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ENQUANTO MIHA M�E FINGIA ESTAR DORMINDO

Tudo come�ou a j� faz algum tempo eu de f�rias da faculdade comecei a passar um pouco mais de tempo na casa, por um lado foi bom comecei a passar mais tempo com minha m�e que depois de meu padrasto, n�o se interessou por outro homem. J� fazia muito tempo eu sentado ao lado da minha m�e em seu quarto (ela deitada) assistindo o jornal e conversando sobre coisas banais, certas vezes eu ficava at� mais tarde, via a novela (que saco mais n�o tinha outra coisa para ver) e raras vezes quando era um filme bom assist�amos juntos.

Eu tenho um pequeno problema de sa�de, as vezes pela manh� acordo com muita dor de ouvido, coisa que passa ligeiro � s� eu ir no banheiro e passar o rem�dio e tudo se resolve, e foi em um dia desses que eu levantei meio com pressa, apenas de cueca (o pau duro) e fui para o banheiro pensando que n�o tinha ningu�m na cozinha, mas ela estava abrindo a geladeira era umas 6 da manh� n�o imaginava que tinha acordado t�o cedo n�o � de seu costume. Na hora que eu estava passando vi seus olhos me olhando de um jeito que eu nunca tinha visto antes, me secando (o conte�do da minha cueca) passei r�pido e fui para o banheiro.

Pela tarde estava sozinho o dia tia transcorrido normalmente mas aquela imagem n�o saia de minha mente, fui tomar um banho para aliviar a tens�o (ou tes�o como seja), pensando nela ela s� com suas roupas intimas, me olhando, (esqueci de mencionar ela tamb�m tinha acabado de levantar e tamb�m n�o me esperava naquele lugar naquela hora), eu tirando o que lhe restava de roupa, possuindo seu corpo, nossa ... Foi um sentimento estranho mas n�o ruim.

Certo dia fazia um frio n�o um frio mais muito frio e eu cheio de blusa assistindo ela me perguntou porque eu n�o se cobria e deixava as blusas um pouco de lado, foi o que eu fiz. Eu com 1,80 de altura, meio forte, (gosto um pouco de muscula��o mas n�o sou nem um arm�rio) fiquei assistindo com ela ao meu lado, ela s� com roupas intimas, por baixo da coberta eu com uma forte ere��o novamente, em certo ponto do filme tinha uma cena em que rolava um sexo, a cena era um pouco forte, notei que ela deu um suspiro fundo, deu vontade de lhe abra�ar ali mesmo e lhe dar o que ela queria. Ela estava deitada de lada e eu com as costas inteiras na cama. Mas como est�vamos com muita coberta n�o pude identificar aonde estavam suas m�os, no momento que eu pensei isso, pensei na possibilidade de ela estar se masturbando, naquele momento, ao meu lado, como eu estava com o pau duro e fazendo certo volume nas cobertas aquela cena do filme, e masturba��o para um pessoa que j� est� a certo tempo sozinha n�o � novidade, mas eu n�o podia arriscar, n�o dessa maneira, e se tudo n�o fosse apenas produto da minha imagina��o, precisava esperar o momento certo.

No outro dia um pouco antes do jornal da noite estranhamente ela me ofereceu um pouco de vinho, coisa que eu aceitei de imediato, n�o fazia tanto frio mas ela me convidou a se deitar ao seu lado novamente, as coisas estavam ocorrendo como eu queria, o tempo vai o tempo vem ela me pergunta se eu n�o quero dormir ali com ela por causa do frio.

L� estava eu na cama com minha m�e s� de calcinha e suti�, eu com um cal��o que eu uso para dormir (n�o estava usando cueca, cheio de segundas inten��es hehe) a tv j� avia desligado h� algum tempo ela de costas para mim, pelo tempo que se passara ela j� deveria estar dormindo, resolvi passar a m�o de leve em seu corpo, fiz isso em suas costas (se ela n�o estivesse dormindo n�o teria problema) esperei um pouco fui descendo, meu cora��o batendo mais forte o tes�o me dominando, passei a m�o em suas pernas, bem de leve, n�o nem uma rea��o, repousei a m�o em sua coxa, nossa que vontade de come-la ali naquele momento, subi um pouco e comecei a apalpar a sua bunda, que bunda gostosa.

Eu j� queria algo mais foi ent�o que resolvi abra�a-la e ver no que iria dar ela ali de costas eu passei meu bra�o por ela e encostei somente meu peito nas costas dela e deixei meu pau a uns poucos cent�metros da onde eu queria que ele fosse, foi ent�o que eu tive uma surpresa ela fingiu estar dormindo fez um movimento para frente com se estivesse sonolenta e outro para traz encaixando bem certinho, nossa... arrumei meu pau que at� aquele momento estava de lado e o coloquei bem entre suas n�degas e a encaixei novamente, ela fingiu estar dormindo e fez um movimento com os quadris impinado a bunda de uma maneira eu quase sentia sua buceta, comecei lentamente bem lentamente um movimento de vai-e-vem com meu corpo, que em pouco tempo come�ou a ser correspondido, passei minha m�o por baixo de seu bra�o e comecei a pegar em seu ceio, j� estava quase gozando quando.

Me retirei um pouco meu corpo do dela coloquei minha m�o na sua calcinha bem na sua bucetinha estava totalmente encharcada, puxei sua calcinha para o lado ela movimentou uma de suas pernas mais para a frente, eu comecei a brincar com ela coloquei a cabe�a do meu pau bem na portinha da sua boceta e enfiava um pouquinho e puxava, e quando eu coloquei a cabe�a inteira ela jogou os quadris para traz e encaixou tudo, n�o iria aguentar muita j� iria gozar, mas ela n�o estava em situa��o muito diferente, dei algumas estocadas e ela se retorceu na cama, segurando minha m�o em seu seio apertando ela mais forte, e contraindo a vagina em um orgasmo profundo.

Virei ela de frente para mim, com as costas para a cama, foi nesse momento nosso beijo, j� estava descendo para seus seios sugando cada vez mais forte e ela gemendo de tes�o segurando atr�s da minha cabe�a, coloquei uma de suas m�os em meu p�nis ela come�ou a brincar com ela que j� estava duro naquele momento, depois de um tempo naquele jeito ela me virou na cama e fez o que eu queria mas n�o sabia se ela seria capaz, me jogou de cima dela, ao seu lado come�ou a beijar meu pesco�o e me chamar de safado, perguntando se gostou de comer a mam�ezinha beijando e descendo mais e mais seus peitos encostando em mim quase fazendo uma “espanhola” ela falou que “queria sentir aquele pinto gostoso do filhinho da sua boca” e come�ou uma chupeta que eu nunca tinha sentido na vida fui ao del�rio ela chupava e segurava meu pinto com for�a depois batia no seu rosto com ele, estava a ponto de gozar, ela olhou bem fundo nos meus olhos novamente com aquele olhar que eu vi naquela manh� s� que dessa vez, com muito mais tes�o e percebendo o que iria acontecer egoliu o meu pau quase todo fez um movimento e gozei como nunca ela sugando cada gota de esperma sugando profundamente, me deu mais um beijo.

Deitou de costas na cama com seus olhos fechados e uma m�o na boceta e a outra no seio, se masturbando ali pra mim aquela cena... n�o esperei muito, fui em cima dela, suguei seus seios e fui descendo, mais e mais passando pela sua barriga beijando ela e agora era a minha vez perguntei “se gostou do pinto do filhinho na sua boca?” ela respondeu “seu pinto � muito gostoso, eu j� o queria fazia tempo, agora chupa a mam�e chupa gostoso isso...” Eu estava mordendo suas coxas bem devagar beijando e lambendo ao redor da seu clit�ris , quando eu comecei a suga-lo ela ficou louca de tes�o, gemia como uma louca me puxava pelos cabelos, e quando ela estava quase chegando ao orgasmo coloquei ela de costas com uma das m�os masturbando ela beijando e mordendo seu pesco�o comecei a for�ar no seu cuzinho, e que cuzinho gostoso, forcei mais um pouco ela louca de desejo empinou mais o corpo eu dei uma estocada e cabe�a entrou ela gritou mas n�o recuou pelo contrario se empinou mais e coloquei devagar at� a metade e retirei de novo e soquei at� o final ela come�ou a rebolar e j� tendo outro orgasmo pois eu a deixei bem louca ainda a pouco. Mas seu tes�o n�o diminuiu ela gritava e rebolava pedindo “mais forte” e est�vamos completamente entregues ao tes�o, gozamos juntos mais uma vez, e outra e outra e outra e outra ...e nos outros dias n�o foi muito diferente, � claro que teve a sala... na cozinha..., no banheiro...

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