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ERA UMA QUARTA-FEIRA 2

Depois da transa maravilhosa na casa da Carol, entrei um pouco envergonhada, mas cheia de tes�o no carro do Tiago. Ele abriu a porta, como um verdadeiro cavalheiro, e pude perceber que secou minhas pernas enquanto eu sentava. Fiquei excitad�ssima. Observei-o dando a volta pela frente do carro enquanto fazia gracinhas e quando abriu a porta, percebi, admirada, o volume que havia retornado a sua cal�a. Ele tamb�m estava adorando a id�ia de me levar em casa.

Ele me perguntou o melhor caminho para casa e, prontamente, expliquei. Ele insistiu para que par�ssemos numa sorveteria que havia no caminho. Concordei, afinal o dia estava super quente. Em poucos minutos chegamos à sorveteria, escolhemos uma mesa junto à rua e fizemos os pedidos. Enquanto esper�vamos, Tiago come�ou a me dizer que tinha adorado a minha surpresa: ter aparecido do nada, sem avisar. Eu ent�o tentei explicar que eu e Carol t�nhamos combinado de estudar naquela tarde na casa dela, mas ele me calou com um beijo delicioso. Sua l�ngua era macia e invadia minha boca com delicadeza. Sua m�o deslizava pelo meu cabelo, meu ombro e meus seios. Sentia meu corpo todo arrepiado. Sua m�o foi descendo e j� estava entre as minhas pernas quando a gar�onete nos assustou ao entregar o pedido. Eu corei. Disse a ele que aquilo n�o era certo, e ele me convenceu de que n�o tinha nada de mais e de que a Carol n�o era boba; ela n�o nos deixaria sozinhos sem motivo. Ela queria que nos conhec�ssemos melhor.

Enquanto tom�vamos o sorvete, ele dirigia a mim o olhar mais safado que j� tinha visto na vida. Eu sentia minha bucetinha toda molhada. Ele aproximou a cadeira da minha e sussurrou em meu ouvido: “estou louco pra passar esse sorvete no seu corpo todo e te chupar todinha! Voc� me deixa louco!!”. Eu ent�o deixei uma gota de calda cair em meu decote e devolvi o sussurro dizendo a ele que iria adorar que ele lambesse aquela gotinha de calda e passando levemente minha m�o por seu pau por cima da cal�a, me levantei e fui em dire��o ao banheiro. Pude ver que ele me seguia.

Entrei na primeira cabine que vi aberta. Ele me seguiu. Est�vamos os dois trancados no banheiro da sorveteria cheios de tes�o. Ele me agarrava e eu podia sentir seu pau mais duro do que quando est�vamos na casa da Carol. Ele gemia em meu ouvido: “Gabi, Gabi...voc� me faz perder a no��o, sua putinha gostosa...” e eu ficava cada vez mais excitada com aquilo. Ele abriu minha blusa e lambeu a gota de calda que havia escorrido entre meus peitos. Me beijou a boca e o pesco�o loucamente. Foi afrouxando o bot�o de meu shorts e quando vi j� estava sem ele e aquele gostoso estava entre as minhas pernas chupando a minha buceta feito louco. Puxei ele pelos cabelos e beijei aquela boca maravilhosa longamente, enquanto desabotoava sua cal�a e puxava aquele cacete gostoso para fora. Ele me empurrou na parede e subiu meu corpo. Senti medo, achando que algu�m poderia me ver por cima das divis�rias do banheiro, mas o tes�o era tanto que deixei que ele me penetrasse naquela posi��o. Senti cada cent�metro daquele pau entrando na minha xoxota. Ele socava com for�a, olhava para mim cheio de tes�o e beijava meus peitos. E socava, socava e socava. Depois ele me colocou de quatro sobre o vaso e come�ou a socar enquanto apertava minha cintura e deslizava a m�o sobre meu corpo. Ele segurava com for�a e me puxava cada vez mais pra perto dele. Sentia o cacete indo fundo ma minha buceta e adorava. Comecei a gemer alto, ent�o ele me virou depressa e socou aquele caralho na minha boca. “Chupa gostosa, chupa”, ele dizia. E eu chupava. Ent�o ele sentou no vaso e me fez cavalgar gostoso naquele caralho. E eu sentava com gosto. Logo senti meu corpo todo estremecer e gozei sentindo a porra quente dele invadindo minha buceta. Nos beijamos, suados. Vesti meu shorts enquanto ele alisava minha bunda e fechava sua cal�a.

Sai primeiro do banheiro e fui para a mesa, ainda ajeitando minha blusa e meu cabelo. Logo o vi saindo tamb�m. Continuamos tomando sorvete e ent�o passei a lamber a colher de um jeito sensual�ssimo. “Gabi, n�o faz assim comigo...”, ele pedia. E eu debru�ava sobre a mesa deixando transparecer os biquinhos dos meus peitos que ainda estavam durinhos. Ele, ent�o, levantou e foi direto ao caixa pagar pelos sorvetes. Veio para a mesa, sorriu e me beijou de novo. Me pegou pela cintura e disse: “vamos, gostosa?”. Ai eu levantei, e fomos at� o carro. Ele abriu a porta novamente e fomos para minha casa. No caminho aconteceu algo enlouquecedor, mas isso � hist�ria pra outro conto.

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