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O PESCADOR

O PESCADOR



Minhas notas estavam fechadas e meu semestre terminado, exceto pela presen�a. Meu amigo, Andr�, estava na mesma situa��o. Nestas �ltimas semanas planejamos um acampamento. Na verdade era uma aventura naturalista, como denomin�vamos nosso passeio. As mochilas, barraca, sleeps, mantimentos e outros detalhes necess�rios para um acampamento estavam todos preparados. Nosso plano era acampar numa praia que conheci h� alguns anos no litoral norte, totalmente virgem e n�o habitada. As aulas terminaram e nos preparamos para sair no dia seguinte. Todas aquelas semanas de planejamento foram muito �teis. Pegamos o �nibus às 06:00 horas e viajamos at� as 14:00 horas, a viagem era longa. Descemos no ponto demarcado por uma trilha que, em 20 minutos de caminhada, dava acesso à prainha. Quando a trilha se abriu e nos deparamos com a praia era imposs�vel deixar de se deslumbrar com a beleza natural. Come�amos a preparar nosso acampamento nos livrando antes das roupas pesadas e escolhendo o melhor ponto. No canto da praia, ao lado de um riacho de �gua l�mpida e fresca foi o local escolhido. Resolvemos posicionar a barraca debaixo uma �rvore para nos protegermos do sol da tarde. O acampamento foi montado com facilidade. Uma valeta em torno do local garantia nossa seguran�a com rela��o a mar�s altas e �guas de chuva. Colhemos lenha, embora tiv�ssemos dois buj�es de g�s usados por campistas. Nosso objetivo era manter o acampamento na sua forma mais natural, procurando viver em contato direto com a natureza. Cansados pela viagem e a montagem do acampamento, j� quase ao anoitecer, tomamos um banho de mar e terminamos por mergulhar no riacho. A �gua era fria e contrastava muito com a temperatura do mar que era amena e deliciosa. Acendemos a fogueira e fizemos um lanche r�pido. Deitamos ao lado da fogueira e ficamos jogando conversa fora. O sono veio logo, est�vamos realmente exaustos. O dia clareou a barraca e acabei acordando cedo. Andr� dormia ao meu lado. Fiquei divagando sobre nossa amizade e conclu� que tinha escolhido o colega certo para me acompanhar nessa aventura. Andr� era um jovem de dezesseis anos, tinha boa estatura, corpo moreno e bonito, resultado de sua descend�ncia arm�nia, era forte e estava sempre prestativo para executar qualquer tarefa. Andr� come�ou a se movimentar e, virando de lado, pude observar seu corpo e seu cacete. Estava duro e fazia um volume enorme por baixo da sunga. Fiquei excitado s� com essa vis�o. Embora tiv�ssemos estudado juntos nos �ltimo tr�s anos e �ramos bons amigos, nunca falei sobre minhas id�ias sobre sexo e, principalmente, o tes�o que tinha pelos meus colegas de sala. Transava com alguns colegas que moravam no mesmo condom�nio que eu, mas na escola, sempre achei melhor n�o dar bandeira. Tenho 19 anos, corpo atl�tico mantido com muita nata��o, tenho estatura m�dia, sou claro, meio loiro e tenho um rabinho bem redondinho e empinado e um cacete que n�o se joga fora; um pouco fino, mas com seus dezesseis cent�metros que fazem inveja a muitos garotos. Andr� estava se mexendo, sua m�o sempre tocava seu cacete, sempre muito duro e empinando a sunga. Senti vontade de toc�-lo, mas n�o sabia qual seria a rea��o do meu amigo. Levantei sem fazer muito movimento e fui dar minha mijada matinal. Meu cacete estava duro e todo melado. Andr� chegou e ficou ao meu lado dando sua mijada. Olhei de ladinho, sem dar bandeira e pude constatar que meu colega era portador de um cacete maravilhoso. Moreno, com pelos escuros e fartos, muito grosso e com veias grossas desenhando um membro de qualidade, uma glande arroxeada, circuncidado, o que deixava o cacete mais vistoso. Aquele mijo longo me deu oportunidade de ver em detalhes aquele belo instrumento. Preparamos nosso caf� e come�amos a dar uma arruma��o legal na parte interna da barraca. Terminamos de limpar a parte externa e come�amos a combinar nossa aventura do dia. Resolvemos subir o riacho e investigar a vegeta��o. O clima tropical fazia com que estiv�ssemos constantemente suados. O passeio foi lindo, subindo pela encosta encontramos uma pequena cachoeira onde tomamos banho e ficamos jogando �gua um no outro. Foi divertido. Voltamos do passeio com muita fome. Acendemos novamente a fogueira e pegamos um frango defumado para assar na brasa. Comemos loucamente. Acabamos por coxilar, deitados na sombra da �rvore. Fui acordando bem devagar, o soninho estava muito bom. Percebi que estava de pau duro, me espreguicei, estiquei as pernas e quando abri os olhos percebi que Andr� estava ao meu lado com o olhar fixo no volume da minha sunga. Sem que ele percebesse, mantive meus olhos fechados e continuei me exibindo, abrindo as pernas, virando um pouco de lado. Estava adorando ser observado. Acabei por me movimentar e sentar. Andr� estava de lado, tentando mostrar que n�o estava me olhando. Colhemos mais lenha para a fogueira da noite. A tarde j� ia terminando e resolvemos entrar no mar. Como se o assunto fosse muito comum, comentei que est�vamos numa praia deserta, tentando viver de forma mais natural e que era inconceb�vel ficarmos vestidos com a sunga. Inicialmente Andr� n�o comentou o assunto, mas ao nos dirigirmos para o mar ele abaixou sua sunga, jogou na dire��o da barraca e saiu correndo em dire��o ao mar. Vi aquela bundinha mais clarinha que seu corpo e n�o perdi tempo. Tirei minha sunga e tamb�m corri para o mar. A �gua estava totalmente transparente. Pequenos cardumes de peixes ficavam à nossa volta. Ficamos nadando, essa era minha especialidade. Acabei ensinando alguns movimentos e formas de nata��o ao meu colega. De forma muito natural mergulh�vamos e eu, sempre de olhos abertos, via o cacete de Andr� com aquelas bolas do saco boiando e se movimentando com naturalidade na �gua. Confesso que a sensa��o de nadar pelado � �tima. Fiquei de pau duro e percebi que meu colega tamb�m tinha ere��es. A cabe�a do seu cacete estava enorme, mais grossa que o caralho. Meu cacete era de chamar aten��o e Andr� ficava mergulhando à minha volta, dando a desculpa de que os peixes estavam por perto. Estava escurecendo e sa�mos do mar em dire��o ao riacho. Fui at� a barraca para pegar toalhas e sabonete deixando sobre uma pedra e tamb�m entrei no rio. Fiquei de p� e comecei a me ensaboar. Sabia que meu cacete estava um pouco duro e que tinha que me controlar. Andr�, deitado no riacho, continuava me observando. Prolonguei o tempo ao ensaboar a cabe�a, deixando que meu cacete fosse admirado, ajoelhei no rio e enfiei minha cabe�a na �gua, deixando meu rabinho empinado para que fosse observado. Andr� come�ou a se ensaboar e tomou as mesmas atitudes. Que rabo redondinho e apetitoso. Quando ele se abaixou pude ver um cuzinho arroxeado e peludinho. Um verdadeiro tes�o. Sa� da �gua, me sequei, enrolei a toalha na cintura e fui ver o que ir�amos fazer para o lanche. Andr� fez a mesma coisa. Nossa refei��o foi um pouco silenciosa e senti que os constrangimentos dos acontecimentos do dia estavam aflorando. Terminei meu lanche, coloquei os restos no saco de lixo e fui at� a barraca buscar uma garrafa de licor que sempre trazia nos acampamentos para os dias de chuva e frio. Tomei um gole e ofereci ao Andr� que tamb�m se serviu. O licor foi como um rem�dio. Come�amos a conversar e, em volta da fogueira, nossos corpos foram se soltando e esquentando. O assunto de sexo acabou por sair naturalmente. Acabei por falar sobre os colegas do meu condom�nio, das rala��es que aconteciam e Andr� foi ficando interessado no assunto. Falei que esse tipo de rela��o era normal entre adolescentes e Andr� confessou que nunca tinha participado de uma transa desse tipo. Era imposs�vel n�o ficar com tes�o. Meu pau estava estourando de tanta excita��o. Deixei a toalha se abrir e com muita cautela, comecei a falar que a maioria dos jovens gostava de olhar e tocar os cacetes dos outros. Andr� estava hipnotizado. Era imposs�vel esconder sua excita��o. Aproximei-me do meu colega, ajoelhei na sua frente, a toalha se abriu e meu cacete estava l�, empinado na sua frente. Estendi meu bra�o e toquei seu caralho por baixo da toalha. Estava duro como rocha e com a cabe�a toda melada. Deitei e comecei a chupar aquela glande maravilhosa. Andr� come�ou a me bater uma punheta e por fim acabou me chupando. Est�vamos muito excitados e acabamos gozando um na m�o do outro. Deixamos as toalhas e fomos pelados at� o riacho. Lavamos-nos e demos muitas risadas sobre o fato de estarmos um a fim de fazer safadeza com o outro e n�o termos falado antes. Voltamos para perto da barraca, nos secamos, bebemos mais um gole de licor e fomos dormir. Nossos sleeps foram colocados lado a lado e Andr� ficou encouchando meu traseiro. Estava mais uma vez com muito tes�o. Busquei na mochila uma camisinha, coloque no cacete do Andr� e voltei à posi��o anterior. Andr�, meio sem jeito, colocou seu cacete no meu anelzinho e com poucos movimentos acabou gozando. Foi gostoso, mas, para mim, um pouco r�pido demais. Isso seria corrigido com o tempo. Dormimos encostados um ao outro. Minha noite foi agitada. Sonhei muito e me movimente bastante. N�o havia gozado e n�o estava acostumado a ter algu�m dormindo comigo. O dia amanheceu e acordei cedo novamente. Mais uma vez fiquei observando meu amigo. Seu cacete estava duro e fiquei observando seus detalhes. Andr� acordou e um pouco envergonhado disse que tinha sido um tes�o ter me comido. Era sua primeira experi�ncia. Voltei a tocar seu cacete e senti que ele deu uma estremecida. Muito sem jeito e envergonhado, Andr� disse que n�o era justo somente ele ter me comido. N�o esperei por outra deixa. Peguei uma camisinha na mochila e comecei a colocar no meu cacete. Andr� virou de lado e pediu que eu fosse devagar, pois tinha medo de ser machucado. Usei toda a minha t�cnica de muitas trepadas. Coloquei cuspe no meu dedo e comecei a acariciar aquele cuzinho peludinho e virgem. A cada toque, sentia uma retra��o que me excitava cada vez mais. Aos poucos Andr� foi relaxando e meu dedo entrava e sa�a com facilidade. Passei a encostar meu cacete no seu cuzinho e com muita paci�ncia fui introduzindo no seu anel com bastante delicadeza. Comecei a fazer um movimento leve de vai e vem e em instantes, Andr� estava gemendo como uma gatinha. Estiquei meu bra�o e comecei a bater uma punheta para o meu amigo. Ele aos poucos come�ou a rebolar e se abrir cada vez mais para que meu cacete chegasse bem fundo. Fiquei fodendo gostoso, segurava o gozo quando sentia que n�o estava aguentando mais, me esfor�ava para prolongar ao m�ximo aquele momento. Andr� come�ou a gemer e senti sua porra melando minha m�o. A cada gemido seu cuzinho se contraia e meu tes�o estava ficando sem controle. Gozei gostoso, enterrando meu cacete naquele cuzinho quente e apertadinho. O dia estava come�ando e fomos para o riacho nos lavar. As roupas foram definitivamente abandonadas. Durante o dia todo ficamos bem à vontade. Sem frescuras, ficamos nos tocando sempre que poss�vel. O banho de mar no final da tarde foi mais excitante. Por baixo da �gua nossas m�os trabalhavam de forma afoita. Muita encouchada, muita rala��o. O sol lambia a prainha com seu calor do final da tarde. Um barquinho, muito longe, passava em dire��o a outra praia que ficava do outro lado da pequena baia. De repente o barquinho fez uma curva e come�ou a chegar perto de n�s. N�o nos apercebemos da velocidade com que ele vinha e em instantes estava muito perto. Perto demais para sairmos pelados sem sermos notados. Resolvemos ficar quietos e deixar a coisa rolar. De p� sobre o barco, um pescador movimentava o remo de um lado para o outro com muita habilidade. Ao se aproximar pudemos ver o pescador. Era um moreno de uns vinte e poucos anos, com m�sculos bem definidos, alto, cabelo curto e queimado de sol, vestia uma sunga vermelha muito pequena e seu membro era delineado por manchas desbotadas da sunga. O pescador era um tes�o. Passou por n�s e disse, sem cerim�nia, que veio fazer um peixe com a gente. Estava encostando na praia quando nos demos conta que est�vamos nus. Resolvemos sair com a maior cara de pau. O pescador j� estava no nosso acampamento e tirava uma folha de bananeira no meio do mato. Mal deu tempo de pegarmos as toalhas e amarrarmos na cintura. O pescador passou por n�s, foi at� o barco, pegou um peixe muito grande e uma faca e voltou ao acampamento. Sem falar nada, tirou a barrigada do peixe, enterrou ao lado, enrolou o peixe na folha de bananeira, com um galho empurrou as brasas da fogueira j� apagada, enterrou o peixe, voltou a colocar as brasas sobre o peixe, puxou a lenha que estava ao lado e pediu um f�sforo. Fui at� a barraca e atendi o seu pedido. Em poucos instantes o fogo estava aceso e o pescador come�ou a perguntar a quanto tempo est�vamos acampados. A conversa correu solta. Disse que morava na praia do outro lado da baia e que quando viu nosso acampamento resolveu trazer o peixe e trocar algumas id�ias. Falamos sobre nossa aventura, sobre a cidade e nossa inten��o de ficar em contato com a natureza. Ele sem nenhum constrangimento disse que em outras �pocas a prainha onde est�vamos era sempre frequentada por nudistas e quis saber se tamb�m �ramos adeptos. Passamos a falar coisas sobre ser naturalistas e no final, nos fizemos passar por nudistas. O pescador se levantou, tirou a sunga e disse que sempre que se encontrava com nudistas tinha que acompanhar. Era uma loucura. Quando o pescador tirou a sunga, um cacete enorme foi liberado. Seu corpo era muito queimado e a marca da sunga o deixava mais excitante. Seu corpo quase n�o tinha pelos, seus pelos pubianos eram ralos e meio loirinhos, seu cacete enorme era emoldurado por um saco comprido com duas bolas grandes que o mantinha esticado e balan�ando. O pescador ficou agachado e aquele cacete maravilhoso ficou ro�ando a areia. Esticou o bra�o e mexeu com um galho no fogo. Andr� e eu trocamos olhares e ficamos encantados com o que est�vamos vendo. O pescador come�ou a afastar as brasas e tirava o peixe envolvido na folha de bananeira com cuidado. N�o consegu�amos tirar os olhos daquele rabo branquinho e daquela ferramenta pendurada. Comemos o peixe sem tirar os olhos do pescador. Levantei, tirei a toalha da cintura e fui buscar o licor. Bebemos uns goles e continuamos a conversa. Num dado momento arrisquei tudo. Falei que ele era muito bonito e que nunca tinha visto um cacete t�o grande. Comentei que quando estivesse duro deveria ser ainda maior. O pescador deu um sorriso maroto e acredito que essa conversinha j� tinha sido escutada por ele. O pescador disse de forma zombeteira que seu cacete era mesmo muito grande e que ficava duro quando algu�m mexia nele. Era o que queria escutar. Levantei e fiquei ao seu lado, colocando minha m�o naquele cacete maravilhoso. Com duas balan�adinhas ele estava muito grande. Andr� se levantou, j� estava de pau duro e sentou-se ao nosso lado. O pescador ficou sentado e n�s dois apalp�vamos seu cacete. Com duas m�os vindo da base em dire��o à glande n�o consegu�amos pegar tudo. Devia ter uns vinte e tantos cent�metros. Abaixei e comecei a dar uma chupadinha. O seu gosto salgadinho de �gua do mar e um cheiro adocicado me deixaram doido. Chupei muito. Andr� disputava comigo o cacete mais bonito que tinha visto na minha vida. Pedi que o pescador me comesse. Fui à barraca buscar a camisinha e deixei Andr� se deliciando ao chupar sozinho aquela ferramenta. Coloquei as camisinhas na toalha, abri uma embalagem e comecei a colocar no pescador. O l�tex se esticou e quando desenrolei a camisinha no cacete do pescador ela chegou somente at� dois ter�os daquela vara enorme. Fiquei de quatro e esperei pela ferramenta. O pescador se ajoelhou atr�s de mim e lambuzando bem o cacete com cuspe, come�ou a for�ar meu cuzinho. Andr� veio na minha frente e me ofereceu o seu cacete. Comecei a fazer uma chupetinha enquanto o pescador enterrava seu caralho no meu c�. Era tudo que eu sonhava na minha vida sexual. Ser enrabado e fazer uma chupeta. O cacete do pescador era enorme, minha entranhas eram arrega�adas por aquele jumento. Mesmo habituado a levar vara, estava sentindo uma dor que me fazia suar frio. Resisti. Delicadeza n�o era a virtude do pescador. Come�ou a socar sua vara com for�a me fazendo gemer de dor e de prazer. Gozei loucamente sem mesmo me tocar. O pescador parou e disse que tinha que comer meu amigo. Tirou aquela vara do meu rabo de uma s� vez. Senti al�vio e ao mesmo tempo um sentimento de vazio. Queria mais. Andr� n�o perdeu tempo. Deitou na areia abrindo bem as pernas e pediu para que o pescador fosse bem devagar, pois n�o tinha dado o rabo muitas vezes. Minhas pernas estavam tremendo, mas fiz quest�o de trocar a camisinha do cacete do pescador. Andr� esperava deitado. Cuspi no meu dedo e fui lubrificando o rabo do Andr�. Sabia que ele ia sofrer um pouco. Mandei-o relaxar e meu dedo entrou no seu cuzinho quente e semi virgem. Brinquei um pouco e o pescador veio se aproximando. Deitei sobre o Andr� como se fosse fazer um sessenta e nove. N�o podia perder a chance de ver aquele jumento arrega�ar o meu amigo. O pescador encostou o cacete no anelzinho do Andr�. Vi aquele cuzinho se fechar e logo em seguida se soltar novamente. O pescador n�o perdeu tempo e enterrou a cabe�a num s� movimento. Vi as pregas se esticarem, ficarem brilhantes diante da grossura daquela geba. Andr� soltou um gemido, mas era tarde demais. O pescador foi introduzindo lentamente o caralho naquele �nus sem dar uma pausa. Comecei a chupar o cacete do Andr�. Estava melado de tanta excita��o. Eu j� estava de pau duro novamente diante de tudo que estava observando e Andr� come�ou a me chupar o cacete. Mais uma vez meus sonhos sexuais estavam se realizando. O cacete do Andr� estava vazando lubrifica��o e logo estava esporrando na minha boca. Engoli um pouco e deixei escorrer o resto. Comecei a gozar e senti que Andr� se afogava embaixo de mim. O pescador foi aumentando os movimentos e com estocadas r�pidas come�ou a urrar de gozo. Levantamos-nos e fomos tomar banho no riacho. O pescador saiu do riacho, pegou sua sunga, espremeu seu cacete dentro dela e simplesmente disse que voltaria no dia seguinte. Naquela noite dormi encouchando o Andr� e estava com o pau duro como rocha, mas me controlei. Sabia que outros dias de muito prazer estavam por acontecer. Adormeci sonhando com o pescador.

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