enquanto o seu Ernesto fodia o Ivan que nem louco, o tempo todo eu ficava espiando e mexendo no meu pinto, daquele mesmo jeito que eu j� tinha feito no pinto do seu Ernesto, mas de repente, comecei a sentir um gozo muito louco e corri pra sala pra evitar que eles escutassem os urros e gemidos de prazer que eu deixava escapar. Sentei no sof� e pela primeira vez na vida gozei fazendo aquilo. Foi uma loucura, mas n�o saiu porra nenhuma.
Enquanto eu ainda curtia aquele gozo, escutei a porta do escrit�rio sendo aberta e em seguida, escutei a porta do lavabo sendo fechada. Da posi��o que eu estava n�o se via o corredor, mas nem precisava, eu j� sabia das coisas. Com certeza, o Ivan j� tinha levado aquele caldo gosmento no cu e tinha corrido pra cagar no lavabo. Naquele instante o seu Ernesto entrou na sale e sem dizer nada, me pegou pelo bra�o e j� foi me levando para o escrit�rio. Todo obediente, em sil�ncio fui me deixando levar... nem precisava dizer nada... eu j� n�o era assim t�o ing�nuo... sabia o que ele queria... submisso e dedicado eu teria que saciar seus desejos.
Assim que entramos no escrit�rio, sem largar do meu bra�o, novamente ele fechou e trancou a porta e sentou-se na poltrona, fazendo eu me ajoelhar de frente pra ele. Pos a genit�lia toda molenga e encolhida pra fora da cueca e mandou eu mexer do jeito que ele j� tinha me ensinado.
Sua maneira de falar n�o me deixava nem vacilar. Obediente e calado, peguei no seu pinto e senti que ainda estva meio �mido e grudento e exalava um cheiro forte e excitante.
Comecei a mexer do jeito que ele queria e logo vi aquele pinto molenga, se transformar de novo num puta pau duro. O vigor daquele cacete latejando na minha m�o, me deixou com uma inexplic�vel ansiedade de nem sei o que. Foi ent�o que o seu Ernesto me lembrou que da �ltima vez, tinha me dito que na pr�xima eu iria ganhar um pirulito, e que aquele era o pirulito prometido.
Aquela foi a coisa mais absurda que eu j� tinha ouvido. Ser� que eu tinha entendido direito? Ser� que ele queria que eu chupasse o seu pau?
Enquanto eu ainda tentava entender aquilo, ele foi categ�rico e mandou eu experimentar logo, pra ver como era gostoso.
S� naquele momento eu entendi que quando eu estava espsiando ele e o Ivan, naquele lance que n�o deu pra ver nada, com certeza o Ivan estava chupando o seu pau. Ent�o pensei comigo... se o Ivan chupou, eu tamb�m posso chuipar. Bastou eu pensar na possibilidade de chupar e pronto, sem que eu quisesse, comecei sentir �gua na boca e a engolir seco. Percebendo aquele meu momento, com as duas m�os ele agarrou e abaixou a minha cabe�a at� encostar minha boca na cabe�a do pau. Ainda meio indeciso fiquei entre chupar ou resistir, mas a�, ele deu um empurr�ozinho na minha cabe�a e pronto, metade daquele pau duro invadiu a minha boca e senti um inexplic�vel gosto de pica. J� que estava com tudo aquilo na boca, comecei a chupar lentamente e fui descobrindo que era gostoso, e fui chupando cada vez melhor, enquanto ao mesmo tempo, com as m�os eu mexia no saco e na outra metade do pau, que n�o cabia na minha boca.
O seu Ernesto gemia de satisfa��o e me sussurrava coisas que nem sempre eu entendia, mas eu entendi perfeitamente o que ele queria, quando me disse que era pra eu dar uma boa caprichada e deixar o seu pau bem lambuzado.
Excitado com aquele pensamento, dei a caprichada que ele queria. Ent�o, ele tirou o pau todo babado da minha boca, e me disse... Muito bem! Voc� caprichou mesmo. Pelo jeito, estava com saudades do meu pau e est� doidinho pra me dar o cu outra vez.
Todo envergonhado com aquela verdade e com aquele seu jeito depravado de falar, eu senti o meu rosto enrubescer e n�o consegui responder nada, e como j� dizem que quem cala consente, em tr�s tempos eu j� estava debru�ado na escrivaninha, sentindo minhas cal�as serem arriadas com cueca e tudo.
Do mesmo jeito que eu vi ele fazer com o Ivan, ele fazia comigo. Senti o calor da sua boca chupando e lambuzando o meu bot�o e deixando ele bem prepardo pra levar o seu cacete.
Quando ele abriu o meu rego pra posicionar o pau, lembrei de ter espiado ele fazer a mesma coisa com o Ivan. Aquilo fez o meu cora��o disparar de ansiedade e o meu cu come�ou a piscar que nem louco. Quando senti a chapeleta tocar no meu bot�o, levei um choque de tes�o t�o grande, que repentinamente, aspirei com a boca semi-aberta e sem querer, fiz aquele chiado que os homens faziam quando mexiam comigo, e foi a� que eu entendi porque que eles faziam aquilo.
As m�os do seu Ernesto j� me seguravam pelo quadril e eu fiquei mais ansioso ainda, sabia que tinha chegado à hora de sentir o seu cacete me arrega�ando outra vez e me dei conta que realmente eu j� estava com saudades daquilo. A�, ele come�ou a meter bem devagar e o meu cuzinho j� meio acostumado com aquilo, gulosamente come�ou a engolir o seu cacete.
Diferente da primeira vez, naquele momento eu procurei sentir o lado bom daquilo e comecei a achar que de fato era gostoso. Mais gostoso ainda foi quando eu senti o saco peludo daquele coroa safado, pressionando por traz do meu saco de moleque. Aquilo me dava a certeza de que ele estava todinho dentro de mim. A� ent�o, ele debru�ou por cima de mim e fez eu sentir todo o peso de um macho me cobrindo... fez eu sentir o seu p�bis peludo pressionando no meu rego escancarado. Com os bra�os por baixo do meu peito, suas m�os em forma de gancho me puxavam pelos ombros e me mantinham firme contra o seu pau.
Naquele momento n�o pude deixar de pensar que eu estava numa posi��o rid�cula e humilhante... debru�ado na escrivaninha... com as cal�as arriadas at� as canelas... um macho me cobria com todo o seu peso e e me enrabava sem d�. Com a cabe�a espremida pelo seu peso e o corpo todinho imobilizado, eu olhava pra porta do escrit�rio e de repente, me lembrei do Ivan. Com certeza ele estava espiando tudo aquilo... tive at� a impress�o de ver o seu olho no buraco da fechadura.
Nooossa!... fiquei morrendo de vergonha... senti meu rosto enrubescer novamente... eu estava saciando um macho... e aquilo era pra ser s� coisa minha e dele... mas naquele instante... parecia que o mundo todo estava me espiando.
Enquanto ele me fodia com toda a sua experi�ncia, aqueles pensamentos envergonhados acabaram pervertidos e come�aram a me excitar. E assim foi, at� que chegou num momento que eu fiquei t�o excitado, que mal me controlava e senti que ele tamb�m estava todo agitado e me apertava com mais for�a. A� ent�o, ele soltou um urro e mais uma vez, eu senti a explos�o daquele caldo gosmento dentro de mim. Aquilo esquentou quase queimando e senti um gozo muito louco, um orgasmo por tr�s. Sem sair de cima de mim, ele ainda me sussurrou alguns elogios e ficou dentro de mim at� o pau amolecer. Enquanto isso, eu fiquei refletindo e me dei conta de que nos �ltimos dias, eu tinha andado carente e deprimido, porque na verdade, o que eu estava precisando mesmo, era de pau. O que eu estava querendo mesmo era dar o cu pro seu Ernesto outra vez.
O seu Ernesto realmente sabia das coisas e j� no primeiro dia que me viu, deve ter sacado que os horm�nios que me deixaram com aquele corpo de menina gostosa, j� demonstravam qual era a minha tend�ncia, e embora eu mesmo ainda n�o soubesse, ele percebeu que eu j� estava bastante crescidinho e pronto pra dar o cu. Pronto pra ser o seu viadinho.