situa��es empolgantes, de contato extremo com a natureza, alguma dose de adrenalina (de forma segura, � claro) e procuro sempre gerar em meus clientes uma experi�ncia �nica e inesquec�vel. Por enquanto, acho que tenho conseguido atingir estes objetivos.



Desde meu div�rcio, optei por n�o manter relacionamentos s�rios ou exclusivos com nenhuma mulher. Mas, com o tes�o frequente que tenho, precisava ter pelo menos uma v�lvula de escape para n�o enlouquecer. Desta forma, tenho um caso com L�cia, minha amante mais frequente e veterin�ria que atende algumas fazendas desta regi�o. Ela sobe a serra pelo menos uma vez por semana e o atraso n�o se torna t�o insuport�vel.



No m�s de abril, recebemos um grupo de 7 pessoas para a principal excurs�o de nosso roteiro, com dura��o de 3 dias, envolvendo raffting numa linda queda de mais de 50 metros aqui da regi�o, descida em corredeira, caminhadas e 19 km de cavalgada por uma deslumbrante trilha de mata atl�ntica. As pernoites, � claro, s�o sempre em minha pousada.



O grupo era composto de um casal de meia idade, Lu�s e Áurea, muito simp�ticos e falantes, seu filho mais velho, Maur�cio (16 anos, t�mido demais e um pouco distante), Daniel e Renata (rec�m casados, pr�ximos dos 30 anos, apaixonad�ssimos) e �rika e Fabiana, que se apresentaram como primas e eram deslumbrantemente lindas e sensuais.



�rika tinha 25 anos, loira, 1,65m mais ou menos, seios fartos e firmes, pernas grossas de quem curte e pratica esportes, cabelos lisos at� o meio das costas, cinturinha fina e uma bunda das mais redondas e lindas que vi na vida. Um tes�o de mulher.



Fabiana, 28 anos, pele muito clara e cabelos castanhos quase vermelhos, era mais alta (1,70m), de um tipo mais esguio, seios m�dios e pontiagudos, corpo muito bonito e proporcional. Tinha como diferencial um rosto lindo, de princesa, com brilhantes olhos azuis e uma boca com l�bios carnudos e muito bem delineados. Enfim, outro tes�o de mulher, por�m de outro estilo.



Desnecess�rio dizer que logo que vi as duas chegando na pousada, o tes�o me invadiu. Desde que iniciei minhas atividades como “empres�rio de turismo e guia”, prometi a mim mesmo que evitaria ao m�ximo contatos �ntimos com minhas clientes, pois acho ainda hoje que esta pr�tica pode significar o fim de qualquer empreendimento. Confesso que, neste dia, esta preocupa��o me invadiu, pois sabia que seria praticamente imposs�vel resistir a estas Deusas, caso elas oferecessem qualquer possibilidade de aproxima��o.



Profissionalmente e com um sorriso que seguramente indicava minha situa��o de excita��o, recebi as duas na recep��o da pousada. Conversamos um pouco sobre amenidades, clima, expectativas sobre o passeio e acompanhei-as at� seu chal�, que ficava a pouco mais de 30 metros da sede, onde se encontrava meu quarto.



Durante todo o tempo que permaneci junto delas, mantive meu pau duro, involuntariamente, e percebi que elas n�o ignoraram este fato. Pude notar Fabiana, por duas vezes, olhando fixamente pro volume do meu pau latejando sobre a cal�a jeans, enquanto falava com �rika (a mais simp�tica e falante). Percebi tamb�m um coment�rio entre elas, feito por Fabiana, seguido de risinhos e de uma olhada coletiva no meu volume, no momento em que me despedi delas a frente de seu chal�. Tudo isso ocorreu de forma muito sutil, sem que elas demonstrassem qualquer tipo de vulgaridade ou segundas inten��es.



Na manh� do dia seguinte, às 06:30h, encontrei todo o grupo na sala de caf� da pousada. �rika estava de t�nis, vestindo uma cal�a azul de gin�stica muito justa, delineando suas coxas grossas e sua bunda maravilhosa e usava um top branco, levemente decotado, com parte do volume de seus seios a mostra. Por sobre os ombros, um casaquinho de moleton (apesar do sol, fazia um pouco de frio nesta manh�).



Fabiana vestia um jogging vermelho, mais comportado, por�m justo tamb�m e estava igualmente sexy.



Ap�s um balanceado e farto caf� da manh�, com todos muito ansiosos e animados para iniciar o passeio, seguimos no meu Land Rover para a primeira parte da aventura: raffting na cachoeira. O clima come�ou a esquentar (pelo menos pra mim) quando �rika e Fabiana fizeram quest�o de sentar nos bancos da frente do carro, a meu lado. Durante todo o trajeto, sentia a perna de �rika ro�ar na minha, delicadamente, mais suficiente para me deixar uma vez mais de pau duro. Ficou muito claro pra mim tamb�m que as duas tinham um n�vel de intimidade al�m do normal, se tocando com muita frequ�ncia, sorrindo de forma c�mplice. Percebi na hora que, entre elas, rolava algo diferente, sexual mesmo. Este pensamento me deixou mais louco de tes�o ainda e fiz com com nosso trajeto, que em condi��es normais duraria mais ou menos uns 19 minutos, fosse percorrido em quase meia hora.



J� na cachoeira, ap�s as necess�rias orienta��es e advert�ncias, fixei pessoalmente os equipamentos em cada um de meus clientes.



Na vez de �rika (o pau j� querendo voltar a dar sinais de vida), ro�amos levemente nossos corpos, com meu bra�o tocando delicadamente seu seio. Neste momento ficou claro pra mim, ap�s seu sorriso, incisivo e sacana, que meu tes�o por ela tinha algum eco, era de alguma forma correspondido.



Terminada a descida, pegamos uma trilha leve para voltar ao carro. O resto do dia transcorreu sem maiores surpresas, para meu desapontamento. Numa de minhas aproxima��es sutis, senti inclusive uma certa “cortada” por parte de �rika, um afastamento. Meu desapontamento aumentou e temi que minha percep��o anterior de interesse por parte dela fosse viagem de minha cabe�a.



Chegamos a pousada aproximadamente às 18:00h. Todo o grupo voltaria a se encontrar no jantar, marcado para às 20:00h, j� que nossos dias sempre come�avam muito cedo. Avisei a todos sobre a programa��o da noite, ap�s o jantar: um filme de 50 minutos sobre descidas em corredeiras, nossa aventura do dia seguinte.



Tomei um demorado banho e precisei tocar uma longa punheta para as duas, gozando fartamente nos ladrilhos do banheiro. Esta era a �nica forma de controlar um pouco meu pau e adestra-lo para que ele n�o “acordasse” sempre que elas estavam presentes.



No jantar, tudo normal. O grupo estava visivelmente animado pelo dia intenso, por�m percebia-se tamb�m um certo cansa�o em todos.



Ás 22:00h, iniciamos o filme na pequena sala de TV da pousada. �rika e Fabiana sentaram juntas numa poltrona lateral e Maur�cio (o filho t�mido de Lu�s e Áurea) sentou-se ao lado delas. Eu estava na outra extremidade da sala, de frente pra elas, um pouco de lado para a TV, dando algumas orienta��es sobre corredeiras e contando alguns “causos” cuidadosamente estudados para entreter minha plat�ia. Sinceramente, naquelas �ltimas horas, tinha desencanado de meu desejo voraz pelas duas gatas.



Durante o filme, rimos bastante dos “causos” e de algumas situa��es do dia que passamos. Notei que Fabiana me olhava fixamente, fascinada, com aquele olhar que qualquer homem experiente sabe reconhecer de longe. Ela estava com a m�o direita delicadamente sobre a perna de �rika e, em alguns momentos, apertava a perna dela. Fiquei um pouco constrangido na hora, mas a excita��o foi mais forte e o mastro voltou a ativa. Precisei mudar de posi��o v�rias vezes para n�o dar bandeira, mas certamente elas perceberam mais uma vez minha situa��o.



Fim de evento, nos despedimos todos com os tradicionais apertos de m�o para os homens e beijinhos para as mulheres. Fabiana, visivelmente mais solta naquela noite, me beijou o rosto bem pr�ximo aos l�bios, chegando a encostar no cantinho.



Fui para meu quarto louco de tes�o, j� pensando em outra punheta. Tomei outro banho longo, coloquei uma cal�a de moleton sem cuecas e uma camiseta preta b�sica, pronto para dormir, quando escuto gritos aterrorizados vindos do chal� de �rika e Fabiana.



Corri o mais r�pido que pude, temendo por algum acontecimento grave. Chegando ao chal� delas, Fabiana estava na varanda, usando o roup�o da pousada, cabelo molhados e com cara de assustada. Disse ter ouvido um bicho sobre o forro do banheiro, passos muito pesados, ruidosos mesmo. Disse que devia ser uma on�a. �rika estava a seu lado, ainda com a roupa do jantar, igualmente apavorada. Lu�s, Áurea e Maur�cio, que estavam no chal� mais pr�ximo ao delas, tamb�m vieram ver o que restava acontecendo, igualmente assustados.



Peguei uma lanterna, abri a porta do s�t�o do chal� e me deparei com um gamb�, grande e gordo, comendo alguns pequenos ovos de algum p�ssaro que havia feito ninho ali, na fresta das telhas. Esses simp�ticos bichinhos s�o muito comuns nesta regi�o e tamb�m s�o extremamente arredios, apesar de n�o serem muito �geis. Tirei minha camisa e, depois de um pouco de “luta”, aprisionei o “perigoso” animal, que gritou um pouco mais foi facilmente dominado por mim. Mostrei a todos a “on�a”, rindo muito, e libertei o gamb� na mata ao lado da pousada.



Voltei ao chal� delas, pra me desculpar pelo inconveniente gamb� e elas riam sem parar da situa��o, descontroladas mesmo. Rimos juntos e pude ver boa parte dos seios de Fabiana pela fresta do roup�o quando ela se contorceu de rir.



Conversamos um pouco na varanda do chal� e elas me convidaram pra entrar. Nesta hora senti um frio na barriga de excita��o e imediatamente aceitei o convite.



Dentro do chal�, com a lareira acessa, o clima estava delicioso. Conversamos todos por uns 19 minutos e �rika disse que ia tomar banho. Fiz men��o de me despedir para ir embora, por�m Fabiana me pediu pra ficar mais um pouco, at� �rika terminar. Disse que estava com medo de ficar s�. Ela fez este pedido de forma t�o meiga e sexy que me excitei na hora, acordando uma vez mais meu pau. Eu estava sem cuecas e sabia que seria imposs�vel desta vez disfar�ar.



�rika entrou no banheiro e ficamos eu e Fabiana a s�s na saleta do chal�, ela no sof� e eu sentado no beiral da porta, com os bra�os sobre o volume de meu pau latejante. Sem dizer um a s� palavra, Fabiana se levantou, se aproximou de mim, pelo meu lado direito, segurou delicadamente meu bra�o e o tirou de cima de meu colo. Meu pau pulou sob a cal�a larga, armando uma tenda desconcertante. Ela riu...._ eu sabia.... disse ela. Eu ri, um pouco sem gra�a, me desculpei, falei que isto tinha acontecido durante todo o dia, sempre que estava na presen�a delas....._n�s percebemos.... disse ela, de forma ir�nica e sensual...._ e gostamos tamb�m.... completou.



Como um louco, puxei-a pelo roup�o, aproximando-a de mim e beijei longamente sua boca. Nossas l�nguas se entrela�avam, excitadas e �vidas. Sem descolar minha boca, desamarrei o cintur�o do roup�o, deslizei-o lentamente sobre seus ombros e pude ver seus lindo corpo. Beijei seu pesco�o, seus ombros, seus seios, um a um. Mordisquei seus mamilos duros.... ela gemia baixinho, me pedindo pra n�o parar.... continuei beijando seu corpo.... barriguinha.... quadril.... coxa.... coloquei-a sentada no sof�, abri um pouco suas pernas, me ajoelhei no ch�o e beijei sua bucetinha linda, inchadinha e sem um pelo sequer.... passei minha l�ngua por toda a extens�o dela, de cima pra baixo, at� tocar seu cuzinho.... estava doido de tes�o.... ela gemia mais alto agora, e segurava minha cabe�a, direcionando meus movimentos.... suguei seu grelinho, beijei lambi..... fazia movimentos ora r�pidos ora mais lentos... enquanto sugava e lambia avidamente seu clit�ris, enfiava um dedo na sua gruta �mida e perfumada, brincando com o outro dedo no seu cuzinho.... repeti estes movimentos at� que ela gozou em minha boca.... pude sentir o sabor de seu gozo, a leve altera��o de lubrifica��o e umidade.... meu pau parecia que ia explodir de tes�o...



Quando me levantei do ch�o para leva-la pro meu quarto, vi �rika na outra extremidade do chal�, nua, tocando seu corpo, sozinha, excitada....quase gozei ali mesmo, sem toque algum.... que vis�o deslumbrante era aquela....



Fabiana se aproximou dela e substituiu a m�o de �rika pela sua.... as duas se beijaram olhando pra mim.... eu segurava meu pau por sobre a cal�a e quase n�o acreditava no que estava vendo.....j� havia feito sexo com 2 mulheres antes, por duas vezes (numa festa da faculdade e na despedida de solteiro de um amigo) mas nunca com mulheres t�o lindas e sensuais como �rika e Fabiana. Tirei minha cal�a e comecei a me aproximar das duas.... coloquei o pau bem pr�ximo do rosto delas, que se beijavam.... elas, juntas, come�aram a lamber e chupar meu pau.... a cabe�a inchada, lisa e pulsante, grossa e quente era percorrida pelas duas l�nguas, que se tocavam tamb�m.... elas se revezavam entre enfiar meu pau na boca e lamber meu saco e a base de meu pau.... sentia o gozo pr�ximo, mais queria retardar esta sensa��o deliciosa....



Me afastei um pouco das duas....pedi pra �rika abrir as pernas.... pedi o mesmo pra Fabiana, lado a lado na cama.... e comecei a chupar as duas.... uma de cada vez.... enquanto chupava uma, penetrava com dois dedos a outra.... e vice-versa.... eu estava doido.... a ponto de explodir....elas gemiam alto e apertavam seus mamilos.... se beijavam.... era a coisa mais excitante do mundo aquela cena.... aquelas duas bucetas lindas, raspadinhas, molhadas a minha disposi��o e as duas gatas deslumbrantes se tocando, loucas de tes�o....



Ap�s novo gozo das duas, juntas, me deitei na cama e pedi pra Fabiana sentar sobre meu pau.... ela sentou lentamente e meus 20cm de pica grossa e latejante foram invadindo sua bucetinha linda... ela rebolava e gemia, subindo e descendo, cavalgando deliciosamente sobre minha pica. �rica se deitou a meu lado, colocando seu seio em meu rosto, se masturbando.... suguei seus mamilos com vol�pia....pedi que ela se sentasse sobre mim, sobre meu rosto e comecei a chupar sua buceta, seu clit�ris, enfiando minha l�ngua quente na sua gruta maravilhosa alternadamente aos movimentos de minha l�ngua no seu grelinho. Elas se beijavam sobre mim... eu estava no para�so....



Alguns minutos depois, elas trocaram de lugar e permanecemos nesta posi��o at� que as duas gozaram abundantemente sobre mim....



J� n�o aguentando mais segurar o gozo, posicionei �rika de quatro pra mim e enfiei meu pau sem d� na sua buceta, estocando de forma firme e ritmada.... Fabiana me beijava.... eu sugava os seios dela.... em pouco tempo, segurando ainda mais um pouco, anunciei meu gozo.... �rika retirou meu pau de dentro dela e as duas come�aram a me chupar..... gozei como nunca na minha longa vida de macho.... 4 fortes e abundantes jatos de porra consistente, enriquecida pelo tes�o acumulado pelas duas f�meas mais tesudas que j� comi.



Gozei sobre seus seios.... barriga.... rosto.... as duas se beijaram longamente... eu praticamente desfaleci depois desta gozada.



Ficamos por alguns instantes nos acariciando, os tr�s, conversando de forma carinhosa e sexy.... relembramos os jogos sensuais feitos por n�s durante o dia.... �rika confessou que tinha ficado molhadinha no carro, ro�ando sua coxa na minha.... Fabiana disse que estava com tes�o durante o filme... enfim, passamos agrad�veis momentos juntos.



Dormi esta noite no chal� delas, n�o sem antes come-las uma vez mais, na banheira de hidro, onde tive a honra de comer o delicioso cuzinho de �rika, enquanto Fabiana gozava sendo chupada por ela.



Nas duas noites seguintes, repetimos a dose, os tr�s, em mais posi��es, mais gozadas, mais buracos.



Nesta �ltima semana, recebi um e-mail de Fabiana, pedindo reserva de um chal� para as duas e para mais uma terceira amiga, para o m�s de agosto.



Qualquer dia, conto mais!!!!













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