O meu nome � Artur, tenho 24 anos, 1,65m, 67 kg.
A hist�ria que vou contar aconteceu h� 2 anos, em 2004.
Moro no RJ e, como n�o gosto de carnaval, fui passar uns dias na fazenda de meus tios no Interior.
Meus tios n�o t�m filhos e n�o havia muito o que fazer al�m de andar a cavalo e tomar banho de rio pelado. J� tinha estado l� uma vez antes com o meu namorado e at� tinha sido divertido, mas entretanto terminamos, de modo que desta vez estava sozinho. Assim os dois primeiros dias foram um saco e j� estava disposto a ir embora mesmo antes do fim do carnaval.
Quando fui tomar bbanho no rio, verifiquei que havia ao fundo uma pequena ilha. Pensei em ir at� l�, mas ficava muito longe para ir a nado.
Perguntei ent�o a meu tio se podia mandar um empregado me levar at� l� no barco. Ele disse que sim e que o Lobo iria comigo.
- E n�o pode ser outro? - perguntei apreensivo com a ideia. - Esse negro � horr�vel, parece mesmo um lobisomem!
E na verdade, o apelido de Lobo n�o era em v�o. Tratava-se de um baita neg�o de uns dois metros de altura e certamente mais de 100 kg de peso, peludo como eu nunca tinha visto antes, exibindo os dentes brancos, muito salientes como os de um lobo e uma horr�vel cicatriz que lhe vinha desde a orelha, passava pela bochecha at� quase o canto da boca, provavelmente adquirida em alguma briga.
- N�o me diga que voc� tamb�m acredita que ele vira lobisomem! - exclamou meu tio. - Ora n�o seja bobo, Artur! Isso � crendice desse povo!... O Lobo � um dos meus melhores homens, sen�o o melhor, e aquele em quem mais confio. Com ele por perto eu tenho certeza de que voc� estar� seguro!
Concordei com meu tio. Afinal, quem teria coragem de encarar aquele homem que mais parecia um bicho do que gente? E, embora renitente, acabei por aceitar que ele me acompanhasse, pois se o negro era de absoluta confian�a de meu tio, naturalmente n�o constituiria perigo para mim.
Na manh� seguinte, o Lobo preparou o barco e l� fomos n�s na dire��o da pequena ilha.
Durante a viagem, ainda procurei estabelecer conversa. No entanto, fiquei apenas sabendo que ele tinha 38 anos e se chamava Tadeu. E pouco mais soube, pois ele mantinha a cara fechada de sempre, limitando-se a responder com monoss�labos e acenos de cabe�a.
Desisti. Fiquei observando Tadeu de costas pra mim enquanto ele conduzia o barco. Ele estava sem camisa e eu comecei a reparar melhor o seu corpo cheio de m�sculos naturalmente desenvolvidos pelos anos de trabalho, os ombros largos,
as costas e os bra�os fortes e cobertos de p�los, um Lobo na verdadeira ascep��o da palavra. N�o era de espantar que nas redondezas se acreditasse e at� se promovesse a cren�a de que ele virava lobisomem nas noites de lua cheia.
De repente comecei a me imaginar trepando com aquele lobisomem e sorri ao perceber meu pau j� ficando duro. � certo que tenho verdadeiro tes�o por homens m�sculos e rudes, mas Tadeu serviria apenas para eu bater umas boas punhetas pensando nele. Com todo aquele tamanh�o, o m�nimo que me puderia acontecer se o provocasse era apanhar uma boa surra ou coisa pior...
Quando est�vamos perto da ilha, me levantei e me coloquei de p� na borda do barco para observar melhor.
- Desce da�, patr�ozinho!... - gritou Tadeu. - A corrente � muito forte, o sinh� vai...
E fui! Um balan�o maior do barco e eu ca� ao rio.
Tentei nadar at� ao barco, mas a corrente era realmente muito forte e come�ou a me arrastar. Lutava em v�o contra a corrente e acreditei que iria ser levado contra as rochas.
De repente, sinto-me fortemente agarrado pelas m�os enormes e firmes de Tadeu que tinha pulado do barco para me socorrer.
Eu estava t�o assustado que nem percebi que ele me conduziu a nado at� à ilha.
- O sinh� t� bem? - perguntou ele quando j� est�vamos a salvo.
- Estou.
E de repente, para minha surpresa e assombro, ele me apertou contra ele e me deu um puta beijo na boca. Depois se afastou bruscamente como que arrependido do seu ato.
Fiquei por algum tempo confuso e, quando ia conseguir dizer algo, reparei assustado que a corrente estava levando o barco. E agora, como voltar�amos pra casa? Mas Tadeu mergulhou novamente e nadou at� o barco com uma destreza que me espantou.
Depois voltou, puxando-o pela corda, e o trouxe at� fora d'�gua.
- Poxa, Tadeu! - exclamei. - N�o � à toa que meu tio confia tanto em voc�. Voc� � macho pra cacete!
- Sou n�o, patr�ozinho - ele respondeu baixando os olhos.
De repente percebi naquele negro de aspecto feroz uma express�o triste, bem diferente do seu ar carrancudo de sempre. Me aproximei e coloquei a m�o no seu ombro.
- Porque voc� fez aquilo? - perguntei.
Pela primeira vez, Tadeu me olhou nos olhos (ele nunca olhava ningu�m nos olhos) e Reparei que, apesar do seu rosto feio e fechado e daquela cicatriz horr�vel que a barba espessa e mal cuidada n�o disfar�ava, seus olhos negros eram cheios de ternura.
- Sabe, patr�ozinho, eu nunca trepei.
Fiquei espantado com a revela��o.
- Mas porque voc� t�-me dizendo isso?
Depois de muita enrola��o e algumas desculpas que n�o me convenceram, Tadeu, muito atrapalhado, acabou por confessar:
- Quando o sinh� teve aqui da outra vez com aquele seu amigo, eu ficava espiando voc�s... as coisas que voc�s faziam no mato... Da� eu tinha vontade de fazer o mesmo, mas...
- E porque nunca fez?? - perguntei, quase certo de que o negro me responderia que n�o era coisa de macho ou algo assim, mas, para minha surpresa, ele abaixou seu cal��o me mostrando seu pau, na realidade, apenas um pauzinho quase escondido pelo matagal de p�los.
- Ora, patr�ozinho, o sinh� acha que isso aqui serve pra alguma coisa?
Confesso que naquele momento tive que fazer um esfor�o enorme para n�o cair na gargalhada. Parecia imposs�vel que um neg�o daquele tamanho, que diziam virar lobisomem nas noites de lua cheia, pudesse ter um pauzinho
que n�o devia medir mais que´8 cent�metros ereto.
- Eu n�o sirvo pra nada!
E depois de uma pausa, como se estivesse pensando, pediu:
- Deixe eu ver o seu, patr�ozinho. Tirei o meu cal��o, ficando totalmente nu. Meu pau estava todo encolhido, e j� era maior do que o dele. Ent�o, para minha surpresa, Tadeu o pegou e come�ou a apertar. Meu pau foi ficando duro na m�o dele, eu j� estava gostando da situa��o, at� ficar com os 19 cm ereto.
- Olhe pro sinh�... Bem menor que eu e parece um cavalinho. S� em ver essa lindeza, n�o sei se fico mais humilhado, ou se feliz por estar pegando nisso.
Ele falava com um sorriso maroto, sem largar meu pau. Nesse momento, o meu tes�o estava a mil. N�o sei como eu tive coragem, na hora, de desafiar aquele "monstro" de homem, mas simplesmente a palavra saiu da minha boca:
- Chupa.
Se ele me tivesse pedido para repetir, eu j� n�o seria capaz, mas, para minha surpresa, ele se colocou de joelhos e come�ou a chupar meu pau. �s vezes parava e dizia:
- � b�o! - E chupava vorazmente a cabe�a do meu pau, depois engolia todo, dava umas mordidinhas, depois parava e tentava engolir minhas bolas tamb�m. Em pouco tempo anunciei o gozo. Sem hesitar, ele recebeu cada jato da minha porra em sua boca, engolindo tudo.
Depois de deixar meu pau totalmente limpinho, ele se levantou e come�ou a se masturbar na minha frente. Fui at� ele, peguei seu pauzinho, suas bolas enormes e cheias de esperma que contrastavam
com aquele min�sculo instrumento, lambi seu sac�o peludo, chupei uma bola, depois a outra, meti seu pauzinho inteiro na boca e comecei a chupar. Ele ficou maluco de tes�o e fodia minha boca com vontade, gemendo alto e se contorcendo de prazer.Em certo momento ele anunciou o gozo e eu n�o tirei o seu pauzinho da boca. Ele come�ou a lan�ar os primeiros jatos de porra, e foi em tanta quantidade que eu deixava escorrer uma parte pelos cantos da boca, engolindo o resto.
Ent�o, para minha surpresa, o lobisomem se virou de costas pra mim e se posicionou de quatro, dizendo:
- Agora enterra esse pauz�o em mim, patr�ozinho.
Nem pensei duas vezes: me aproximei daquela bunda enorme, segurei na cintura dele e encostei a cabecinha do meu pau naquele cuzinho
cabeludo.
- Mete de vez, patr�ozinho, vai. - dizia Tadeu.
Enfiei tudo em uma estocada s�. Ele berrou de dor e prazer. Perguntei se queria que tirasse, ele disse que n�o, agora que tinha entrado devia
ser mais f�cil.
Comecei a tirar e botar cada vez mais r�pido naquele cuzinho delicioso. Depois Tadeu se deitou de barriga para cima e eu deitei por cima dele, sentindo o seu corpo inteiro e peludo contra o meu.
Ele me abra�ou e deu-me um beijo na boca, procurando a minha l�ngua com a sua. Passava as m�os grossas e pesadas de macho pelo meu corpo, , puxava os p�los do meu peito, apertava meus mamilos com tal for�a que chegava a machucar. Mas ele queria mais:
- Mete outra vez esse pauz�o no meu cu, s�!
N�o pensei duas vezes: me ajoelhei e ele colocou aqueles p�s enormes sobre os meus ombros e eu enfiei de uma vez todo meu pau novamente naquele cu.Comecei a dar-lhe estocadas vigorosas e ele parecia adorar, pois seu cu piscava, e ele gemia, hurrava, me chamava de seu homem, seu macho, pedindo mais e mais e que metesse que nem cavalo. E gozei que nem cavalo mesmo dentro daquele cu, enchendo-o da minha porra quente.
Ficamos deitados por algum tempo, nos beijando, nos abra�ando e nos acariciando.
- Obrigado, patr�ozinho - ele disse. - O sinh� me fez um home feliz!...
- Espera, ainda n�o acabou - eu disse. - Agora vou te fazer um macho de verdade!
- macho? Eu? De que jeito, s�? O sinh� � que � um macho. E um macho dos b�o! Mas eu n�o sirvo pra nada, s�!...
- Voc� serve sim, Tadeu, voc� � que tem muitos complexos...
- Muitos o qu�?
Eu sorri.
- Muitas minhocas, Tadeu, voc� tem muitas minhocas na cabe�a, mas eu vou mostrar que voc� � um macho mesmo. Vem c�.
Me coloquei de quatro e Tadeu veio por cima de mim com todo aquele peso. Nunca tinha transado como passivo e pensei que aquela seria uma boa oportunidade de experimentar sem que me doesse. Mas me enganei, pois seu pau, apesar
de pequeno, era muito grosso e tinha a cabe�a muito grande. Senti uma dor filha da puta quando entrou e pensei em desistir. Mas de repente, Tadeu me agarrou com for�a pela cintura e me puxou contra seu corpo. Senti uma dor enorme e gritei.
Ele parou um pouco at� eu me acostumar e depois recome�ou os movimentos de vai-vem dentro do meu cuzinho que a essa altura j� piscava de tes�o. A princ�pio ele foi devagar, mas depois foi-se transformando em um animal, me apertando
com tanta for�a contra o seu corpo de lobisomem que quase me quebrava os ossos, dando estocadas mais vigorosas.
- T� doendo, patr�ozinho? - perguntou ele preocupado. - O sinh� qu� que eu pare?
- N�o, meu macho, continua que t� bom.
Na realidade estava doendo um pouco, mas eu queria que ele gozasse dentro de mim. Ele mordiscava minhas costas, meus bra�os, lambia minhas orelhhas, e, vez ou outra, me beijava gostoso,
deixando eu chupar sua l�ngua e sugando a minha com for�a num beijo molhado e safado.
Em certo momento ele se envergou todo, apoiou-se para cima com seus bra�os, urrou como um animal e esporrou mais uma vez agora dentro do meu cu, me enchendo de porra sem parar. E ele bombava mais ainda e
mais forte, esporrando tanto que parecia at� que era a primeira vez que gozava. E nesse momento eu quase me perguntava se n�o seria mesmo verdade que ele virava lobisomem. Tadeu arquejava e seu pau ia murchando e sa�a lentamente do meu cu. Depois desabou para o lado, exausto. No seu rosto havia um enorme sorriso e seus olhos brilhavam de satisfa��o. Naquele momento era um homem completamente diferente daquele bicho feio e mal-encarado de aspecto feroz a que eu estava habituado.
Nos abra�amos e nos beijamos muito. Ficamos ali abra�ados e acabamos por dormir um pouco. Quando acordamos, decidimos voltar para a fazenda, pois j� era quase hora do almo�o. Eu sentei do lado dele no barco, afaguei a sua carapinha, o abracei e lhe dei um beijo no rosto. Ele tamb�m me abra�ou com for�a e me beijou na boca com tanto desejo que quase me sufocou. Levou mais uma vez a m�o at� meu pau j� mole e o pegou por cima do cal��o. Eu fiz o mesmo com
ele e disse:
- T� vendo como voc� � mesmo macho?
- O sinh� gostou?
- Adorei.
- E podemos fazer essas coisas mais vezes? - ele prop�s.
- Sempre que voc� quiser, meu macho. Mas ningu�m pode ficar sabendo disso.
Ele fez que sim com a cabe�a. Nos beijamos mais uma vez e ele tocou o barco para a fazenda.
Na hora do almo�o, meus tios perguntaram como tinha sido o passeio e eu falei que me tinha divertido muito e que Tadeu afinal at� era bastante simp�tico.
- Eu sabia que voc� ia acabar gostando dele! - exclamou meu tio, muito senhor de si.
Quando eu e Tadeu nos cruzamos no p�tio da fazenda no final da tarde, ele tinha adotado novamente aquela mesma postura de homem mau que o caracterizava, mas o brilho de seus olhos n�o conseguia esconder que ele estava feliz, muito feliz mesmo!