Em pleno ver�o de fevereiro num s�bado a tarde tomar banho de piscina na casa de um amigo meu. Seus pais estavam viajando e a noite ir�amos dar uma festa de arromba. Meu amigo me pediu que ficasse tomando conta da casa enquanto ele iria ao supermercado comprar comida e bebida para a festa. Mas eu n�o estava s�. Aline sua irm� mais nova tamb�m estava l� e ajudaria a organizar a festa. Meu amigo � muito ciumento para com a irm�, pois ela tinha apenas 19 anos e n�o admitia que ningu�m chegasse perto dela. Ela estava na piscina e eu instalando aparelhagem de som e de luzes, e nem tinha tempo para conversar com ela. Meu amigo saiu e Aline veio me convidar para entrar na piscina. Disse que estava ocupado, mas que daria um mergulho para refrescar. Pulei na piscina e come�amos a conversar e fazer brincadeiras de jogar �gua no outro, dar “caldo” para ver quem aquentava mais tempo no fundo e nisso nossos corpos foram se tocando. Dei algumas encoxadas nela onde pode sentir meu cacet�o bem definido dentro da sunga ro�ando sua bundinha. Eu a abracei pelas costas e dei um beijo no seu pesco�o. Apesar de nossa intimidade, pois a conhe�o desde pequena, Aline ficou nervosa e pediu para parar. Perguntou se eu n�o tinha vergonha, de um marmanjo de 26 anos estar dando em cima de uma garota de apenas 19 anos. Respondi apenas, que tes�o n�o tem idade e que j� havia sonhado in�meras vezes com ela.Aline saiu da piscina, deitou-se de bru�os na toalha e me pediu que passasse o bronzeador. Espalhei o creme com as m�os, deslizando os dedos carinhosamente sobre as costas dela. Do alto, fui descendo em suaves massagens at� aproximar-se da bundinha arrebitada. Ao iniciar o caminho de volta, Aline pediu que fosse em frente. Massageei delicadamente as n�degas e avancei em dire��o às coxas bem definidas e roli�as. Ela, ent�o, virou-se na toalha e disse que precisava tamb�m de aplica��o de bronzeador na frente. “Que safadinha”, pensei. Aline poderia muito bem passar o bronzeador sozinha nessa parte do corpo, mas o que ela queria mesmo era sentir minhas car�cias. Pela sua respira��o parecia que eu era o primeiro homem a tocar no seu corpo, e mais adiante fui confirmar minhas suspeitas. Claro que n�o recusei a tarefa, por�m n�o sabia bem por onde come�ar, at� que decidi que seria pela barriguinha. O corpo, nessa regi�o, era recoberto por pelinhos dourados que ficavam mais acentuados no caminho que ia do umbigo à boceta. Permaneci com as m�os ali por algum tempo, curtindo uma sensa��o maravilhosa. Aline estava com os olhos fechados, respira��o bastante alterada e mordia sensualmente seus l�bios quando meus dedos encostavam em seu biqu�ni. Fiz o caminho de volta e subi em dire��o aos peitinhos. Percebi que ela tentava disfar�ar a excita��o que tomava conta dela. Aos poucos, fui substituindo a massagem por toques suaves nos seios, cujos bicos se enrijeceram. A massagem n�o podia parar. Aproveitei para enfiar os dedos por baixo do biqu�ni e acariciar os mamilos. Aline n�o se conteve e pressionou minha m�o contra os seios. A partir da� n�o tinha mais com o que me preocupar. O sinal verde estava dado e o caminho estava livre para mim.
Enquanto uma das minhas m�os fazia carinho nos seios, a outra desceu ao encontro da bocetinha. Instintivamente Aline foi afastando as pernas em busca de car�cias mais profundas. A grutinha do amor estava completamente ensopada. Passei a brincar com o grelinho duro, e Aline, a rebolar na minha m�o. Aos poucos, meu dedo foi penetrando aquela boceta quente e molhada. O clima estava esquentando quando Aline, estranhamente, pediu que parasse. Ela disse que estava �timo, mas sugeriu que f�ssemos para seu quarto.
Sa�mos da �rea da piscina e fomos para dentro de casa. Eu seguia aquela ninfeta que trajava um min�sculo biqu�ni, enquanto massageava meu pau por cima da sunga que j� n�o aguentava mais esperar.
Aline era muito gostosa. Ninfeta loira, de olhos azuis, descendente de italianos, estilo “cavalona” pois media 1.73m, e tinha um corp�o bem definido. Come�amos a se enroscar, e em poucos minutos j� estava chupando aqueles lindos seios e colocando uma m�o na sua boceta. Aline possu�a uma cintura malhada, bunda macia e redondinha e os seios tinham bicos que apontavam para o c�u. Comecei a chupar sua xoxotinha quase sem pelos. Minha l�ngua dedilhava seu grelinho com calma, para cima e para baixo. Isso fazia Aline delirar e estava quase gozando. Passei a beijar seus peitos, mordendo de leve os bicos durinhos. Beijei sua boca, enfiando a l�ngua para encontrar a dela, e aos poucos minha vara foi se aproximando da gruta. Quando levei a m�o para arrumar o cacete naquela bocetinha, Aline disse: “Por favor, quero manter minha virgindade, pois estou guardando para o casamento”. Fiquei completamente sem a��o por um instante. N�o sabia o que dizer. At� que, sorrindo, Aline prop�s: “Calma, se n�o pode p�r de um lado, que tal do outro?” A� quem sorriu at� a orelha fui eu... Fiquei planejando a inaugura��o daquele buraquinho intoc�vel, enquanto lascava um beijo gostoso em sinal de agradecimento.
Comecei testando a elasticidade de seu buraquinho enfiando um dedo nela. Era muito apertadinho e pressionou meu dedo. Tinha a impress�o que Aline se arrependeria quando sentisse a cabe�a do meu pau arrebentar as preguinhas do seu cuzinho rosado.
Peguei na penteadeira dela um frasco de �leo de am�ndoa e lubrifiquei minha vara. Coloquei Aline de ladinho e primeiro dei v�rias lambidas no seu rabo. Que cuzinho cheiroso ela tinha. Para ela tudo era novidade, e seus gemidos eram a prova que estava curtindo muito aquele momento especial. Depois de brincar um pouco em seu buraquinho, passei o �leo dentro dele, e apontei o cacete para o alvo. Lentamente fui empurrando, at� que a metade j� estava dentro. Passei a estocar bem devagar, mas Aline estava gostando daquilo e pediu que enfiasse mais fundo. Claro, atendi seu pedido sem reclamar, e quando vi, meu cacete estava todinho dentro dela. Agora, sim, come�amos a gemer mais alto. Minhas estocadas se tornaram fortes. Cada vez que eu empurrava o pinto, sentia a cabe�a bater no fundo do reto. Comer aquele cuzinho virgem de lado era muito complicado, pois Aline estava muito nervosa. Ela chorava, gemia e gritava enquanto eu segurava sua coxa com firmeza. At� nesse momento, mesmo enterrando meu pau, at� o saco bater naquela bundinha gostosa, meus movimentos eram lentos e ritmados, dilatando seu cuzinho o m�ximo poss�vel.
Depois resolvi coloc�-la de quatro e dei nova pincelada naquele cuzinho. Ela passou a pressionar a bunda contra meu pau, aparentemente sem se preocupar com o impacto que poderia causar na entrada. Aproveitei e mirei na entradinha, e o resto ficou por conta dela. Aline n�o hesitou e num movimento brusco com a bunda para tr�s acolheu gostosamente meu cacete. O restante das pregas a essa altura j� havia sumido, por�m fui pressionando lentamente, para n�o me empolgar demais e tamb�m deixar para ela à vontade de querer sempre um pouco mais. Penetrei suavemente, entre avan�os e recuos, com carinho que uma garota como ela merece. De minha parte, fiz o melhor que pude, mas a situa��o fugiu do meu controle quando ela empurrou a bundinha para tr�s num s� golpe e o pau entalou todinho no traseiro quente, apertadinho e virgem. Aline entre gemidos e gritos, falava: “Come minha bundinha, come que estou adorando. Mete tudo.... Ai, como � gostoso, n�o sabia que era t�o bom assim... Se soubesse tinha liberado bem antes...”. Continuei bombando agora em fortes estocadas e Aline come�ou a rebolar alucinadamente no pau que a possu�a por tr�s. Aproveitei para dar v�rias palmadas naquela bundinha branquinha, deixando-a levemente rosada e liberando a musculatura para ela curtir melhor a penetra��o. Entre palmadas, ela gritou que estava gozando pois o tes�o era t�o forte que achava que iria desmaiar. Ela gozou deliciosamente pelo cu, com meu cacete metido at� os ovos batendo em sua bundinha maravilhosa. Gozei em seguida, inundando completamente aquela grutinha. Deitamos de lado e ficamos l� parados, suados, com a respira��o ofegante at� que meu pau amolecesse (o que demorou um bom tempo) e sa�sse espontaneamente. Ficamos nos beijamos ainda com muito tes�o, enquanto minha porra escorria pelo cuzinho arrombado rec�m inaugurado.
Nos recompomos para que o irm�o dela n�o desconfiasse de nada. � noite a galera foi chegando para a festa e eu com Aline troc�vamos sorrisos maliciosos durante todo o tempo. A festa avan�ou pela madrugada e alguns amigos meus estavam transando com suas garotas nos quartos e pelo jardim da casa. Fiquei com um puta tes�o para foder Aline novamente e fui atr�s dela. Chamei-a num canto e perguntei como estava seu rabinho. Ela respondeu que estava um pouco dolorido e perguntou por que. Dei uma risada maliciosa e sa�mos discretamente para os fundos da casa onde existe um gramado com jardim enorme pr�ximo a �rea da piscina. Estava tudo desligado, pois meu amigo n�o queria zoeira na �rea da piscina. Deitamos no gramado, levantei sua saia e comecei a beij�-la pelas coxas, lambendo suas virilhas. Ao tocar a l�ngua dentro daquela deliciosa bocetinha, ela abriu as pernas o m�ximo que pode e com as m�os arrega�ou a boceta em minha cara pedindo... “Por favor, me chupe gostoso. Quero gozar em sua boca”. Continuei a chupar aquela deliciosa bocetinha e em minutos ela come�ou a gozar, esfregando a boceta em minha cara. Eu lambia de vez em quando o cuzinho dela, que a deixava ainda mais louca. Seus gemidos seguidos do gozo a estremeceram por completo e ap�s gozar em minha boca ela disse que iria chupar meu cacete feito uma putinha. Deu uma lambida em volta da cabe�a e abocanhou todinho, chupava com uma vol�pia t�o grande que eu pensava que ela fosse engasgar. �s vezes tirava meu cacete de sua boca, passava a l�ngua pela cabe�a e em volta dele para depois engolir meu pau todinho novamente. Ela lambia meu saco at� as bolas, me masturbava e voltava a mamar no meu caralho que duplicava de tamanho a cada chupada. Comecei a gozar como nunca, segurando sua cabe�a para obrig�-la a tomar todo o meu l�quido e dizendo... “Estou gozando sua putinha. Bebe tudinho”. Aline parecia em transe enquanto sugava o resto do meu leite quente que escorria por sua garganta.
Depois, ela se deitou ao meu lado no gramado e, enquanto acariciava meu pau, dizia que estava cheia de tes�o e que pela primeira vez se sentia uma verdadeira mulher ao meu lado. Num gesto carinhoso, sensual, beijou meu cacete e pediu que ficasse duro e grosso novamente, pois o queria dentro dela. Deitou-se de bru�os. Empinou a bunda, levantando aquele rabinho e com uma cara de safada deu um sorriso, passou a l�ngua pelos l�bios e pediu... “Chupe meu cuzinho, amor. Enfia essa l�ngua nesse cuzinho que est� piscando de tes�o”. Comecei a lamber safadamente seu cu, enfiando a l�ngua bem no buraquinho. Passei um pouco de saliva em seu bot�ozinho e enfiei o dedo indicador no seu cuzinho abrindo caminho. Aline soltava gritinhos pedindo para lubrificar bastante seu cuzinho e enfiar meu cacete no seu rabinho. Prontamente atendi aos anseios daquela ninfeta que desde cedo come�ava a descobrir todos os prazeres do sexo anal. Enquanto lubrificava seu rabinho com creme, eu me esfregava, mordia e beijava suas costas com tes�o e del�rio.
Quando percebi que aquela bundinha estava no ponto, comecei a enrab�-la devagar. Aos poucos fui engolido pelo cuzinho dela que piscava, ao mesmo tempo em que ela rebolava fazendo aumentar meu tes�o, me deixando em transe. Quando percebi que aquele rabo j� tinha levado muita rola, n�o tive d�, e enterrei at� o fundo de uma s� vez. Ela se contorcia e delirava enquanto eu enterrava meu caralho at� as bolas. Ela gritava: “Isso meu macho, me enraba. Mete na tua ninfeta mete”. Aline come�ava a pegar o gosto pela coisa. Quanto mais ela pedia, mais eu acelerava meus movimentos de vai-e-vem no seu rabinho. Tirava todo meu cacete e me posicionava na entrada do seu cu novamente s� para v�-la for�ar o rabo para tr�s e cravar ela mesma seu cu no meu caralho. Depois de bem alargado, ela virou-se de barriga para cima, e na posi��o de frango assado, levantou um pouco mais os quadris, segurou e conduziu meu pau para a entrada do seu cuzinho. Meu pau simplesmente deslizou cu adentro enquanto Aline contorcia-se, levantava as pernas para o alto e gritava que estava adorando tudo aquilo. Dizia que meu pau era gostoso, que era grande e grosso como sempre imaginou. O gozo dela veio em seguida, o que foi bom, pois eu j� n�o resistia mais a tanto prazer. Dei algumas estocadas r�pidas e meu pau come�ou a latejar. N�o demorou muito e comecei a gozar dentro daquele apetitoso cuzinho dizendo: “Estou inundando seu rabinho com minha porra, sua putinha”. Ao tirar o cacete do rabinho dela, ela veio, abocanhou meu pau todo lambuzado de porra e lambeu limpando toda a porra. Ela esfor�ava-se para n�o perder uma s� gota, movimentando a l�ngua agilmente.
As m�os continuaram batendo uma gostosa punheta, agora mais lentamente, at� extrair as �ltimas gotas de esperma, e estampando um sorriso no rosto disse: “Seu safado gostoso”.
Comi aquele rabinho por mais de um m�s, at� que ela come�ou a namorar e o felizardo ficou enrrabando ela um temp�o, mas a bocetinha continuou intacta esperando uma noite de n�pcias perfeita.
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