Para quem j�¡ leu meus contos anteriores "Casada popozuda currada por dois garotos - Parte 1,2 e 3", ir�¡ conhecer atrav�©s deste conto como surgiu minha tara por garotos e jovens rapazes.
Quando era mais jovem, tinha na �©poca 20 anos, sempre fui muito namoradeira. Eu era do tipo safada (ali�¡s ainda sou), que namorava com um mas saia com outros, mas sempre fazendo-se passar por garota s�©ria. Fazia faculdade na �©poca e tinha um namorado, al�©m de v�¡rios casos paralelos, n�£o s�³ na faculdade, como em outros lugares. Sempre fui tarada, desde que perdi a virgindade com meus 19 anos nunca mais deixei de fazer sexo e as mais diversas formas de sacanagens, seja somente com um cara, sejam com v�¡rios ao mesmo tempo.
Durante um determinado feriado prolongado, fui convidada a ir para um s�Âtio da fam�Âlia de uma grande amiga da faculdade. Como na �©poca estava meio brigada com meu namorado resolvi aceitar e fomos eu, minha amiga, sua prima e o restante de sua fam�Âlia, composta por seus pais, seu irm�£o mais novo e um primo deste.
Ir�Âamos ficar cerca de 4 dias no s�Âtio, o que cairia bem para eu tentar esquecer meu namorado, a faculdade e demais problemas.
Era um s�Âtio bonito, com muito verde, �¡rvores frut�Âferas para todo lado, piscina, diversos tipos de recrea�§�£o, al�©m da casa bem espa�§osa e com v�¡rios quartos. Na divis�£o dos quartos ficaram minha amiga e sua prima juntas e fiquei num quarto somente para mim.
No dia seguinte ao da chegada, tomamos um belo caf�© da manh�£ e fomos as três para um belo banho de sol na piscina. Depois de um tempo chegaram os dois meninos correndo e pulando na piscina espalhando �¡gua para todos os lados. Eles tinham 19 anos e eram completamente ativos como todo garoto dessa idade. Na espregui�§adeira, deitada completamente de bru�§os, pude notar que o primo da minha amiga estava discretamente me secando. Como eu estava de �³culos escuros, ele n�£o percebeu, mas eu o via olhando discretamente para minha bunda (que ali�¡s era bem chamativa, modestamente falando). Depois de algum tempo torrando ao sol, resolvemos entrar na piscina. Como �© refrescante entrar numa piscina depois de um banho de sol.
Os dois garotos que brincavam de bola dentro da �¡gua, pediram para brincarmos com eles de bobinho. Ficamos ent�£o n�³s três em volta dos garotos e fic�¡vamos jogando a bola de uma para a outra, e eles tentavam agarr�¡-la. Notei que o priminho safado, sempre ficava bem pr�³ximo a mim e quando eu agarrava a bola ele sempre fazia de tudo para pegar no meu bra�§o ou na minha m�£o (Para quem leu os contos anteriores, pode ver de onde tirei a id�©ia da brincadeira com a bola na piscina). Minha vez de ser o bobinho, fui para o meio da piscina e como o nome da brincadeira, fiquei feito boba tentando pegar a bola. At�© que o priminho safado a agarrou e ficou com ela por um tempo vendo para quem ele jogaria. Como era mais alta que ele (Tenho 1,70 de altura e na �©poca uns 60 kg) fui para cima dele para impedir que ele a jogasse para algu�©m. Me joguei praticamente para cima dele mas o danado conseguiu passar a bola. No que me joguei nele meus peitos se encostaram nele e pude perceber que ele ficou constrangido. Achei t�£o bonitinho. Depois disso fazia de tudo para me encontar nele, onde teve at�© um momento em que fiquei de costas para ele e fiz quest�£o de encostar minha bunda contra seu corpinho. Ele ficava constrangido mas percebi que adorava.
O dia passou r�¡pido e logo anoiteceu. Depois do jantar e de muito bate-papo, fomos todos dormir tarde da noite. Dei boa noite para as meninas e fui para meu quarto. J�¡ no quarto, coloquei uma camisola e antes de dormir fui para o banheiro escovar meus dentes. Saindo do banheiro, vi o priminho safado de minha amiga indo dormir e o desejei boa noite, dando um beijinho em seu rosto. Ficou todo sem jeito, mas com um sorriso enorme.
Lembro muito bem daquela noite. Como tenho sono leve, ainda mais na casa de estranhos, qualquer barulho j�¡ me acordava. Lembro que estava dormindo profundamente, quando acordei com um leve barulho da ma�§aneta da porta se abrindo. Como era uma �©poca muito quente, dorm�Âamos todos com as janelas abertas, deixando entrar a luz do luar. Sem me mexer e fingindo estar dormindo profundamente, pude notar que era o safadinho. Pensei, vamos ver at�© onde ele vai chegar. Ele foi silenciosamente entrando no quarto e fechando a porta. Andou at�© minha cama e parou diante de mim para se certificar de que eu estava dormindo. Comecei a respirar mais fundo para dar a impress�£o de sono pesado e ent�£o ele se abaixou e ficando agaixado tentava ver meu corpo por debaixo dos len�§�³is. Ele ent�£o levantou um pouco o len�§ol na altura da minha perna e ficou admirando meu corpo. Pude notar que enquanto ele apreciava a vis�£o ao mesmo tempo tocava uma punheta discretamente. Aquilo foi me deixando com um tes�£o t�£o intenso, que me deu vontade de agarrar o garoto e transar com ele ali mesmo. Mas estava na casa da minha amiga e ele era primo dela, al�©m de ser um garotinho, portanto n�£o poderia fazer isso. Mas se eu n�£o posso fazer isso, pelo menos vou fazer a felicidade dele. Num certo momento, ainda fingindo que estava dormindo, virei de bru�§os e puxei o len�§ol de modo que a parte de baixo ficasse descoberta. Quando me virei, percebi que ele levou um tremendo susto, e se abaixo ficando quase debaixo da cama. Mas quando ele se ergueu e me viu naquela posi�§�£o, dava para ouvir sua respira�§�£o mais ofegante. Como eu estava com uma camisola um pouco curta, provavelmente ele tinha uma vis�£o de toda a extens�£o das minhas pernas e poderia ver todo o contorno da minha bunda, por sob a camisola. Sem querer ele soltou um quase inaud�Âvel "nooossa". Ficou um tempo admirando meu corpo, quando senti que seus dedos estavam levantando delicadamente minha camisola. Foi quando eu ou�§o um quase gemido e a respira�§�£o ainda mais ofegante. Provavelmente ele tinha acabado de gozar. O safadinho abaixou minha camisola lentamente e saiu do quarto de fininho. Comecei a rir da situa�§�£o mas ao mesmo tempo aquilo tinha me deixado com um tes�£o enorme, me obrigando a uma masturba�§�£o.
Acordei mais tarde que de costume devido a noite intensa, e as meninas que j�¡ tinham tomado sol, estavam preparando o almo�§o. Me ofereci para ajudar mas como recusaram fui para a piscina, onde os garotos e o pai de minha amiga se encontravam. Cumprimentei a todos, mas o safadinho respondeu sem olhar nos meus olhos. Acho que era devido ao sentimento de culpa pela noite anterior. Me deitei na espregui�§adeira e logo o pai da minha amiga me perguntou se havia dormido bem. Falei que dormi como uma pedra, e que devido ao sono pesado que possuia, poderia ter um terremoto que eu n�£o acordaria. Percebi que o safadinho tinha ouvido a conversa e quase que senti um al�Âvio de sua parte. O senhor ent�£o se levantou e nos deixou indo em dire�§�£o � casa. Logo depois entrei na piscina, onde se encontravam os garotos e comecei a brincar com eles de bola. O safadinho n�£o desgrudava de mim, onde eu ia ele vinha atr�¡s. Num certo momento em que eu pulei para pegar a bola, ele logo atr�¡s de mim, foi de encontro a ela tamb�©m, e assim que peguei a bola ele "sem querer" passou a m�£o na minha bunda. Foi uma passada r�¡pida, mas suficiente para deix�¡-lo com aquela sensa�§�£o de culpa novamente. Com a maior naturalidade, fingi que n�£o tinha acontecido nada e continuei a brincar com eles. Passamos a brincar de mergulho, onde t�Ânhamos que passar por debaixo da perna de algu�©m. Me ofereci para ser a barreira de pernas. Come�§aram a passar por debaixo das minhas pernas quase sem relar em mim, foi quando o safadinho que vinha por tr�¡s de mim, deu um mergulho e eu propositalmente fechei as pernas para n�£o deixar ele passar. Ele bateu com a cabe�§a nas minhas pernas e no susto, com as m�£os segurou na minha bunda. Logo que saiu da �¡gua me pediu desculpas, foi quando falei que tinha feito aquilo de prop�³sito s�³ de brincadeira. Rimos os dois, mas com certeza ele riu muito mais.
Tarde da noite fui para a cama j�¡ imaginando que receberia novamente a visita furtiva do safadinho. Mas desta vez iria deixar ele mais louco ainda, iria ficar de bru�§os com o len�§ol cobrindo somente a parte de cima e com a camisola toda puxada para cima, deixando a mostra minha min�ªscula calcinha, daquelas bem finas que entram na bunda. Fiquei nesta posi�§�£o por um bom tempo, at�© que ou�§o a ma�§aneta se abrindo. Era ele. Assim que ele me viu, quase deu para ouvir seu cora�§�£o saindo pela boca. Fechou a porta rapidamente e em silencio foi de encontro at�© a cama. Dava para ouvi-lo batendo uma punheta para mim, e foi quando senti que ele sentou-se na borda da cama. Ficou ali parado somente batendo uma para mim. Ouvi sua respira�§�£o cada vez mais ofegante, quando de repente, sinto a m�£o dele passando bem devagar na minha bunda. Provavelmente o fez porque ouviu eu dizer na piscina que dormia pesado e que n�£o acordava t�£o facilmente. Talvez isso tenha lhe dado coragem de ser mais ousado. Senti que ele passava a m�£o na minha bunda como quem sente medo, pois ele estava tremendo feito vara verde. Ele passava a m�£o em uma bunda e depois na outra bem devagar e carinhosamente. Eu j�¡ estava totalmente molhada. De repente ele tirou a m�£o. Pensei, ser�¡ que j�¡ gozou? Para minha surpresa sinto sua boca beijando minhas bundas, bem devagar. Sentia sua l�Ângua percorrendo minha bunda at�© ir de encontro com a calcinha que estava enterrada no meu rabo. Depois de alguns minutos ele para. Provavelmente gozou. Saiu silenciosamente do quarto e l�¡ vou eu de novo me masturbar.
Na �ªltima noite resolvi alternar a posi�§�£o e fiquei de lado posicionada para a porta. Vestia uma camisola bem decotada deixando a mostra meus seios. Tenho seios m�©dios, bem firmes, portanto irresist�Âveis a qualquer um. Como um reloginho, entrou quase que no mesmo hor�¡rio das noites anteriores. Foi logo de cara passando a m�£o nos meus seios e logo depois come�§ou a passar a l�Ângua nos meus bicos. Ai que del�Âcia. Ele passava a l�Ângua e sugava delicadamente meus peitos. De repente, sinto seus dedinhos levantarem o len�§ol e tocarem minha buceta. Estava com a calcinha completamente molhada, mas como ele era inexperiente, provavelmente n�£o sabia que eu estava com muito tes�£o e continuou a passar os dedos. O safado ent�£o foi para o outro lado da cama, e como eu estava de lado, foi de encontro com minha bunda. Acho que como era a �ªltima noite, ele queria provar de tudo. levantou delicadamente a parte do len�§ol que cobria minha bunda e se enfiou por debaixo. Comecou a lamber bem na racha da minha bunda de cima a baixo e de baixo para cima, por sobre a calcinha encravada. Sentia a linguinha dele passar perto da minha xana e por sobre meu c�ª. Eu mordia meus labios me contendo de tes�£o e apertava a borda da cama com as m�£os para n�£o me entregar. Ap�³s provavelmente ter chegado ao cl�Âmax, ele como sempre saiu de mansinho e eu como sempre tive que me contentar com uma bela siririca.
No �ªltimo dia, me despedi de todos pois voltaria de carro com minha amiga enquanto que o restante iria no carro do pai dela. Me despedi normalmente de todos e no safadinho dei um beijo em seu rosto bem carinhoso, me retribuindo com um olhar de menino safado.
Voltei para casa pensando nele e na vontade que me deu de deixar ele me comer. Chegando em casa, liguei para meu namorado, fizemos as pazes e nos encontramos para fodermos como loucos.
A partir desse momento �© que come�§ou a minha tara por garotos e onde tempos depois consegui realizar minha fantasia. Mas isso j�¡ �© outra hist�³ria.