Antes de mais nada deixe eu me apresentar. Sou branco, 1.85m, peso propocional, e um pau que sempre cumpriu a sua fun��o de dar prazer às minhas namoradas.
Bem, numa sala de bate papo eu conheci uma mulher. Para efeito deste conto vou cham�la de Ângela. Ficamos durante um bom tempo apenas conversando sem muita sacanagem. Algumas vezes eu jogava uma frase aqui e outra ali mas nunca fomos longe nestes papos. Depois de um tempo, ela resolveu se abrir a respeito do relacionamento dela. Ela era casada, mas as coisas n�o iam muito bem em termos de sexo no casamento. Resolvi convid�-la a sair comigo. Demorou mas um dia ela resolveu aceitar.
Fui busc�-la perto da sua casa. Que surpresa! De repente na rua uma linda mulher, ruiva, com uma mini saia, coxas grossas, seios pequenos estava vindo em minha dire��o. Nem bem ela entrou no carro me pediu para sairmos dali pois era bem conhecida no bairro. Fomos direto ao motel. Entramos, fomos para o quarto, tomei um banho, e me deitei na cama enquanto ela tamb�m tomava o banho dela. Ao sair do banheiro ela estava enrolada na toalha mas notei que estava usando a calcinha. Quando ela se deitou na cama, fui logo dar uns beijos nela. beijiei a boca, o pesco�o e fui descendo at� os ombros. Ela correspondia e eu notava a sua ansiedade e tes�o. Era a primeira vez que ela sa�a com outro homem depois de casada. Quando abri a toalha dela vi aqueles seios pequenos, branquinhos e com um bico rosadinho. N�o pude deixar de perceber que ela queria ser chupada.
Foi o que fiz. Continuei beijando seu corpo e fui descendo devagar at� chegar na calcinha. Eu estava deitado ao lado dela na posi��o de 69. Neste momento senti a m�o dela na minha cintura e senti a toalha se soltando. Vi quando ela olhou para o meu pau. Vi a carinha de safada e de admira��o que ela fez. Ao tentar abaixar a calcinha dela, notei uma resist�ncia. Ela estava segurando meu pau com uma das m�os e a calcinha com a outra. E me perguntou: - Voce vai ter cuidado comigo?. Eu lhe respondi: - N�o se preocupe, n�o vou te machucar. Neste momento senti que ela se soltou, come�ou a me masturbar e me deixou abaixar sua calcinha. Foi a� que notei como ela estava lubrificada. Fizemos um longo 69 onde ela gozou pelo menos 2 vezes. Me virei e comecei a penetr�-la, devagar. Ela sussurrou no meu ouvido: - N�o me machuque, seu pau � muito grande. Fui bem devagar mas insistindo em colocar l� dentro todo o mastro que estava a ponto de explodir. Devagar ela foi aceitando e come�ou a gozar me pedindo mais.
Tirei tudo, me deitei de costas e pedi a ela q cavalgasse para que eu pudesse v�-la todinha. Ela prontamente obedeceu. Procurei levantar meu corpo e fui beijando, lambendo e mordiscando os seios dela. Ela gozava loucamente. s� ouvia ela dizer: - Vou gozar, n�o para, me fode, n�o para ... Eu n�o queria parar e sentia que ela gozava seguidas vezes. N�o consegui me segurar e acabei tamb�m gozando, junto com ela.
Deitamos, com os corpos suados colados um ao outro e ficamos esperando que a nossa respira��o voltasse ao normal. Eu queria repetir, queria t�-la mais uma vez mas precisava me refazer. Tinha sido uma transa muito gostosa.
Neste momento ela me diz que adoraria fazer um anal comigo, s� que ela n�o ia aguentar sem um lubrificante. Ela me disse que o meu pau j� tinha sido uma aventura na sua xotinha. Ela se sentiu sendo aberta durante toda a transa. Como eu disse a ela que queria gozar mais uma vez, ela segurou meu pau, e me disse: - Voce vai receber uma chupeta maravilhosa para que se lembre de trazer algum lubrificante e me fazer um anal na pr�xima vez. Gozei como um louco e me senti satisfeito.
E assim foi nosso primeiro encontro de muitos outros que irei contando a voces. Espero que gostem.