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COMI A COLEGUINHA NO BANHEIRO

Era uma vez , afinal as hist�rias come�am todas assim, pois bem era uma vez, uma jovem estudante universit�ria, que projetava uma viagem para o exterior. Bem antes de sua viagem fez uma festa de despedida e nesta festa estavam todos os seus colegas e amigos.

O ambiente era aconchegante, pequenos grupos conversando,e a nossa hero�na fazia de tudo para conversar com todos antes de partir. No entanto, a nossa hero�na percebeu que um dos seus colegas olhava muito para ela, com insist�ncia observava, com olhares de observador, suas pernas longas, sua bundinha pequena, sua pele branquinha, seu olhar tristonho.



Este colega a chamou para conversar, a festa rolava solta e o casal come�ou a conversar sobre v�rios assuntos, o papo, talvez embalado pela cerveja, levou conversa a se enveredar para o sexo e foi ficando apimentada, sendo que ambos denotavam um desejo m�tuo em seus olhares e isso foi uma senha para beijos trocados as escondidas e car�cias das mais audaciosas. Enfim, ap�s algum tempo se dirigiram para uma outra sala, mas sempre havia algu�m conversando e ent�o combinaram um encontro secreto no banheiro do segundo andar da casa.

Sorrateiramente se encaminharam para o local, e a portas fechadas recome�aram os beijos e abra�os, que se tornaram muito quentes, ele tirou a blusa dela deixando expostos os seios pequenos de pele bem branca e com mamilos entumescidos, e come�ou a beij�-los com sofreguid�o e vol�pia ela gemia baixinho dizendo:

- Para..... Para

No entanto as negativas eram com um tom de convite a devassid�o. Ent�o ele decidiu retirar o restante da roupa da menina, deixando a mostra sua bucetinha, pequena de poucos pelos, aparados em forma tri�ngulo, com um clit�ris protuberante, pois o tes�o tomava conta dos dois. N�o resistindo diante daquela vis�o come�ou a chup�-la de imediato, come�ando bem pr�ximo ao seu cuzinho e subindo, fazendo car�cias com a ponta da l�ngua em seu clit�ris.

A menina j� n�o se controlava e dizia coisas sem sentido pedindo mais e mais. A pele branca as coxas compridas, o cheiro, tudo o enlouquecia, e intensificou a chupada passando tamb�m a beijar as suas coxas e subiu beijando tudo, desde a vagina at� o umbigo subiu pelo abd�men, e depois chegou ao pesco�o, em seguida a beijou na boca, com uma enroscar de l�nguas enlouquecidas. Ent�o tamb�m despiu deixando a mostra seu pau, em prontid�o, agarrou pelos cabelos, e enfiou na boca da mo�a. Ela n�o se fez de rogada e partiu para uma boa chupada no coleguinha. O espa�o apertado impedia manobras mais completas para ambos, mas a menina chupava como estivesse degustando o melhor sorvete , engolia o pau todo, beijava suas bolas, mordia levemente, parecia enlouquecida por aquele vara. Quase gozando em sua boca o colega pediu que ela parasse. Neste momento ela olhou para ele e disse:

Vem... Termina de me enlouquecer, me come de uma vez .

Ele a ergueu no colo e mirou seu pau em dire��o a bucetinha ensopada pela sua saliva e pelo tes�o da menina at� ent�o t�o inocente e recatada.

Enfiou o pau de uma vez s� e a fez urrar de prazer, esquecidos dos demais convidados come�aram um movimento r�pido e devido a posi��o, o seu pau entrava e saia todo da buceta e o que fazia com que cada estocada fosse bem fundo naquela grutinha ensopada. A menina gemia baixinho:

- me come .... me come..... me comeeee......... me fodeee toda, coloca tudo

Ent�o ele dizia:

-como sim, como sim quero ver voc� gozar como uma louca

Sentindo que ia gozar ela abafou um grito com uma grande mordida em seu ombro e soltou o corpo , toda mole e sem for�as dizendo;

- Cara que gozada

Como ficousem gozar o colega pede a bundinha da menina como trof�u final, ela relutante, aceitou com receio dizendo ser virgem.

Ap�s coloc�-la de quatro e ensopar bem seu pau na buceta ainda molhada, come�ou a for�ar entrada do cuzinho apertando uma bundinha pequenina e bem branquinha. Vagarosamente e arrancando algumas l�grimas da sua colega, conseguiu enfiar tudo e come�ou a bombar, com isso a menina come�ou a gostar pedindo bem baixinho:

- isso ....ai me come .... me enraba.... bem devargazinho ..... com carinho

T� gostosooo....

O colega n�o perdeu tempo e acelerou enquanto a segurava firme, com uma das m�os, buscava tocar sua buceta a masturbando tamb�m. Assim chegou ao final r�pido e encheu de porra aquele cuzinho, deixando a menina num gemido s�.

Depois de tanta perip�cia, ainda trocou uma s�rie de beijos e pediu sua calcinha como souvenir, guardando a no bolso da cal�a. Ela toda t�mida saiu do banheiro, se com a cal�a ro�ando a buceta e um cuzinho dolorido e todo melado. Os convidados estavam a sua procura e perceberam que ela estava escondida para algo diferente, mas ningu�m falou nada. O colega preferiu ficar no andar de cima, esperando que todos sa�ssem. Ao final ele voltou ao segundo andar a sua procura, encontrado recostado em um sof�, cochilando com um sorriso de satisfa��o nos l�bios. Ela acordou com um beijo e disse:

- Me come de novo.... no banheiro, agora quero gritar j� que estamos sozinhos.

Mas isso j� � outra hist�ria.

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