MULHER DE COLEGA FUDIDA NO ESCRITORIO
Bom amigos leitores, este conto aconteceu quando eu trabalhava em um escrit�rio de Seguros. Est�vamos precisando de uma recepcionista, para atender os telefonemas e at� ajudar nas tarefas do escrit�rio. Bom, resolvi junto com o dono contratar uma mo�a pra nos ajudar. Como tinha pressa comentei com um colega, por ter visto ele conversando com uma menina muito bonita e apresent�vel. Ele me disse que era sua cunhada e eu perguntei a ele se ela n�o queria trabalhar num escrit�rio, ele riu e disse que eu s� queria coloca-la porque ela era bonita, disse que n�o, que eu gostei da sua apresenta��o e que quer�amos uma mo�a naquele perfil.Passa uns dois dias, ele me perguntou se eu queria ainda uma mo�a, disse que sim , pois n�o tinha arrumado ningu�m ainda. Ele me perguntou se eu podia dar uma chance a esposa dele , irm� da menina que eu vi conversando com ele.Pedi ent�o que mandasse ela no Escrit�rio pra fazer uma entrevista. No outro dia no hor�rio combinado , se apresentou a mulher dele, uma menina de 20 anos, cabelos curtos loiro, muito branquinha, olhos castanhos claros, 1,75 de altura, magra , seu estilo de modelo.Se apresentou disse que seu nome era C�ntia. Conversei com ela e resolvi dar oportunidade a ela, combinamos sal�rios e tal. No dia seguinte ela se apresentou para trabalhar, estava vestida com uma minissaia estilo pano de toalha e uma blusa branca. Passei toda a rotina a ela e passou aquele dia. Fomos fazendo amizade, ela me contava o que j� aconteceu com ela , enfim ficamos muito �ntimos. Comecei a repara que a C�ntia s� ia com a mesma saia.Um dia brinquei com ela, que ela gostava muito da saia, ela ent�o ficou corada e meio sem gra�a, depois veio me dizer que s� tinha aquela saia pra trabalhar. Fiquei sem jeito, e disse que o marido dela tirava um dinheiro bom por semana e porque n�o comprava roupas pra ela. Ela respondeu que ele n�o dava muito assist�ncia quanto a vestu�rio e sim s� em comida. Passados os dias o dono da firma , veio me indagar, quanto ao sumi�o de alguns objetos da casa dele, j� que o escrit�rio fazia parte de sua casa. Disse a ele que n�o sabia de nada, mas como existia um rapaz que fazia servi�o de Boy , come�amos a vigiar. Numa das viagens do dono da empresa, pois viajava uma vez no m�s, fiquei tomando conta do escrit�rio e resolvi testar os dois, coloquei uma nota de cinquenta reais embaixo de um objeto e risquei a nota. Disse que iria sair e dentro de duas horas voltaria, e pus uma micro c�mera em dire��o ao objeto.Fui resolver alguns assuntos e quando voltei , fui ao lugar procurar o dinheiro e pra minha surpresa estava no mesmo local, ent�o resolvi ver a filmagem e tive outra surpresa vi que a C�ntia tinha pego e talvez por peso de consci�ncia voltou e colocou no mesmo lugar.Dei mais um tempo, no outro dia o dinheiro n�o estava l�, olhei de novo a filmagem e vi que C�ntia tinha enfiado na sua saia, por baixo, ri at� a orelha. No final do expediente, o boy tinha ido embora, C�ntia veio se despedir e pedi que sentasse pois queria falar com ela. Liguei o computador e a cena apareceu dela enfiando o dinheiro na saia.C�ntia ficou mais branca que era, seus olhos come�ou a descer lagrimas.Ent�o eu em tom de raiva disse a ela que tinha colocado a confian�a nela e que ela tinha tra�do, ela em solu�os come�ou a pedir desculpas, ent�o fui em dire��o a ela e disse que queria pegar o dinheiro que ela enfiou em sua saia, mandei ela fica de p�.Enfiei os dedos por dentro de sua saia e toquei em sua bunda macia e com o dedo do meio busquei entre seu rego seu buraquinho quente o cuzinho e comecei a massage�-lo por fora, senti um certo arrepio da C�ntia. Ela ent�o me indagou dizendo que eu era amigo do marido dela, pra n�o fazer isso com ela.Disse se ela n�o obedecesse que mostraria a fita ao seu marido e ao dono do escrit�rio e que as coisas que sumiram ela teria de dar conta. Ela ent�o me pediu que convers�ssemos outro dia, pois tinha que buscar o filho na casa de sua m�e. Meu pau estava estourando de tes�o, segurei em sua cintura, tirei o dedo de seu cu e mandei ela chupar , virei ela de costas para mim com as m�os apoiadas na mesa, levantei aquela saia e comecei a olhar aquele bumbum branco como leite. Dei um tapa forte, que deixou vermelho na hora e disse a ela que daria dez palmadas, cinco em cada lado.Batia com a ponta dos dedos e seu bumbum magro e gostoso balan�ava como gelatina.Ap�s dar os tapas comecei a lamber seu bumbum, sentia um cheiro de sabonete barato , mais que deixava meu pau muito duro, mandei ela abrir bem as pernas e comecei a passar a l�ngua por cima de sua boceta e calcinha, vi que ela estava muito melada, junto com seus fiapos de pentelho. Ela ent�o resmungou para que n�o fizesse isso, levantei , agarrei ela pelos cabelos e passei a l�ngua em seu rosto e disse: Sua puta voc� n�o tem outra sa�da ou seja obediente ou vai pagar caro e dei um tapa em seu rosto , arrancando um ai. Abaixei a cal�a, meu pau estava muito melado, pelos cabelos trouxe ela em dire��o a ele e esfreguei na sua cara, mandei ela abrir a boca e coloquei o cacet�o e mandei mamar e engolir todo o mel ao redor. No in�cio fez cara de nojo, mas acabou mamando e babando muito no meu pau. Senti que poderia gozar , virei novamente ela de costa pra mim na mesa , mandei ela abrir bem as pernas e enfiei a cabe�a e o resto do pau naquela buceta branca, apertei ela em meu corpo e senti seu cheiro de mulher que usa produtos baratos, mas me dava tes�o, lambi seu rosto, nuca e sua boca. N�o aguentando mais despejei minha porra dentro de sua boceta, dando urros de tes�o.Nos recompomos , pedi que n�o lavasse a boceta e levasse ela pra casa cheia de porra e que dali pra frente ela seria minha puta. Ela com cara de choro pegou sua bolsa, eu peguei o dinheiro e enfiei nos seus seios abri a porta e disse que queria ela vinte minutos antes do hor�rio no dia seguinte..................O que ser� contado no pr�ximo conto.