Primeira vez de um casal
Nossa primeira vez aconteceu de forma bem resolvida por isso, t�o prazerosa para ambos.Sou casado com Dani, uma mulher na flor dos 30 anos, branca, seios m�dios, bum bum proporcional, pernas e coxas grossas, e 1.53 de altura. Trabalha na �rea de sa�de.Eu sou mulato, 40 a e corpo normal.H� uns dois anos, depois de ler v�rios contos em sites er�ticos, me despertou o desejo de experimentarmos aquilo como uma forma de prazer e n�o como algo errado e que viesse a desestabilizar nosso casamento por sentimentos de desconfian�a como o ci�me. De in�cio ela ficou meio dividida mas h� um m�s atr�s, fizemos um m�nage masculino. Depois de fantasiarmos v�rias situa��es com outras pessoas, ela se soltou e me autorizou a procurar algu�m, eu escolhia qual forma de sexo.Procurei casais e homens e acabamos, depois de muito tempo, encontrando um cara que nos pareceu legal. Nos correspondemos os dois via net e hora teclava eu, hora ela.Trocamos fotos e Dani gostou do que viu, principalmente o cacete dele que era maior e mais grosso que o meu, ele tem 21 e eu 19. Vou chama-lo de Tony.Sa�mos para um barzinho ao ar livre e tomamos um choppinho.Antes Dani falou que toparia s� “conversar” e depois de conhecer , se gostasse, marcar�amos o dia D.Depois de ficarmos mais à vontade, falei para Tony que Dani estava com tes�o mas que n�o iria naquele momento por uma quest�o de teimosia. Ficamos os dois tentando convence-la de irmos mas o m�ximo que consegui, era irmos os tr�s ao nosso apartamento para tomarmos um vinho.Est�vamos s�s, sem as crian�as. Conhecendo minha esposinha e o seu fogo por aventuras e pelo meu total consentimento, sabia que iria rolar. Para descontrair ao chegarmos propus um joguinho onde o perdedor pagaria uma prenda e daria uma resposta verdadeira.Iniciamos e Dani perdeu.Pedi que tirasse o vestido e respondesse se isso a excitava. Assim ela o fez e respondeu maliciosamente: me excita muito.Fomos perdendo as pe�as e logo Tony ficou s� de cuecas, com a vara t�o ereta que deixava a cabe�a para fora dela. Os olhos de Dani se encheram de tes�o, fixados no cacete daquele que viria a ser, mesmo somente naquele momento, seu amante.Logo na rodada seguinte, ela perdeu novamente para mim e mandei que tirasse a calcinha pois seus seios j� estavam a mostra desde que tirou o vestido e os bicos de seus seios estavam totalmente eri�ados de tes�o.Ela tirou de forma bem sensual e sentou fazendo uma pose mais sensual ainda.Olhei para Tony e notei que ele tamb�m n�o tirava os olhos da Dani nua, mostrando ao vivo aquela buceta grande e volumosa, pronta para ser sua. Propus pararmos o jogo e massagearmos a Dani, para ela relaxar e decidir o que fazer.Era a deixa. Ela escorreu pela cama, onde jog�vamos, e o Tony foi logo caindo de boca na buceta meladinha da minha esposa.Ela tremeu na hora pois adora ser chupada na buceta e pelas suas rea��es, percebi que Tony tamb�m sabia chupar uma boa e cheirosa bucetinha. J� nus, exib�amos para Dani nossos mastros duros e enquanto Tony permanecia chupando Dani, eu dei meu cacete mulato para ela chupar. Entramos num estado de puro tes�o e Tony era um cara muito agrad�vel, bom n�vel socio cultural e que despertava confian�a al�m de saber como fuder uma mulher e fazer isso com tranquilidade e prazer com um casal. Tony � bissexual mas s� topa transar com homem se for com outra mulher.Deixamos isso ao acaso pois ainda penso em ter uma rela��o dessa natureza. Dani se soltou e pediu para Tony fud�-la logo, naquele momento. Seu corpo tremia de tes�o e se insinuava pedindo para ser possu�do.ele colocou a camisinha e enquanto ela me chupava foi possuindo, lenta e carinhosamente, a bucetinha apertada da minha mulherzinha. Meu cacete s� faltava explodir de tes�o. Parece meio maluco mas � como ver como sua mulher transa e ver t�o f�mea que ela �. Isso desperta o interesse reavivando assim o casamento. Agora entendemos isso. Sa� e deixei os dois transarem a s�s, onde participaria observando e apimentando a cena com palavras er�ticas e sacanas, daquelas que adoramos num momento como esse.Tony abra�ou-a da forma que ela gosta, imprimindo a for�a nos bra�os de ela tanto se entrega. Em nossos e-mail trocados, com o consentimento da Dani, falei a ela do que ela gostava e como e ele se encaixou nisso.Elevou suas pernas em seus ombros e a possuiu com firmeza, parando um pouco para que ela se acostumasse e depois passando a fud�-la com firmeza e tes�o.Em poucos minutos seus corpos entraram em sintonia e o cacete de Tony, o maior que Dani levou at� hoje, n�o sei o futuro, sumiu na bucetinha da minha mulher que gemia feito uma cadelinha no cio. Observei de outro �ngulo e vi o encaixe perfeito entre uma f�mea e um macho. A bucetinha da minha amada esposa acomodava e pedia aquela rola. Passei a chama-la de putinha tarada, esposinha safada disse-lhe que ela h� muito tempo queria dar para outro e perguntava se n�o era verdade. Ela respondeu, entre gemidos que era verdade sim, que ela estava doida pra dar a buceta pra outro mas sempre ao meu lado. Perguntei, j� me masturbando, se Tony estava comprovando que houvera dito nos emais, se ela n�o era uma del�cia. Ele respondeu que n�o , que era melhor, disse que ela era uma putinha muito gostosa que ela tava doidinha pra dar pra n�s dois juntos e tava s� fazendo doce. Enquanto fal�vamos e nos excit�vamos mais ainda com o jogo de palavras Tony passou a penetra-la com mais vigor, fazendo daquele belo cacete,senhor da buceta de Dani. A� ent�o apimentei de vez aquela cena de pleno prazer pela fantasia realizada da forma e com a pessoa que sempre idealizamos, at� na forma de se expressar corporalmente. Disse a Dani que falei par o Tony, nos emails, que ela era uma f�mea e tanto na cama, com uma buceta linda, apertadinha e que adorava levar rola e se tornava uma putinha tarada quando tinha um cacete duro e grande atolado na buceta. Ela respondeu, j� entrando num �xtase que prenunciava um intenso orgasmo, que sim, ela era assim mesma, uma esposinha putinha e tarada e que tava dando pra outro macho e achando uma del�cia me ver olhando.E , com uma voz muito rouca e embargada de tes�o ela pediu ao Tony: me fode Cara, me rasga todinha, soca esse cacete maravilhoso na minha bucetinha e aos beijos mais que ardentes que trocava com seu novo amante, entrou num gozo t�o intenso, que todo seu corpo tremia e seus olhos reviravam de prazer. Depois de um tempinho e ainda sendo fudida pelo cacete do Tony, seu corpo voltou a responder aquela posse continuada e me vendo observar a cena totalmente excitado, me puxou para seu lado e passou a sugar meu cacete como s fosse um pr�mio. Passei a falar que ela estava linda uma f�mea sem reservas e que estava adorando v�-la fuder como uma verdadeira mulher. Ela gozou mais uma vez e ao mesmo tempo do Tony que tirou o cacete e a camisinha e gozou vendo-a contorcesse de tes�o.Ela me puxou e passei a fud�-la.Sua buceta ,mesmo tendo sido comida por um cacete maior que o meu, estava apertadinha como sempre mas lubrificada pelos gozos anteriores.Fudi Dani com vigor e apertei-a da forma que ela mais gosta, quando se sente dominada por um macho.Segurei uma de suas n�degas com firmeza e com a outra m�o, segurei sua cintura e passei a penetra-la com firmeza e ritmo.Seu gozo foi se avolumando e se soltou de vez quando Tony, j� refeito, deu-lhe seu cacete para chupar.Ela passou a dedilhar seu pinguelinho e ele, enfiando a m�o por baixo de sua bunda e ro�ando no meu cacete, enfiou um dedo inteiro no cuzinho da taradinha da minha esposa. Dani teve o maior orgasmo de sua vida at� ent�o e deixou-se cair enquanto eu gozava em sua maravilhosa buceta s� em ver o prazer que ela estava sentindo e nossa cumplicidade naquela saborosa aventura com outra pessoa, no caso um homem, e ela estava adorando dar pra ele. Depois passamos para o outro quarto onde transamos mais duas vezes e s� n�o conseguimos enraba-la pois ela disse j� estar exausta de tanto gozar e precisar estar mais disposta para aguentar duas toras no seu cuzinho numa s� noite. �, nos convenceu.Mas rolou muita posi��o legal entre n�s tr�s e, pela primeira vez, toquei e fui tocado por outro homem. Ele fez oral em mim e retribu�, al�m de uma punheta m�tua.Achei legal pela experi�ncia mas n�o era o que imaginei ser. Em outra oportunidade, relato o resto. Foi uma experi�ncia muito boa, acima das expectativas.O casal do sul que quiser conhecer o Tony, n�o vai se arrepender. Agora resolvemos dar um tempo para curtimos, s� n�s dois, nossa cumplicidade. Est�vamos numa fase sexual excelente, a melhor em sete anos de casados.Nos permitimos tudo que achamos ser inerente ao desejo f�sico, sempre juntos. Daqui a um tempo quem sabe n�o repetimos a dose ou experimentamos com um casal de nossa faixa et�ria onde ambos sejam liberais em todas as formas de sexo, menos as aberra��es, e que nos seduza atrav�s de troca de mensagens e [email protected]