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"A BESTA"

Ap�s 19 anos de casamento, todo homem imagina alguma forma de retirar prazer de uma rela��o j� desgastada. Palavras do Psic�logo da universidade onde trabalho tentando explicar por que alguns homens se excitam ao imaginar suas esposas com outros. A prefer�ncia por negros tamb�m � facilmente explicada: Segundo ele, o negro al�m de bem dotado, n�o representa amea�a ao casamento, ou seja: transa e vai embora. A mulher n�o alimenta o desejo de conviver com ele. Para as mulheres, o negro simboliza o vigor sexual, o animal etc,etc,etc. � claro que tudo isso talvez s� tenha algum sentido quando o assunto s�o mulheres brancas. Caso de minha esposa. Loura, 1,68 mt, corpo escultural, 32 anos simp�tica, linda enfim, tudo que eu queria em uma mulher. Sou Rudy, 37 anos, como j� salientei trabalho numa universidade, sou financeiramente bem remunerado, corpo atl�tico e tenho uma vida tranquila e sexualmente ativa. Como o meu casamento realmente estava desgastado e as rela��es sexuais cada vez mais raras com minha esposa, h� tempos apelo para garotas de programas, boates etc. Transo com ela na faixa de 1 vez por m�s e as rela��es s�o chinfrins. O tempo retirou de n�s toda aquela empolga��o que existia na �poca de namoro e do in�cio do casamento. Sa� desta palestra feliz, sabendo que muitas pessoas estavam na mesma situa��o. Que a culpa n�o era minha ou de minha esposa e sim da pr�pria natureza. Comecei a imaginar minha mulher com outro, mas confesso que n�o me excitei e esqueci do assunto. Quase um ano depois, nas f�rias de ver�o viajamos eu, minha esposa e toda sua fam�lia, incluindo pais irm�s e cunhados. Fomos todos para o bel�ssimo litoral de Santa Catarina. Alugamos uma casa enorme e curt�amos aqueles dias ensolarados no mar, bebendo cerveja, jogando volley, futebol, gastando o tempo que t�nhamos de sobra. A fila para os banheiros era terr�vel. Crian�as e adultos disputando um chuveiro ou um vaso sanit�rio quase que às tapas. Como sou esperto, descobri um pequeno banheiro no quartinho de empregada que tinha acesso pela cozinha que ningu�m sabia que existia, pois todos pensavam se tratar de uma “despensa”. Eu mesmo imaginava ser uma at� o dia em que arrisquei abrir aquela porta. Como era tranquilo aquele banheirinho. E foi ele, este banheirinho que me enfiou na maior aventura sexual que tive em minha vida e que passo a relatar. Estava eu l� sentado tranquilamente, fazendo minhas necessidades e tomando uma cervejinha quando ouvi do lado de fora o barulho do arrumar de cadeiras ou seja : minha mulher e sua irm� ajeitavam cadeiras de praia perto da janelinha daquele banheiro. A janela ficava embaixo da sacada dos quartos e ali era um lugar sossegado e fresco. Talvez por isso minha esposa e cunhada tenham optado por aquele lugar. O ruim � que eu podia ouvir claramente toda a conversa delas e com estava chato aquele papo sobre cortinas, pisos e decora��o. De repente, houve uma guinada na conversa e o assunto passou a ser sexo. Me interessei e at� me levantei e fiquei em p� para n�o perder nenhum detalhe. O melhor jeito de descobrir como uma mulher pensa � ouvir suas confid�ncias, pois pra n�s homens elas nunca contam a verdade. Minha cunhada dizia a minha mulher que ali na praia, ela perdia o �mpeto sexual, pois havia muita correria, muita gente e muitas coisas para fazer. Minha esposa retrucou que j� veio de viagem sem �mpeto, pois o marido (eu) n�o demonstrava mais interesse por ela. Olha quem falava em interesse. Vezes e vezes corri atr�s dela, mas recebia respostas evasivas..bl�..bl�...bl�. Me contive e continuei a ouvir. Minha cunhada perguntou para minha mulher, que se chama Alessandra, como podia isto estar acontecendo, pois tinha um corpo maravilhoso, � bonita e saud�vel. Minha mulher respondeu que preferia n�o pensar muito nisso que gostava muito de mim e que esperava que as coisas melhorassem com o tempo e que ia se virando com masturba��o. Fiquei indignado, pois deixei de procur�-la somente depois que as negativas se tornaram frequentes. Mas ao mesmo tempo pensei se n�o tinha exagerado. Acabei abandonando minha mulher. Era f�cil para mim encontrar sexo fora do casamento. Para ela n�o! Me senti meio monstro e continuei a ouvir a conversa. Minha cunhada lhe perguntou o que imaginava na hora que se masturbava, pois ela tinha dificuldades em imaginar situa��es. Meus ouvidos acho que at� aumentaram para ouvir a resposta e a dita resposta explodiu como uma bomba pois achava que minha esposa iria dizer que pensava em mim. Ao contr�rio do que eu imaginava, Alessandra respondeu que pensava num “negr�o bem dotado que chegaria l� em casa no meio da tarde e n�o resistiria a ela e os dois transariam no ch�o mesmo. Fiquei perplexo. Minha mulher tinha uma imagina��o pra l� de f�rtil. Lembrei do que o psic�logo disse. Minha esposa com certeza estava carente e eu naquele momento envergonhado. Minha cunhada sugeriu aos risos a ela, que contratasse um garoto de programa. Minha esposa respondeu que n�o. Que sexo n�o deve ser comprado como uma pizza. Que ele deve fluir entre duas pessoas. Sa� do banheiro duplamente envergonhado. Sexo pra mim tinha virado pizza. Eu o comprava quando queria. Mas n�o conseguia te-lo de gra�a com minha mulher. Decidi daquele dia em diante que meu objetivo seria recuperar a rela��o que tinha com minha mulher, mas que antes iria “pagar uma pizza pra ela”. Mesmo que isso custasse um pouco do meu orgulho. Curioso � que naquela altura, eu tinha me tornado um homem comum, pois depois de ouvi-la falar sobre o “negr�o”a situa��o come�ava a me excitar, por mais que isso me ferisse. Decidi fazer essa fantasia, acontecer pra ela. Novamente lembrei do Psic�logo. N�o acho que isso fosse uma amea�a maior do que eu mesmo pro nosso casamento. Eu iria equilibrar o jogo. Iria contratar um negr�o sem que ela soubesse, para realizar tudo o que ela imaginava em termos de sexo. Depois eu partiria para um recome�o. Incrivelmente esta situa��o estava me excitando cada vez mais e comecei a sentir um tesa t�o forte pela minha mulher, talvez at� mais forte do que nos tempos de namoro. Tempos depois, j� de volta a rotina, perguntei ao porteiro da Universidade, um moleque de 24 anos, se ele sabia onde se concentravam garotos de programa na cidade ? Ele ficou meio desconfiado. Menti pra ele que uma m�e disse que o filho tinha sa�do de casa e virado um desses caras que fazem programas e eu tinha prometido a ela localiza-lo. Ele engoliu e disse que sabia de um endere�o pois passavam ali no caminho pras baladas. Disse que ali havia grande concentra��o de garotos e garotas de programa e travestis. Agradeci a informa��o e fui em busca de meu objetivo. Era segunda feira e estava come�ando a anoitecer. O movimento nas ruas ainda estava fraco e acabei localizando um barzinho e entrei. O bar era limpo, mas pouco iluminado. N�o havia quase ningu�m, apenas o barman e um traveco que bebia cooler no balc�o. Pedi uma cerveja e esperei. O travesti se levantou e veio sentar-se do meu lado. Com uma voz suave, por�m bem masculina, indagou-me que era meio cedo para um programa, mas perguntou se eu queria fazer um? Respondi que n�o, mas que desejava encontrar um garoto de programa e que ele tinha que ser Negro. Ele disse que talvez pudesse me ajudar e levantou a mini-saia, afastou a calcinha e mostrou-me seu pau. Evitei rir e disse que n�o era pra mim. Algu�m tinha me pedido pra vir ali e arrumar um Homem Negro. Ele respondeu que talvez soubesse de um, mas que n�o lembrava o celular. Perguntei a ele quanto cobrava por um programa? Vinte reais, 19 minutos, respondeu ele secamente. Dei a ele os vinte reais e perguntei se podia me dar o telefone do sujeito Negro que fazia programas. Ele respondeu:

_ Voc� est� bem vestido e aparenta ter dinheiro, por isso vou te indicar o melhor.

O travesti tirou uma cadernetinha da bolsa e procurou calmamente o numero. Quando achou pediu um peda�o de papel para o barman e uma caneta. Anotou e disse:

_”Este numero de celular � da ‘Besta”

_ De quem? Perguntei?

_”A Besta”. � assim que o chamam. � o melhor de sua �rea. � muito requisitado e bonito. Pega ele. Voc� n�o vai se arrepender.

Peguei o peda�o de papel, me levantei e sa�. Quando estava na porta ouvi o travesti gritar:

_ Que tal agradecer.....seu grosso!!!

Ignorei, afinal tinha pago por aquela informa��o.

Ainda na rua, liguei para o numero e uma voz feminina atendeu. Eu disse que precisava falar com o “Besta”. A pessoa respondeu:

_ Certo, j� anotei seu numero. Assim que ele puder entrar� em contato com o senhor.

Perguntei se iria demorar? E ela respondeu que no Maximo em 24 hrs ele retornaria a liga��o. Agradeci, desliguei e fui para casa.

Manh� de ter�a feira 19 horas meu celular toca. Um homem se identificando como “Maicon” me perguntou se eu queria falar com ele? Me deu um branco e quando j� se preparava para dar uma negativa ele corrigiu :

_”A Besta” ! O senhor me ligou ontem! Deixou recado para retornar a liga��o!

_ Sim...Sim ! Respondi.

_ Preciso de seus servi�os.

A “Besta” ou Maicon respondeu:

_ Olha, desde j� adianto ao senhor que n�o presto servi�os para homens, mas, tenho amigos que fazem. Portanto posso fornecer-lhe alguns n�meros de telefone.

_ N�o...n�o.� com mulher. Quero te contratar para uma mulher. Respondi.

_Ent�o t�. Podemos almo�ar no seguinte restaurante. Vou te passar o endere�o.

Fiquei admirado. Um mich� que combinava encontros em bons restaurantes da cidade. No que ser� que eu estava me metendo? Anotei o endere�o e me despedi do cara. Fiquei aguardado a hora do almo�o. A hora do encontro.

Ao meio dia em ponto l� estava eu naquele restaurante. Escolhi uma mesa no fundo. Ficava reparando nas pessoas que entravam. Minutos depois entrou e parou na porta um homem negro, com os cabelos curtos, muito alto e elegante. Parou, pegou o celular e ligou para algu�m. Meu celular tocou. Ele ouviu, desligou e veio ao meu encontro. Ele era muito alto, talvez 1,90mt de altura. Vestia cal�a e camisa social com as mangas arrega�adas. Assemelhava-se a um executivo. Caminhava com muito charme. Uma esp�cie de Richard Gere vers�o negra. Cumprimentou-me e se sentou.

_Vamos comer primeiro e tratamos de neg�cios depois... gar�om.... !!! Chamou Maicon. Fiquei quieto e esperei ele puxar assunto. Durante o almo�o conversamos pouco. Somente depois que o gar�om retirou o ultimo dos pratos ele perguntou :

_ Ent�o? O que precisa que eu fa�a?

Contei toda a est�ria para ele e disse o que queria. Ele calmamente me respondeu:

_Bem, o que voc� me pede caro Rudy � que eu v� a sua casa e transe com sua mulher, mas, ela n�o pode saber que estou l� a mando do senhor. Portanto, vou ter que representar interpretar algum personagem. Vou precisar de tempo. Talvez uma semana. Pode n�o acontecer no dia. Ent�o terei que voltar no dia seguinte e pra isso vou precisar ou vamos precisar criar uma situa��o que explique minha presen�a em sua casa por mais de uma vez. Nunca fiz isso antes.

_Tenho certeza que consegue no primeiro dia. Afirmei com convic��o. Mas Maicon retrucou:

_ Nem sempre um corpo perfeito ou um pau duro atrai as mulheres. �s vezes elas n�o est�o a fim. Nem sempre as mulheres querem transar. �s vezes elas s� precisam de carinho e o sexo � uma consequ�ncia que vem depois.

Aquelas palavras me atingiam fortemente. Ele agia como um professor, como se soubesse o que acontecia no meu casamento. Cada vez mais me sentia culpado pelo que acontecia comigo e minha mulher. Maicon ent�o continuou:

_ � melhor que tenhamos uma semana, assim tenho tempo para fazer isto acontecer.

_Certo Maicon. Mas me diga? Porque se chama ou te chamam de “A Besta” ?

Maicon riu e respondeu :

_Uma de minhas primeiras clientes me apelidou assim. Ela colocou no v�deo cassete um filme espanhol da d�cada de 80 chamado “A Besta” em que a primeira cena era a de dois cavalos transando. Ent�o ela olhou e me apelidou e ai o nome se espalhou.

- Ent�o esse apelido se deve ao tamanho do seu..P ?

_ Nem tanto! Interrompeu Maicon. E continuou:

Hoje em dia esse apelido se deve mais a minha autonomia de v�o do que propriamente pelo tamanho do meu p�nis.

_Autonomia de v�o? Perguntei sem entender?

_ Sim, isso se refere ao tempo que consigo ficar trepando sem gozar. Tenho um autocontrole incr�vel. Isso � bom para minha profiss�o.

_ Ent�o voc� � um profissional? Perguntei.

_Pelo menos at� eu me formar em odontologia. Estou no segundo ano. Quando me formar abandono esta vida.

_ Sua mulher sabe o que voc� faz? Perguntei

Maicon calmamente respondeu.

_N�o sou casado. Quem atende o celular e pega os recados para mim � minha irm� e ela sabe o que fa�o e n�o reclama. Ent�o vamos ao que interessa. Meu pre�o � Tr�s mil reais e o senhor inventa a situa��o para me por l� dentro.

Quase cai de costas. Era muito dinheiro para “comer” minha mulher. Pedi pra pensar.

Ele aceitou e disse que caso decidisse eu deveria ligar para seu celular e deixar recado. Me deu tamb�m um endere�o na internet de um site de acompanhantes em que havia algumas fotos dele. Levantou-se e perguntou:

_Sua mulher � bonita?

_Sim. Respondi.

Ele virou e se foi. Paguei a conta e fui trabalhar. No caminho, eu falava sozinho dentro do carro.

_Esse cara pensa que sou idiota. Tr�s paus. O cara vai comer uma das mulheres mais gostosas que conhe�o e me pede uma fortuna.

Foi assim durante toda a volta, mas naquele momento n�o tinha mais coragem de procurar pessoas na rua. Se fosse levar o plano adiante, seria esse cara mesmo. Acessei o site no mesmo dia e n�o foi dif�cil localizar o Maicon. Sob o titulo de a”A Besta” embaixo das fotos, o que eu via era um homem negro esguio e musculoso. Seu corpo brilhava devido ao �leo e suas poses eram muito sensuais. No meio das pernas um enorme cacete. Grosso e comprido.23 cm x 5,5 cm segundo as informa��es descritas no pr�prio site. 1,95 mt de altura, 90 kilos e 28 anos. As fotos tamb�m chamavam a aten��o porque eram as �nicas em que o rosto do acompanhante n�o aparecia. Maicon “A Besta” usava uma m�scara de cabe�a de cavalo. Aquelas fotos me excitaram, pois passei a imaginar aquele cara comendo minha mulher. Eu mesmo se fosse mulher iria adorar transar com ele. N�o sei por que, apesar do valor absurdo decidi aceitar. Era mais seguro e profissional se fosse com o Maicon. Liguei para seu celular naquele exato momento e deixei recado pra ele retornar a liga��o. Maicon me ligou no dia seguinte e marcamos outro encontro, desta vez a noite e em uma lanchonete. Me pediu metade do dinheiro no primeiro dia e perguntou se eu iria assistir. Na verdade eu n�o tinha pensado nisso.

_Organiza tudo e depois entra em contato comigo, me passando os detalhes. Se quiser te ajudo. Disse Maicon calmamente.

Concordei e nos despedimos. Fui pra casa. Minha mulher estava no sof� assistindo Tv. Estava com um shortinho. Suas coxas bronzeadas brilhavam. Nunca tinha percebido como ela estava gostosa agora com trinta e poucos anos. Um mulher�o. De madrugada acordei e levantei algumas vezes. Alessandra dormia com a bunda virada pra cima, com aquele shortinho enterrado. Me masturbei olhando para ela, enquanto imaginava o estrago que o pau do Maicon faria naquela bundinha. Pela primeira vez, me masturbei em p� no quarto, de madrugada e ainda por cima olhando minha mulher. No dia seguinte comecei a bolar algum plano que colocasse o Maicon dentro da minha casa, sem levantar suspeita da minha mulher. A �nica coisa que me ocorreu foi dar pau no computador e Maicon seria o t�cnico. Algo assim. Acho que iria colar. Precisava consult�-lo. Liguei em seu celular e deixei recado. Algumas horas depois ele retornou a liga��o e achou a id�ia �tima. Ele disse que sacava alguma coisa de computador e dava pra enrolar. Concordamos que seria isso. Agora s� faltava eu achar um lugar na casa para assistir. No inicio eu n�o estava pensando nisso, mas agora isso tinha se tornado meu principal objetivo. Na mesma noite, fiquei em nosso quarto olhando onde me esconderia e s� tinha uma op��o. O closet seria o �nico lugar. E no lugar que guard�vamos palet�s e vestidos. As portas s�o de treli�a para que as roupas n�o mofem. Entrei dentro e acomodei. N�o era confort�vel, mas era o �nico lugar dispon�vel. Tinha que pensar em uma forma de entrar sem ser visto pela Alessandra. Tinha que fazer isso antes do Maicon chegar. A entrada de servi�o seria �tima. Seria f�cil para mim ir at� o quarto, sem ser visto. Tinha que sincronizar. Combinar o hor�rio bem certinho para que nada desse errado. �s 3 horas de segunda feira. Esse seria o hor�rio que Maicon chegaria a minha casa e se identificaria como t�cnico em computadores. O resto bem....seria o resto. No domingo à tarde fui mexer no computador e sa� do escrit�rio reclamando que o computador estava lento. Ruim. Sem tirar os olhos da Tv, Alessandra minha esposa disse que eu precisava mandar a m�quina para um t�cnico. Respondi que n�o. Disse que havia uma loja que prestava atendimento em casa. Fui at� o quarto e liguei para o Maicon. Disse que estava tudo certo. Avisei minha esposa que o t�cnico viria fazer uma geral em nosso computador e que ela deveria receb�-lo. Tudo certo. Tudo acertado. Agora seria esperar o dia e ver se tudo aconteceria como o planejado. N�o sei por que, tinha certeza que minha esposa se entregaria a ele na primeira cantada. Ela estava t�o distante e desde que comecei a planejar tudo isso, nos afastamos mais ainda. � noite invadi o banheiro de nosso quarto enquanto Alessandra tomava banho. Que corpo maravilhoso ela tinha. Parece que s� agora come�ava a perceber o quanto ela � linda. Algumas vezes pensei em desistir. Comecei a achar tudo um absurdo, mas algo dentro de mim implorava para deixar acontecer. Amanheceu segunda feira e fiquei tanto tempo pensando em tudo que planejara enquanto observava minha esposa dormir que acabei me atrasando para o trabalho. J� iria faltar depois do almo�o. Chegar atrasado de manh� era uma cat�strofe. Corri. No almo�o, meu est�mago come�ou a arder. A ansiedade era muito grande. Almocei e fui para uma lanchonete que ficava h� uma quadra de minha casa. Ali esperei o tempo passar. 2:40hrs, sai da lanchonete e fui para minha casa. A contornei e entrei pela �rea de servi�o. Barulho da Tv indicava que minha mulher estava na sala como sempre assistindo. Fui silenciosamente para o quarto. Abri a porta do closet e entrei. Fechei a porta e me acomodei. Tinha levado uma garrafa de �gua caso sentisse sede. Eu tinha uma vis�o ampla e total de nosso quarto e de nossa cama. No trato que fiz com Maicon, ele s� poderia fazer alguma coisa, se fosse no quarto. Caso contr�rio, n�o receberia a outra parte do dinheiro. Mas isso sinceramente n�o me preocupava. Sabia que se conseguisse Maicon “A Besta”, cumpriria o trato. Demorou um pouco e comecei a me sentir desconfort�vel dentro do closet, mas agora tinha que aguentar. Ent�o ouvi a campainha tocar. Tocou por 3 vezes at� que Alessandra minha esposa fosse atender. Meu cora��o disparou. Ouvi conversa. Reconheci a voz de Maicon se apresentando a minha esposa. A voz dele ficou mais forte. Estava dentro da casa. E quando diminuiu conclui que foi levado ao escrit�rio por minha mulher. O tempo foi passando. Deviam ser quase 3:30 quando minha mulher entrou em nosso quarto. Estava com um rosto diferente. Estava apreensiva. Abriu a porta do guarda roupa e em sua gaveta de calcinhas, escolheu uma. Depois pegou outras roupas e entrou no banheiro. Pelo som que eu ouvia, Alessandra estava tomando uma ducha. Foi r�pida. Durou pouco menos de vinte minutos. J� vestida, minha mulher adentrou ao quarto exibindo suas lindas pernas, valorizadas por uma curt�ssima mini-saia branca. Uma blusinha de malha comprimia seus seios contra o peito. O mais belo exemplar de mulher estava ali diante de meus olhos. Toda essa produ��o com certeza tinha a ver com a presen�a de Maicon na casa. Passou um perfume e se foi. Mais alguns minutos e l� estava Alessandra de volta. S� que agora, entrava no quarto no colo de Maicon . Ver aquele enorme negr�o entrar em meu quarto, e ainda por cima com minha mulher no colo, fez meu cora��o disparar. Meu pau ficou imediatamente duro e minha respira��o ficou dif�cil. Maicon conseguiu na primeira. E minha mulher estava sendo infiel comigo. Preferi deixar pra pensar em tudo isso depois que acabasse. Contive-me. A vontade mesmo era de abrir a porta do closet e acabar com tudo aquilo. A gente sente uma sensa��o de humilha��o e de impot�ncia incr�vel. Quando Maicon come�ou a beija-la na boca, quase chorei. Tive muita vontade de chorar, mas aguentei. Alessandra estava deitada na cama e Maicon sentado ao lado a beijava na boca como se fossem velhos namorados. Da boca, Maicon descia e lambia seu pesco�o. Alessandra se contorcia. Maicon levantou sua blusa e come�ou a chupar os seios dela. Primeiro um, depois o outro. Minha mulher sussurrava baixinho enquanto tinha os seios deliciosamente sugados ao mesmo tempo em que a m�o esquerda de Maicon passeava sobre sua barriga. Dali de onde estava, eu via minha mulher se contorcer com os joelhos levantados. Sua calcinha enfiada em sua bucetinha devia estar muito molhada. Maicon escorregou sua m�o. Dois de seus dedos ficaram em cima de sua bucetinha at� que se encaixaram. Maicon n�o os esfregava, apenas fazia uma leve press�o. Como consequ�ncia minha mulher levantava a bunda pra cima na desesperada tentativa de fazer aqueles dedos longos escorregarem para dentro dela, mas, Maicon sabia o que queria. Queria deixar minha esposa explodindo de tes�o e acompanhava seus movimentos, levemente com o bra�o. Enfim Maicon teve compaix�o e se levantou. A despiu lentamente. Por ultimo, tirou sua calcinha e na parte que estava molhada, lambeu, como num anuncio do que iria fazer. Se ajoelhou aos p�s da cama, agarrou as coxas de minha mulher e puxou. Aquela bucetinha �mida ficou toda diante de seu rosto. O que ele fazia com a l�ngua, eu n�o podia ver mas, estava acabando com minha Alessandra. Ela gemia desesperada. Era encantador ver os movimentos dela. Tinha muita suavidade. Em certos momentos ela levantava-se agarrada nos ombros de Maicon e o beijava e ent�o ca�a deitada na cama. Maicon empurrou as pernas de Alessandra de modo que os joelhos quase encostaram em seu queixo. Com as palmas das m�os Maicon mantinha as pernas dela nessa posi��o e metia nela com a l�ngua como se fosse um pau. A cabe�a dele fazia aquele movimento de vai e vem e as vezes ele aliviava as pernas dela deixando voltar um pouquinho mas depois empurrava novamente. Como consequ�ncia desses atos veio um grito prazeroso de minha mulher que talvez tenha sido ouvido at� pelos vizinhos. Nunca vi uma mulher gozar assim, pelo menos comigo n�o, o que comprovava que eu tinha muito que aprender sobre sexo e sobre minha mulher. Quando minha mulher relaxou o corpo, Maicon se levantou e foi novamente beija-la. Alessandra provava do pr�prio gosto de sua Bucetinha, atrav�s da boca de Maicon. Ent�o bruscamente o negro se levantou. No p� da cama, ficou em p� de costas para minha mulher. Maicon vestia cal�a e camisa social. De costas ele come�ou lentamente a rebolar para minha esposa. Uma dan�a sem musica. No inicio achei aquilo rid�culo. Mas percebi que naquela dan�a havia um recado para Alessandra. � algo como: “Quero te comer”. Uma dan�a do acasalamento, como os animais fazem. Alessandra n�o tirava os olhos dele que lentamente abria a camisa e a tirava. S� a camisa levou um temp�o. �s vezes Maicon se virava e passava as m�os no pr�prio peito olhando fixamente para a f�mea indefesa em cima da cama e ent�o ficava de costas novamente. Curioso � que n�o havia musica, mas era como se tivesse. Maicon ficou s� de sunga e eu fui o primeiro a visualizar aquele volume assustador por debaixo dela. A sunga branca em contraste com seu corpo negro com certeza deixaria qualquer mulher com tes�o. Mesmo sendo homem tenho que admitir que seja dif�cil n�o admitir a beleza daquele homem. Minha mulher estava inquieta na cama. Toda aquela dan�a a excitava muito. Maicon mesmo de sunga, se virou e chegou perto da cama. Desta vez ele foi à lateral da cama, pois sabia que eu queria ver. Minha mulher se ergueu um pouquinho e come�ou a mordiscar o volume de Maicon por cima da sunga. Sua boca n�o conseguia pegar em nada. Maicon a afastou e voltou ao lugar em que praticara a dan�a. Novamente de costas para ela, baixou a sunga enquanto rebolava. Acho que propositalmente, fui novamente o primeiro a enxergar aquele pau. Era inacredit�vel com algu�m pudesse ter um pau daqueles. T�o grosso e comprido. Parecia muito maior do que nas fotos que vi no site. Aquela vis�o me provocou uma sensa��o de inveja e de insignific�ncia. Maicon se virou e foi lentamente caminhando em dire��o a lateral da cama. Minha mulher olhou fixamente no pau de Maicon e n�o disse uma palavra sequer. Percebi em sua express�o que ela estava admirada assustada. Duvido que achasse que ele tinha um pau t�o grande assim. Maicon se postou diante dela que lentamente levou a m�o at� aquele cacete e o agarrou. Alessandra olhou para ele e enfiou a cabe�a na boca. Maicon acariciava seus cabelos enquanto dificultosamente, Alessandra chupava aquele pau enorme. Alessandra tinha dificuldades e precisava tirar ele da boca v�rias vezes. Maicon percebeu e fez ela parar. Deu a volta e subiu na cama. Se deitou e trepou com aquele corpa�o em cima dela e come�ou a beija-la. Arrumou seu pauz�o na entrada da bucetinha dela e no estilo papai e mam�e enfiou. N�o sei o quanto enfiou, mas minha mulher deu um forte sussurro seguido de um gemido. Maicon come�ou a se movimentar em cima dela. Fazia o vai e vem, parava e enfiava. Alessandra delirava. Num golpe, como aqueles de luta, Maicon se virou e agora l� estava minha mulher por cima dele, cavalgando. Incrivelmente, o pauz�o de Maicon estava desaparecido dentro da buceta dela. S� ficava vis�vel quando ela levantava a bunda. Com maestria, era minha esposa quem metia e dominava a situa��o agora. Maicon acompanhava seus movimentos e confesso que se fosse eu j� tinha gozado. O cheiro de sexo invadia o closet e meu pau estava arrebentando. N�o queria me masturbar, pois podia mudar minha atitude quanto aquilo tudo que estava acontecendo. Enquanto isso minha mulher fazia amor com aquele negro h� um bom tempo e sussurrava coisas no ouvido de que por mais que eu tentasse, n�o conseguia ouvir. De repente, Maicon come�ou a se arrastar pela cama at� que ficou com os p�s no ch�o. Sem tirar o pau de dentro de minha mulher se levantou e ergueu-a junto. Alessandra jogou as duas pernas em volta da cintura do negr�o que caminhava pelo quarto com minha esposa pendurada nele. Com as duas m�os em sua bundinha, ele a levantava e a soltava sem se importar com o peso do corpo de minha mulher. Ent�o ele chegou bem perto das portas do closet e pude ver de perto aquele pauz�o entrar e sair de uma bucetinha naquele momento avermelhada, inchada e destru�da. Minha mulher largou os ombros de Maicon e pousou as costas sobre as portas do closet. As portas chacoalhavam com os movimentos. Maicon os intesificou e ent�o minha mulher se soltou e gritou. Urrava e pedia pra Maicon n�o parar. Seus dedos se enfiaram na treli�a e achei que ela iria arrancar as portas do closet inclusive, me descobrindo l� dentro. Novamente gozou, e agora parecia esgotada, pois quando Maicon a pos sobre a cama, ela se deitou de bru�os com a respira��o ofegante. Ficaram ali alguns minutos, enquanto Maicon acariciava suas costas e beijava suas orelhas. Ent�o ela disse para o Maicon :

_Vai...vai !

Fiquei sem entender, mas n�o por muito tempo. Maicon com aquele pau enorme e dur�ssimo, ficou de quatro por sobre a bunda de Alessandra. Encheu sua m�o de saliva e passou na cabe�a do pau. Alessandra com as duas m�os abriu a bunda, deixando seu cuzinho amostra e dispon�vel para Maicon que muito claramente afirmou a ela que a inten��o seria s� de penetrar a cabe�a. E com muita dificuldade foi o que fez. Quando a cabe�a daquele pauz�o conseguiu arrombar aquele cuzinho, minha esposa come�ou a rebolar para que Maicon pudesse gozar. Parecia que minha mulher estava sendo penetrada por um touro. Acho que um pouco mais que a cabe�a tinha entrado e ent�o ouvi os gemidos da “Besta”. Maicon come�ou a gozar e num gesto arriscado e perigoso, minha mulher levantou a bunda fazendo com que aquele pauz�o entrasse quase tudo no seu c�. Maicon gritou e depositou todo o seu s�mem dentro do cu de minha mulher. Tirou o pau e se deitou ao lado dela. Eram passadas das 7:30 hrs da noite. Conversaram um pouco e Alessandra convidou Maicon � tomar um banho. Ele aceitou e foram os dois para dentro do banheiro. Foi minha deixa para abandonar aquele closet apertado e sair de minha casa. Me dirigi at� a lanchonete pr�xima e aguardei. Tinha combinado com Maicon que nos encontrar�amos ali depois de tudo consumado. Iria pagar o resto do dinheiro. Enquanto esperava, pensava em tudo que aconteceu. Eu estava muito mal com tudo aquilo e naquele momento muito arrependido. Estava me sentindo meio insignificante. O tempo estava passando e Maicon n�o chegava. Me deu vontade de ir pra casa. Alessandra sabia que eu nunca chegava antes das 23:00 hrs e por isso poderia at� mesmo ter convidado Maicon para jantar. Ou transavam novamente. N�o, isso n�o era justo comigo. O trato era uma vez s�. Me caiu a ficha. Poderiam estar transando novamente. Bateu-me um ci�me muito forte e uma raiva tremenda de Maicon e de minha mulher. Fiquei por quase 4 horas aguardando naquela lanchonete at� que Maicon, todo sorridente entrou pela porta dirigiu-se at� minha mesa e sentou. Eu, com cara de poucos amigos perguntei : _ Voc�s transaram de novo ?

_ Faz alguma diferen�a? Respondeu o negr�o me encarando fixamente.

Pensei....pensei e resolvi deixar como estava, afinal a culpa de tudo isso era minha.Olhando para a Tv, retirei do bolso o restante do dinheiro e dei a ele, que sem contar guardou. Disse a ele que deveria contar. Ele espertamente, queria se livrar de mim rapidamente. Talvez tenha percebido que eu agora era um marido ferido. S� acenou negativamente com a cabe�a, levantou e foi embora. Pedi uma bebida ao gar�om para que pudesse me acalmar. Enquanto bebericava lembrava do fato de que eles podiam ter transado novamente quando eu n�o estava mais l� e era isso que estava me corroendo por dentro. Mas Maicon n�o confirmou. N�o insisti em saber. Fiquei com medo de saber. Terminei meu drink e fui pra casa. Era tarde da noite, mas minha esposa estava acordada. Quando entrei, ela me deu um alegre boa noite. Fui at� a cozinha beber �gua. Da sala ela disse:

_ O t�cnico veio ver o computador!

_ E ai? Respondi calmamente.

_ O micro n�o tinha nada! Fez uns ajustes e logo depois foi embora. Disse que acertaria a visita com voc� depois!

_T�. Respondi e pensei. Que mentirosa!!!

Da cozinha fui para o quarto, que estava arrumadinho. Entrei no banheiro. Comecei a olhar. Como um bom detetive, comecei a prestar aten��o em todos os detalhas e....bingo.Apesar de tudo arrumado encontrei no ch�o, do lado direito do armarinho um grande respingo. � toca-lo com os dedos percebi que era porra. Porra do negr�o. Eles transaram mais e mais depois que eu sa�. Me sentei no vaso, encostei a cabe�a nos joelhos e chorei. Minha mulher acho que estava no quarto, ouviu e entrou. Me perguntou o que tinha acontecido ? Enxuguei minhas l�grimas, respirei e disse que nada tinha acontecido e que apenas estava com vontade de chorar. Dei um beijinho nela e sai. Homem faz, homem paga.....e assim foi que fiz minha esposa me trair.







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