Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PAGANDO PELO SIL�NCIO DE CARL�O

Pagando pelo sil�ncio de Carl�o





O Silas e o Carl�o armaram todo o esquema para fazer o assalto ao posto de gasolina do bairro chique. No dia estavam ansiosos, mas o Silas, iniciante na vida do crime estava muito nervoso e acabou fazendo bobagem, atirando no frentista do posto. Os vizinhos ouviram o tiro e chamaram a pol�cia. Silas subiu na moto e fugiu deixando Carl�o sozinho e este acabou sendo capturado na vizinhan�a e preso.

Condi��o para Carl�o n�o entregar Silas a pol�cia: Que este desse a ele o seu maior e mais precioso bem!

Silas era casado e tinha dois filhos, Antonio e Melissa. Antonio estava com sete anos, e Melissa acabava de completar 12. Menina linda, morena da pele jambo, corpo formado apesar da pr�-adolesc�ncia, alta e esguia de pernas longas e olhar provocante. O fato � que Carl�o sempre ficava admirando a menina quando ia na casa do amigo aos domingos para tomar umas cervejas, levando agrados e presentes para a menina, sempre a enchia de abra�os e beijos e brincava dizendo que ela era sua namorada, o que a enchia de orgulho, j� que ele era um homem bonito e forte e a mulherada do bairro ficava toda de olho nele.

Silas pra n�o ir preso, aceitou o trato. Ele acabava de conseguir um emprego como pedreiro e n�o podia ir pra pris�o. Assim, convenceu a mulher a preparar a menina para ir ao domingo, dia de visita na pris�o, pra ver o seu dono: Carl�o. Claro que para a mulher ele disse que Carl�o se sentia sozinho na cadeia e como n�o tinha fam�lia nem filhos, precisava da presen�a de algu�m e como sempre fora bom com Mel isso lhe agradaria e o deixaria de boca fechada.

No primeiro dia de visita, Mel foi informada que iria visitar tio Carl�o na pris�o e diria que era sua filha para poder entrar. A m�e foi para o culto com o pequeno Antonio enquanto o pai a acompanhava a pris�o.

Tudo correu como o combinado e l� se foi Mel pelos corredores da pris�o, seguindo o policial, at� alcan�arem o p�tio onde muitos presos se confraternizavam com suas fam�lias.

Silas caminhava de m�os dadas com a filha que olhava para todos os lados em busca do "tio" Carl�o. Logo o policial apontou para um banco onde dois homens conversavam. Um deles quando os viu levantou-se e foi caminhando em sua dire��o com um enorme sorriso nos l�bios.

Carl�o era um homem muito grande, negro, 1,86 cm de altura, m�sculos fortes e bem torneados pelo levantamento de peso. Ele n�o tirava os olhos da pequena Melissa que estava muito bonita num vestido floral de alcinhas e saia at� os joelhos. Melissa correu ao encontro do tio e o abra�ou com toda inoc�ncia de menina. O pai ficou parado observando a cena e sentiu n�useas ao ver as m�os enormes de Carl�o espalmadas nas n�degas da garota, pressionando-a contra seu corpo.

Os dois homens trocaram um aceno de cabe�a, Carl�o pegou Mel pela m�o e foi levando-a para uma entrada do pr�dio. Silas respirou fundo e sentou-se num banco. Tudo que tinha a fazer era sentar e esperar...

- Onde estamos indo tio Carl�o?

- Vou te levar pra conhecer meu quarto. Voc� vai gostar.

Entraram em um quarto pequeno e escuro, que tinha um cheiro forte de algo que Melissa n�o conseguia identificar.

Carl�o fechou a porta atr�s de si e acendeu a luz fraca no alto do teto. J� podia sentir seu membro vibrando dentro da cal�a, s� de pensar no que iria fazer com aquela menina linda, e que agora, era dele!

-Vem c� Mel, estava com saudades de voc� linda. Senta aqui no meu colo.

- Ah tio, tamb�m senti saudades, voc� nunca mais foi l� em casa. Fiquei muito feliz quando meu pai disse que eu ia vir te visitar. Nem fui no culto hoje.

Carl�o a sentou bem pra cima no seu colo, de modo que sua bunda fizesse press�o sobre seu pau, j� bastante duro e molhado. Passava as m�os nas costas e pernas de Mel, que nada percebia at� ent�o das verdadeiras inten��es do homem.

- Voc� gosta quando eu fa�o carinho em voc� assim mel?

- Adoro tio.

Ele subiu a m�o que estava em seu joelho at� a coxa.

- Aqui tamb�m?

- � gostoso, d� uma arrepio bom.

Com a outra m�o Carl�o massageava o bra�o e pesco�o de Mel.

- Voc� sabe que o tio Carl�o n�o tem fam�lia n�?

- Sei sim tio, por isso eu vim, porque sou sua amiga.

- Mas o que o tio precisa � de uma namorada.

- Ah...Mas eu sempre fui sua namorada!!

- Sim, sim. Voc� � minha namoradinha... Mas os namorados fazem coisas gostosas quando est�o juntos.

- Que coisas? Beijo na boca?

- Hum, beijo na boca � muito bom. Voc� j� beijou na boca Mel?

Ela deu uma risadinha marota e balan�ou a cabe�a afirmativamente.

- Ent�o voc� me traiu sua danadinha? Quem foi que te beijou se eu sou seu namorado?

- Foi um menino l� na escola. Mas nem teve l�ngua.

Aquilo estava ficando do jeito que ele queria.

- E voc� quer beijar de l�ngua? - sua m�o massageava a coxa de Mel com mais for�a.

- Eu quero.- disse ela olhando para a boca do homem

Carl�o segurou Mel pelo pesco�o e passou a ponta da l�ngua nos l�bios da menina. Ela tamb�m, pois a l�ngua para fora, tocando a l�ngua dele com a sua.

- Hum...Assim mesmo minha menina, voc� j� sabe como fazer.

- Eu assisto novela, rsrsrss.

Carl�o foi empurrando a l�ngua vagarosamente para dentro da boca de Mel, at� que seus l�bios se encontraram e ele quase engoliu a pequena boca da menina num beijo cheio de tes�o. Nessa altura a m�o que estava nas coxas j� subia e tocava de leve os peitinhos de menina, que estavam com os biquinhos durinhos e arrepiados pelo desejo que aflorava nela.

Ela gemeu entre os l�bios dele e o abra�ou pelo pesco�o puxando-o para mais perto.

Carl�o abaixou a al�a do vestido de Mel, e deixou de beija-la na boca para passar a ponta da l�ngua nos pequenos, por�m tesudinhos seios da menina. Ela arqueou o corpo para tr�s como se quisesse oferece-los a ele.

- Ai tio Carl�o, que gostoso. Beija mais, beija.

Carl�o nem ouvia o que ela dizia, de t�o louco que estava de desejo. Ele sugava os biquinhos, lambia, chupava, mordia, enquanto com a m�o subia por baixo da saia dela tocando sua calcinha no ponto que j� mostrava sinais de umidade.

Mel s� fazia gemer do prazer que sentia por ser tocada com tanta intimidade como sempre vira os garotos tocarem as meninas mais velhas na escola. Carl�o era um homem experiente e sabia como dar prazer a uma mulher.

Ele abriu as pernas dela e massageava com for�a sobre a calcinha, fazendo Melissa rebolar em seu colo, apertando o membro duro de Carl�o sobre suas n�degas.

Numa cesso de tes�o feraz, Ele a levantou e num pux�o s� tirou-lhe o vestido sobre a cabe�a e ficou admirando seu corpo jovem, por�m muito sensual.

- Tira a calcinha pra mim, tira meu anjo.

Melissa estava encantada com tudo e prontamente se pos a abaixar a calcinha. Quando ela acabou ele a levou para o outro lado do quarto, onde havia uma pequena cama de solteiro, com um colch�o e um len�ol bem surrado. Ele a deitou na cama e rapidamente tirou a camiseta e o cal��o, revelando o membro duro e pulsante.

- Nossa, ele � enorme tio Carl�o. Muito mais grande do que o do namorado da minha prima Cec�lia.

- Pega nele Mel, pega.

Ela segurou o caralho inchado na m�o e come�ou a massage�-lo sem muito jeito, mas mesmo assim o suficiente para excitar ainda mais o homem.

- P�e ele na boca querida. Faz de conta que � um sorvete, como aqueles que eu paguei pra voc�.

Mel sentou na beirada da cama e levou a cabe�a at� o pau de Carl�o. Sentiu o cheiro forte que vinha dele e isso a deteve.

- N�o para n�o minha linda. Vai, chupa.

- Ai tio, mas ele ta muito fedido.

- Esse cheiro � porque ele quer ser chupado por voc� minha del�cia. Voc� n�o � minha namoradinha?

- Sou sim.

-Ent�o chupa!

E Mel colocou a boca no pau gigante, que pulava dentro de sua boca, tamanha era a excita��o de Carl�o. Ele segurou os cabelos de Mel e fazia uma press�o mais forte, empurrando o pau pr dentro da boquinha dela.

- Isso, chupa, chupa que ta gostoso, minha namoradinha sabe me agradar.

Ela fechou os olhos e chupou com vontade, imaginando que era um sorvete deu umas sugadas, e arrancou um gemido mais forte de Carl�o, que n�o aguentando levantou-a da cama, deitando-se ele de costas e puxando-a para cima dele, de forma que fizeram um 69.

Ela voltou a chupar seu pau e ele a puxava para baixo at� sua boca encontrar a xaninha virgem e molhada de Melissa, que gemia de prazer. Ela as vezes parava de chupar pra poder sentir melhor o que ele estava fazendo com sua bocetinha. Era muito gostoso sentir os chup�es que ele lhe dava. E de repente Mel sentiu que algo entrava dentro dela. Era a l�ngua dura de Carl�o, penetrando pouco a pouco o sexo virgem de Melissa.

- N�o para tio. Ai. Como est� gostoso!

Carl�o n�o se fez de rogado, chupava e metia a l�ngua dentro da garota que nem sentia que estava sendo deflorada ali mesmo. Aproveitando que a bocetinha dela estava bem melada, ele enfiou um dedo nela, tirando um pequeno grito de dor da menina que parou de chupa-lo de novo.

- Ai. Isso d�i. - ela tentou se levantar, mas ele a segurou firme pela bunda e segurou o dedo bem fundo dentro dela. - N�o tio, isso machuca.

- Cala a boca, j� vai passar, vai me chupa de novo. - e voltou a lamber sua bocetinha para aliviar a primeira penetra��o.

Mel rebolava na cara de Carl�o e se deliciava com seu pau duro na boca.

Carl�o sentiu que ia gozar no momento que ela deu uma chupada mais forte em uma de suas bolas, e disse rouco de tes�o:

- Chupa tudo que vou te dar, engole o leitinho do seu namorado, � bem gostoso e nutritivo.

Dizendo isso esporrou toda boca da garota, fazendo-a engasgar. Mel tentou tirar o pau fora da boca, mas ele segurou sua cabe�a com for�a e ela foi engolindo tudo que podia, o resto escorria pelos cantos da boquinha. Ele gemia feito louco e bombava mais forte quase tocando o fundo da garganta de Melissa.

Ela se levantou ent�o e sentiu �nsia de v�mito, ele levantou tamb�m foi at� uma pia no canto do quarto e encheu um copo de �gua estendendo para ela.

- Toma, ajuda a passar o gosto.

Mel tomou toda a �gua num gole s�, querendo que passasse aquele gosto forte e diferente em sua boca.

Carl�o a segurou pelo bra�o e voltou a senta-la na cama, s� que desta vez, abriu suas pernas e se ajoelhou no ch�o de frente para a cama. E come�ou a chupar novamente a bocetinha melada de melissa. Ela gemia e levantava os quadris, querendo aumentar o prazer que sentia com as lambidas dele. Novamente sentiu algo entrando dentro de seu corpo, mas desta vez n�o doeu e ela relaxou as pernas de novo. Carl�o enfiava um dedo em sua boceta enquanto sugava seu grelinho durinho. Melissa sentiu o gozo chegando e sacudiu todo o corpo enquanto dava gritinhos de prazer. Era seu primeiro orgasmo na boca de um homem, s� conhecia o que era o orgasmo se masturbando no quarto sozinha, e n�o era nada parecido com o que acabava de sentir.

Ver melissa gozar feito uma mulher na sua boca deixou Carl�o novamente excitado e ele come�ou a punhetar seu pau enquanto ela se esticava na cama feito uma gata, relaxando ap�s o gozo. Mas o foi por pouco tempo, porque Carl�o j� estava pronto para mais uma parte da visita. Levantou mel novamente e deitou-se de costas, puxando-a pra cima, desta vez virada para ele.

- Senta em cima do meu pau minha linda. Senta devagar.

Ele segurava o pau muito duro na m�o e ela ia abaixando at� que ele encostasse na entrada de sua boceta.

- N�o vai entrar tio, ele � muito grosso! - ela resmungou

- Ah, vai entrar sim minha linda, vai entrar gostoso.

- Mas vai doer!

- S� um pouquinho, depois passa. N�o foi gostoso gozar na minha boca?

- Foi muito gostoso tio.

-Ent�o, agora voc� vai gozar no meu pau. Senta!

E dizendo isso a puxou para baixo com for�a entrando de uma vez na boceta da garota. Melissa deu um grito genu�no de dor e sentiu que l�grimas escorriam por seu rosto.

Carl�o quase gozou s� de pensar que era o primeiro a penetrar aquele corpo virgem. Ele a segurou forte e s� rebolava, sem mexer muito, at� que ela se acostumasse a dor. Ent�o aos poucos j� sem conseguir se segurar foi puxando-a para cima e para baixo de modo que seu pau entrasse e sa�sse dela.

Melissa j� n�o sentia a mesma dor e come�ava a gostar da sensa��o. Ela rebolava gostos sobre o corp�o do homem sob ela e com o dedo tocava seu clit�ris, massageando-o e sentindo prazer com o movimento que Carl�o fazia dentro de seu corpo.

Ele fixou o olhar nos olhos dela e anunciou rouco:

- Vou encher sua bocetinha de porra minha Mel! Minha putinha gostosa!

Melissa nem ouvia o que ele dizia, ela s� queria sentir o mesmo prazer que sentir� antes na boca dele.

N�o demorou muito Melissa gozava novamente, mexendo bem r�pido o dedo no clit�ris enquanto pulava no pau de Carl�o.

Quando ele ouviu o gemido de gozo dela acelerou os movimentos e gozou tamb�m, uivando de prazer e apertando seu pau bem fundo na menina.

Mel caiu mole sobre seu corpo e ficaram l� por alguns minutos.

Nisso algu�m bate na porta.

- Acabou a visita Carl�o. - Era o policial avisando que os visitantes estavam de sa�da.

Carl�o levantou Melissa, pegou sua camiseta e limpou suas pernas e barriga que estavam sujas de porra e sangue. Vestiu sua calcinha e seu vestido, sem que ela dissesse uma palavra.

- Vamos minha namorada, seu pai est� te esperando l� fora.

Segurando sua m�o ele a levou pra fora e percebendo que a garota caminhava com dificuldade, deu um sorrisinho de satisfa��o.

Deu um beijo na boca de Melissa e acenou com a cabe�a para Silas que n�o olhou nos olhos da filha, apenas a pegou pela m�o e saiu em sil�ncio.

- At� domingo que vem parceiro. A gente se v� domingo Mel minha linda!

Melissa sorriu e saiu com o pai em dire��o a sa�da do p�tio.

Carl�o sentou-se no banco e acendeu um cigarro e olhou para a bunda da menina que se virou e l� acenou sorrindo.

- Domingo que vem vou comer aquele rabinho!!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



jogos colegiais com moleques contos gayscunhada provocanteFoderam gente contos tennsConto eróticos duas lésbicas me estruparaocontos joguinhos com mamae 6 Contos transei com novinho gaycontos meu marido adora me ver sendo chupada por outra mulhercontos eroticos comi uma nordestinaminha esposa me traiu e eu adore contosicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaparaiso dos corninhoscontos tiachupa rolade verdade o que injetam ou introduzem para aumenta bumbum e seioscontos eroticos chupando meu pai e meu tiocontos mem tinha peitinho dava cusinhocontos eroticos mamaram meus seios em quanto eu domiairma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhoEsposa sendo fudida na chacara contocontos eroticos proibidos meu tio encheu minha boca de porraconto erótico ensinada pequenameu cuzao grandao contoscontos eroticos travesti sendo estrupadaporrno doido pirenha velha vizinhaporno gay contos eroticos final de semana c priminho inocenteRelatos de como tive minha primeira relaçao de sexo gay com uma cadela ainda virgem sexo zoofiliacabacinho seduzidana frente da maeso os melhores contos de gay sendo aronbado ate gozar pelo c�conto da filha da minha tiarelatos eroticos tirei a virgindade por 2 geladinhocontos eroticos mulheres casadas cometendo insestocanto erótico amiga da minha esposa dormir em casaconto erótico cantada pesada na ruaconto erotico corno por vocaçaocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico de padre transando com Madreminha enteada inocente conto eroticocontos eroticos cm 2 penis grandesconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuconto de tia que deu pro cavalo da fazendaconto eroticos troca troca com amiguinhoContos erotico menininha de nove aninhos violentadaconto erótico fui chantageada pelo meu primo Fernando que comeu a minha mulhercontos eroticos meu marido olhando fode com pivetescontos esposa 2 maridoscontos eróticos fudida pelos vizinhos-ai ai ai comeeeecastigando o rabo da minha esposa com a ajuda da sogra contos eroticosvou castigar seu cuzinhoContos erotico e curto um velho policial me fudeu todacontos eroticos meu marido me vendeu no bingorasguei a bucetinha da minha filha de sete anosvídeos de********* pornô da mulher morena que tem os peito grande para batata chupa a goza na cara melada cara tôcontos eroticos brincando com meu padrasto acabei perdendo meu cabacinhocomendo a irma dopada de remedio contos/conto_4865_como-comecei-dando-o-cu-pra-garotos-2.htmltenho dois filhos com meu enteado sem ninguém saber porno contocoki a amiga da esposa contoscomi minha tia conto realistao unico que a titia deixava ver de shortinho contos eroticosconto erótico esposa de biquini sogra metida a santa contos eróticocontos eróticos trai e adoreicunhadinha de 10 sem calcinha conto eroticopai minha vi de calcinha e contoscontos eroticos violada por um ladraoconto erotico comendo esposa e sogracontoseroticos d sexos de camioneiro comendo travesti na estradaContos gay banheirotroca troca entre amigos e muito grosso contoscontos erotico minha mãe foi bem arrombadaContos fui estud fud mãe e filhaconto erotico minha irma mim pegou fundedo com minha namoradacontos lesb esfregar em mimcontos coroas primas do interiorContos eroticos enquanto voltava pra casa me pegaram e me transfirmaram em escravameu pai me comeu contos eroticosfamilia sacana de graçaconto de casada com descendente de japones que traiu com um bem dotadoai que lambida contossuco de uma magrela trepando em pornô famíliaconto erotico nudismoconto erotico sexo gay macho me deu chave de pernacasa do conto erotico filha da patroa em reforma do aptContos estrupado pelas vizinhas ninfetasContos namorada velho caminhoneirocontos eróticos tio tarado me botou no colocomeu a mendigaconto flagrei minha mãe dando para um bem dotadoContos estrupado pelas vizinhas ninfetascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos-amamentei a todosporno minha tia foi la emcasa e eu tavabatendo punhetaContos eroticos comeu o cu da irmã q estava entalada debaixo da camaCHORONA CONTOS EROTICOcontos eroticos de lolitos com tios de amigoscontos eroticos sequestrocontos eroticoscasada na massagem