O que vou contar � ver�dico, apesar de eu mesmo n�o acreditar que aconteceu t�o facilmente.
Sou branco, magro mas atl�tico, olhos verdes, n�o-efeminado (pelo menos n�o no dia-a-dia). Havia decidido come�ar a fazer nata��o e marquei o exame m�dico às oito da manh�, pois à tarde tenho faculdade. N�o sei de onde veio a id�ia de seduzir o m�dico, eu nunca o tinha visto nem nada. A verdade � que naqueles dias estava com muito tes�o por homem. Dormia de cuecas e acordava de madrugada, excitado com o toque macio do len�ol... virava de costas, empinava a bundinha e ficava me provocando com os dedos. Numa dessas comecei a imaginar fantasias com o m�dico. Suponho que a simples id�ia de ser tocado e examinado, submisso, foi suficiente para me deixar aceso, rebolando como uma putinha, os dedos enfiados no rabo...
Finalmente o dia chegou e acordei no cio. Olhei minhas calcinhas --- tenho uma fio-dental branca que deixa o pau pra fora, uma preta de rendinha, e uma min�scula, vermelho vivo, todas presentes de minha namorada, que tem tes�o por viadagem --- mas n�o tive coragem de vestir nenhuma. "Voc� � louco", pensava. "Esses exames nunca s�o de verdade, o m�dico s� vai olhar pra tua cara e falar que est� apto". Vesti uma cueca preta agarradinha (essa presente de uma amante, ali�s), cal�a social, camisa preta semitransparente e sapato.
Andei o caminho todo de pau duro. O atendimento foi r�pido, e l� estava eu de frente pro m�dico que, convenhamos, n�o era nenhum Brad Pitt: baixo, meio careca, meio gordinho, definitivamente n�o o meu tipo. Mas ele tinha uma cara de safado, e eu estava com um tes�o...
Ele fez as perguntas padr�o sobre minha sa�de e h�bitos e eu joguei meu melhor charme pra cima dele. Olhava de baixo pra cima e chamava ele de "doutor" o tempo todo, o que estava me deixando louco. Ele pegou meu bra�o com for�a pra tirar a press�o, e fiquei mais louco ainda. �quela altura imagino que ele estivesse notando minha respira��o ofegante.
--- Vamos ver sua flexibilidade.
Ele mandou eu me curvar para baixo e tocar os p�s! Me curvei, balan�ando de forma quase obscena minha bundinha, que � bem redonda e feminina. Ele chegou perto, por tr�s, e empurrou minhas costas para baixo:
--- Um pouco mais...
Eu mal podia acreditar. Minha fantasia estava dando certo! O doutor estava quase me encoxando! A pretexto de me curvar mais, me movi para tr�s e encaixei a bunda naquele pau gostoso, que estava duro como pedra, e ainda dei uma reboladinha. Agora tinha certeza que ele me desejava.
--- Bom, vamos ver o cora��o. Tire a roupa e vista isso.
Ele deu um daqueles aventais azuis que cobrem s� a frente. Tirei a camisa e vesti o avental.
--- A cal�a tamb�m.
Fiz cara de t�mido (acho que at� vermelho fiquei... o falso), mas tirei a cal�a. Fiquei de cueca. Estava torcendo pelo pedido...
--- Pode tirar tudo.
--- Ai, doutor, precisa mesmo?
--- N�o tenha vergonha n�o, pode tirar...
Virei de costas pra ele e me despi por completo. Podia sentir seu olhar guloso no meu rabinho. A seu comando, deitei de bru�os no div� (ou sei l� como se chama aquilo). Meu cacete parececia que ia explodir.
Ele come�ou a tocar minhas costas em v�rios pontos com o estetosc�pio gelado. Em dado momento senti sua m�o quente e �spera apoiando-se em minha coluna. Ele n�o tirou mais a m�o, e come�ou a desliz�-la para baixo... eu me arrepiei... ele deslizou o dedo grosso pelo meu reguinho, e enfiou com gosto. Chegou no meu ouvido e sussurrou:
--- T� gostando, viadinho?
--- Tou sim, doutor...
--- Ent�o rebola essa bunda de puta pra eu ver.
N�o precisava pedir duas vezes! Fiquei de quatro e dancei naquele dedo com tanto gosto que o div� balan�ava perigosamente. Estava sendo dominado por um m�dico como em minhas fantasias madrugadas afora, e ele me xingava bem do jeito que eu gosto. Nessas horas a gente v� que a vida vale a pena.
Quando vi ele estava batendo uma punheta com a outra m�o. Fiquei hipnotizado por aquela rola, e n�o disfarcei. Ele notou meu interesse e fez men��o de chegar com ela na minha bunda, mas eu virei e fiquei de frente pra ele nos meus joelhos, quase de quatro, os p�s virados pra fora. Peguei o pau dele com as duas m�os. N�o ia deixar passar essa sem um boquetinho.
O pau dele era um pouco menor que o meu (que tem uns 19,20cm) e n�o era muito grosso, tamb�m, mas eu gostei, porque n�o tenho muita experi�ncia com anal. Como sempre fa�o, fiquei cheirando aquele aroma de cacete com vol�pia, como se fosse um caf� ou vinho. Cheiros me deixam fora de mim. N�o aguentei mais e engoli at� a garganta. Comecei a chupar com gosto, e o doutor gemia um monte, pegava na minha cabe�a e empurrava, me chamava de puta gulosa.
Quando achei que estava bom tirei o cacete dele da boca e fiquei punhetando devagar, olhando pra ele de baixo pra cima. Fui at� minha carteira e peguei uma camisinha. Estava me sentindo muito gostoso com aquele aventalzinho, e enquanto plastificava o doutor fiquei pensando numa pose er�tica pra fazer. Tinha que mostrar as costas, ent�o levantei, fui at� a mesa, joguei o peso em minhas m�os de forma a levantar os ombros e fiquei na ponta dos p�s, empinando a bunda, puxando meu pau pra baixo e me masturbando lentamente. Dei uma reboladinha e falei:
--- Vem, doutor...
Pra qu�, ele ficou louco! Me agarrou por tr�s com f�ria, o pau cutucando meu buraquinho por todo lado. Ele come�ou a meter a cabe�a e eu comecei a gemer, mas ainda estava meio dif�cil e ele saiu, me deixando de costas e imaginando o que aconteceu. Pra minha surpresa, senti o dedo dele passando algo geladinho no meu rego. N�o sei se era KY, mas era bem parecido. Ele me comeu um pouco com dois dedos, depois tr�s, depois tirou tudo. Eu j� estava gemendo alto, implorando por cacete, nem ligava mais se algu�m ouvisse, mas ele estava quieto. Me agarrou de novo, dessa vez posicionando o pau com muito cuidado... e enfiou. Eu gritei.
--- Geme, viadinho! Rebola no cacete do teu macho!
--- Isso, vem, doutor, me come gostoso... come tua putinha, meu macho gostoso...
Confesso que nossos di�logos n�o tinham muita diversidade mas foda-se, foi assim mesmo que aconteceu, eu estava dando o cu e adorando. Ele n�o pegava no meu pau nunca, ent�o comecei a bater punheta enquanto rebolava. Tive um orgasmo e gozei em cima da mesa, mas n�o parei de rebolar. O doutor meteu, meteu e meteu à vontade, eu j� tinha passado toda dor e estava nas nuvens. Uma hora ele come�ou a acelerar e falou no meu ouvido:
--- Vou gozar nesse cuzinho gostoso...
--- D� na minha boquinha, doutor, eu quero mamar toda a sua porra...
Ele deu um cutuc�o e senti que ia gozar, ent�o sa� e engoli rapidamente sua rola. Ele puxou minha cabe�a com a m�o e gozou fundo. Bebi um bom bocado e, pra me mostrar, tirei fora e fiquei batendo na minha cara, sujando todo o meu rosto com seu leitinho, que depois lambi passando os dedos e olhando pra ele... Gozei de novo enquanto fazia isso, me masturbando.
Fiquei descansando ali mesmo, de joelhos no ch�o frio, e quando vi que ele se vestia tamb�m fui me recompor. N�o olh�vamos na cara um do outro. Ele j� estava sentado na cadeira de m�dico, limpando a mesa com um len�o, e eu me sentei em frente. Ele me deu um atestado, sorriu um sorriso sacana e falou:
--- Est� muito bem de sa�de.
Essa foi a �nica vez em que vi o doutor. Se voc� gostou vote, mande e-mail ([email protected]), e quem sabe conto outra de minhas aventuras.