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A FIRMA III � DANDO PARA O DEPARTAMENTO

A firma III – Dando para o departamento



Na manh� seguinte eu acordei e n�o vi meus amantes. Meu corpo ainda sentia pelo esfor�o da noite, mas estava feliz como a meses n�o me sentia. Tomei um longo e delicioso banho, j� imaginando como seria passar mais uma noite com os tr�s.

Foi tomar caf� e encontrei todos reunidos no sal�o do hotel onde as refei��es eram servidas. Assim que me viu Paulo veio todo sorriso, me abra�o e deu um beijo discreto no rosto. O caf� foi �timo, todos estavam muito alegres e simp�ticos me tratando com uma do�ura que eu n�o via h� muito tempo. Imaginei que eles ouviram meus gritos durante a noite, mas estava tranquila com isso, me sentia mulher novamente e bem poderosa.

Ap�s o caf� haveria uma palestra antes de come�armos as reuni�es de trabalho. A sala de reuni�es havia um tel�o e um projetor para as apresenta��es e eventualmente algum v�deo, quando o hotel-fazenda n�o estava fechado para alguma empresa, ali era usado como sala de cinema para os hospedes.

A palestra correu chata e nem lembro do que eles falaram, minha cabe�a estava concentrada em imaginar sacanagens para fazer com meus machos na pr�xima noite.

Quando acabou a tal palestra, o S�lvio falou que tinha ainda uma material para apresentar e que era importante todos acompanharem. Apagaram as luzes e Silvio ligou uma c�mera ao projetor.

Na tela enorme (nem era t�o grande assim, mas me pareceu a maior tela do mundo) estava eu ajoelhada chupando o S�lvio e o Henrique. Eles haviam filmado tudo! Fiquei morta de vergonha e quis sair dali imediatamente.

Paulo n�o deixou, sentou-se comigo, disse que tinha sido a melhor noite da vida dele e que eu deveriam em orgulhar de ser uma mulher t�o gostosa, disse que realmente gostava de mim e um monte de outras coisas doces. O pessoal, mesmo alegre demais, era gentil comigo elogiando meu corpo sem grosserias. Comecei a gostar da hist�ria, 24 horas antes eu era uma mulher rejeitada, tratada com desprezo e sem homem, agora havia sete homens, a maioria deles bonito e nenhum particularmente feio elogiando meu corpo e minhas qualidades na cama.

Fiquei. Vimos quase toda a foda da noite anterior, at� eu me surpreendi com o meu desempenho e vontade de meter. Via a cena em que fiquei com a bunda arreganhada implorando por pau. Todos aplaudiram, quando o Paulo abriu meus l�bios dava para ver a entrada no canal da vagina, e meu cu que piscava alucinadamente.

Estava excitada com o clima e o filme, Paulo j� se aproveitava esfregando minha boceta por cima da cal�a. Eu o agarrei e metia a l�ngua na sua boca.

Quando vi todos estava olhando nossos beijos, Paulo reclamou, mandou o pessoal olhar o v�deo (nessa hora eles estavam dando um close na minha boceta toda aberta, enquanto eu pegava porra com os dedos para comer, ela ocupava toda a tela, quando j� estava quase sem porra eu meti tr�s dedos, parecia que caberia um homem inteiro dentro dela).

Paulo me pegou no colo e fomos direto para o chal�.

Eu fiquei nua rapidamente e fui para a cama esperando a foda. Paulo se deitou ao meu lado olhou fixo nos meus olhos e disse.

-- Karen, n�o podemos ficar os dois de lua de mel aqui com o resto do pessoal l� fora. Todos j� viram do que voc� � capaz e n�o � justo s� eu, o Henrique e o S�lvio termos o prazer de ter voc�. Tamb�m acho que voc� n�o pode desperdi�ar essa oportunidade de realizar uma fantasia que toda mulher tem, satisfazer um bando de homens sedentos por voc�. -- De cara eu n�o gostei da id�ia, mas estava t�o excitada que n�o pensava direito.

-- Todos de uma vez eu n�o quero...

-- N�o se preocupe eu vou conversar com o pessoal e vamos organizar tudo.Tenho certeza que voc� vai sentir prazer como nunca em sua vida. – Mal terminou a frase e sua l�ngua j� estava brincando com a minha em nossas bocas.

Ele desceu para chupar minha boceta.

-- Essa � a boceta mais saborosa que eu j� provei, quero aproveitar uma �ltima vez antes que o pessoal encha toda ela de porra.

Meu grelo j� conhecia bem aquela l�ngua, me chupou e me deixou no jeito para levar pau. Trepamos gostoso num pai-mam�e super rom�ntico. Enquanto metia, dizia no meu ouvido o quanto eu era linda, a mulher mais gostosa da sua vida. Eu s� queria dar prazer a ele e contraia a boceta no seu pau massageando sua ferramenta.

Ele gozou gostoso e eu tamb�m um sincronismo perfeito. Saiu dizendo que falaria com o pessoal. Fiquei ali pensando na loucura que estava fazendo. Eram sete homens contra uma �nica mulher, magrinha e delicada.

N�o fiquei muito tempo divagando, logo a porta abriu e entram tr�s homens, o S�lvio que j� havia me comido na noite anterior, o Cl�ber e o Rodrigo. Mal chegaram e j� foram tirando a roupa. O S�lvio que j� tinha intimidade foi beijando minha boca enquanto os outros alisavam meu corpo.

Conhecendo o cacet�o do S�lvio eu j� fui de enroscando nele procurando meter o piroc�o na boceta, cavalguei nele enquanto chupava os outros dois alternadamente. S�lvio apertava meus peitos e metia gostoso. Ficamos assim um bom tempo quando S�lvio me segurou e puxou meu corpo sobre si.

— Meu anjo, hoje eu quero provar seu cuzinho, vai vira ele pra mim.

J� imaginei o estrago, corri para o banheiro e pequei um tubo de creme. Subi encima do S�lvio colocando minha bunda na cara dele.

-- Pode arrega�ar meu cu, mas antes lubrifica. Ele chupou minha boceta e cu com gosto. Depois pegou o creme que eu lhe dera e come�ou a melecar meu rabo com ele. Com os dedos ele ia metendo creme para dentro. Enquanto isso eu estava com seu cacet�o na boca, chupando apaixonada.

Al�m de lubrificar ele ia alargando meu rabo com tr�s dedos grossos que se mexiam dentro de mim. Senti umas pregas arrebentando, mas com o pau na boca eu s� pensava em sentir ele no cu.

Depois de lubrificar bem e alargar meu anel com os dedos, me colocou com a bunda empinada e foi metendo, n�o foi f�cil, o cacete dele era muito grosso, mas eu queria sentir tudo dentro. Depois que entrou metade ele n�o consegui enterrar mais, num momento de loucura eu apoiei as m�os na cama e quando ele meteu joguei meu corpo com tudo contra a sua tora. Doeu muito, parecia que estava sendo empalada, at� o S�lvio deu um gemido de dor, mas seu caralho finalmente estava enterrado at� o talo no meu cu.

Eu estava chorando de dor, mas feliz por ter ido t�o longe.

-- Vai meu amor, sou toda sua agora, mede, mede essa tora em mim...

Ele foi metendo, no come�o era uma tortura, parecia que meu est�mago ir sair pela boca a cada vez que a jeba entrava, mas meu rabo foi se acostumando. Quando ele passou a meter pra valer, eu j� rebolava gostoso na sua pica. Cl�ber, numa manobra complicada, se ajeitou por baixo para comer minha boceta. Seu pau deslizou gostoso na racha encharcada. Estava outra vez com dois cacetes, s� faltou o pau na boca porque o Rodrigo ficou tirando fotos.

Gozei junto com o S�lvio, assim que ele saiu o Rodrigo o substituiu no meu rabo. Seu pau n�o era t�o grosso e foi at� mais gostoso agora que j� tinha gozado. S�lvio deu o pau mole para eu limpar com a boca. Nessa hora eu pensei que passaria os quatro dias com os tr�s buracos cheios de pica e estava adorando.

Rodrigo e Cl�ber gozaram, os tr�s me beijaram bem gostoso e sa�ram para dar lugar aos outros.

Novamente, depois de uma pausa de uns quinze minutos, recebi mais tr�s machos. Meu chefe Ricardo, M�rio e Jo�o Pedro. Novamente eu fui fodida nos tr�s buracos, mas desta vez os tr�s gozaram na minha boca, estava ficando viciada em porra...

Quando eles foram eu achei que havia acabado, mas teria mais...

(continua...)

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