EU, O CUZINHO CASEIRO;.
Hoje sou um jovem com mais de vinte anos, tenho uma vida normal e sou super disputado pelas meninas do meu bairro, e n�o dispenso nenhuma, tra�o todas, Tenho at� uma namorada s�ria de quem j� perdi um filho h� pouco. Mais minha inicia��o sexual n�o foi bem assim, foi de forma bem distinta e s� agora tomei coragem de contar a todos os internautas deste site.
Como sou o irm�o mais novo de uma fam�lia grande, fui muito mimado por meus pais, principalmente por meu pai, que era um homem muito bonito e carinhoso. Quando eu tinha entre seis e sete anos a minha grande alegria era ir para cama do meu pai, depois que a minha m�e acordava e saia para os afazeres dom�sticos, que me cobria com o cobertor e me abra�ava e me pedia para fazer carinho no seu saquinho. Aquilo me parecia estranho mais eu gostava de fazer. Sentia um friozinho gostoso na barriga e gostava de ver a cara de prazer do meu pai. Ele gemia muito e dizia: faz meu beb� o papai gozar.Depois saia um l�quido viscoso do pau do meu pai que eu n�o sabia o que era.
Eu era um menino muito bonito, como mod�stia à parte ainda sou, Papai falava: filhinho n�o conta nada para ningu�m, este � um segredo do beb� e do papai. Eu n�o entendia nada, mais gostava daquela emo��o.
N�o demorou muito, papai morreu e meus irm�os mais velhos tomaram as r�deas da fam�lia. Eram todos muito carinhosos comigo, por�m muito severos. Queriam dar exemplo e tomar o lugar de criadores substituindo o meu pai na minha cria��o.
Um dia, para a minha surpresa, ao olhar no buraco da fechadura, flagrei um dos meus irm�os mais velho penetrando um outro que gemia desesperadamente. Meu deu um misto de medo e desejo, Fiquei t�o excitado que n�o dei conta de que o irm�o que vou chamar de Nando tinha visto eu olhando e abriu a porta subitamente e disse: olha s� veadinho, voc� n�o viu nada e se falar alguma coisa, o pr�ximo ser� voc�. Tive muito medo, chorei e falei: N�o vi nada Nando, n�o me bate n�o, Levei uns cascudos e fiquei calado. Nunca falei nada para ningu�m, mais n�o consegui esquecer o que vira. E sempre que eu lembrava sentia o mesmo friozinho na barriga que sentia quando das brincadeiras com o meu pai. Passado alguns anos, eu j� com uns onze doze anos a promessa se cumpriu.
Meu irm�o Nando chegou bastante embriago e como dorm�amos todos os irm�os homens no mesmo quarto, e eu estrategicamente na cama ao lado da dele, na parte de baixo de beliche me acordou com um cascudo e dizendo: vamos veadinho chupa o meu pau, que quero me aliviar porque vou sair como uma guria. Eu implorei a ele para n�o fazer isto e ele insistiu e me obrigou a chup�-lo enquanto puxava os meus lindos cabelos longos. NO in�cio fiquei com muita raiva, depois fui gostando muito. Tornou-se um h�bito, s� que eu n�o podia pedir... Tinha que fazer s� quando ele me procurava. Ficava maluco quando ele n�o me procurava. At� que um dia tive que aguentar aquele cacete enorme e grosso na minha bundinha lisa e virgem. Chorei muito de dor, mais senti um enorme prazer. Fiquei fregu�s do meu irm�o. Bastava ele sentir tes�o para se desafogar comigo. E Era quase todos os dias. Ele chorava de prazer e dizia; “Olha n�o pode dar para ningu�m na rua, voc� s� pode dar em casa. Voc� � o nosso cuzinho caseiro”.
O tempo foi passando e eu ao mesmo tempo em que buscava as garotas, em casa saciava a vontade do meu irm�o Nando.
Um dia, dormindo, vi o cacete do meu outro irm�o na cueca, dormindo, n�o resisti e abocanhei todinho o pau do C�sar, meu outro irm�o mais velho. Ele acordou assustado mais s� reclamou depois que gozou na minha boquinha.
Nando meu irm�o amante, depois casou e me abandonou. Hoje tenho uma rela��o fixa com um rapaz bem mais idoso que eu, que me sacia com sua enorme pica grande e grossa, que chupo quase que diariamente e depois vou para casa transar com a minha namorada, que amo muito.
Hoje com mais de vinte e cinco anos, ainda tenho um enorme tes�o do meu irm�o, Nando que est� casado e passei a brincar com o marido de uma prima, que me tara como seu eu fosse uma putinha. O pior � que o meu namorado adora saber das minhas historias.
Se voc� tem outras hist�rias parecidas mande para c�, que assim saciar� muita gente.
Luciano,