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SONHOS DE UMA REALIDADE

As imagens em minha mente s�o muito vagas, n�o sei precisar se foi um sonho ou a mais pura realidade.

Lembro-me apenas de estar beijando seus l�bios, era um beijo longo e cont�nuo, as l�nguas deslizavam uma na outra, eu podia sentir todo o calos do teu corpo naquele beijo, parecia que nossos pensamentos eram transparentes, pois tenho plena convic��o de saber e sentir tudo o que voc� pensava e sentia.

Neste momento nossa imagina��o era rec�proca, pois imagin�vamos as mais diversas situa��es e ao mesmo tempo em que intercala-se o pensamento de “o porque” est�vamos ali, e “o porque” est�vamos fazendo tudo aquilo.

Mais algo era realmente muito mais forte do que a gente, n�o deixava com que nossos corpos se afastassem e como im�, grudamos um no outro, desejando cada a cada minuto estar mais juntos e cada vez nos satisfazendo.

Naquele momento eu ouvia um musica, mais n�o sei identificar qual �, seu corpo, em p� e suas costas grudada em meu peito, sua cabe�a virada de lado me beijando, suas m�os deslizavam pelo seu e pelo meu corpo, muitas vezes enrolando seu cabelo e deixando sua nuca amostra pedindo para beija-la.

Foi quando senti que nada ali era s� sentimento e nada era s� carne, descobri ent�o uma mistura de sabores, de aromas, de desejos e excita��o.

Minhas m�os ent�o deslizaram por seu corpo, segurando seus cabelos e seu pesco�o, virando sua boca para junta a minha, e beijando-a como jamais havia beijado.

Suas m�os seguraram minha nuca, e levemente me arranharam, deslizei ent�o minhas m�os passando a tocar seus seios e acaricia-los.

Neste momento ela n�o se conteve e me fazendo suar de desejo, encostou-se em mim e rebolou, fazendo minha excita��o subir a um n�vel extremo.

Ela percebendo isto, n�o parou de rebolar, ent�o segurou minha m�o e fez com que deslizasse ate sua barriga, me provocando e convidando a descobrir o calor que perpetuava por dentro de sua cacinha.

N�o poderia deixar de atender seu pedido, ent�o como ela vestia um lindo e leve vestido, me abaixei um pouco beijando suas costas e tocando seus joelhos subindo minhas m�os pela parte interne de suas coxas, fazendo assim subir seu vestido junto com minhas m�os.

Quando minhas m�os deslizaram por suas coxas, fiz quest�o de n�o ir direto ao ponto, parei ao chegarem a sua cintura, surpreendendo-a com meu ato de talvez, uma insanidade naquele momento, mas esta era minha inten��o, provoca-la ao m�ximo, antes de me entregar ao incontrol�vel prazer.

Ela virou-se e j� de frente a mim, continuou beijando-me, desabotoou cada bot�o da minha camisa e tirou-a. desceu suas m�o ate minha cal�a repetindo seu ato, por�m n�o tirou minha cal�a apenas deixou-a aberta.

Eu n�o consegui parar de deslizar minhas m�os por suas costas e n�degas, eu tateava sua calcinha tendo descobrir o que eu ainda n�o estava vendo. Sua calcinha era bem pequena daquelas que tem duas tiras na lateral.

Ap�s beijos, toques e corpos extremamente justos e j� suando de tanto calor, o inevit�vel aconteceu, nos entregamos um ao outro, como se j� nos conhec�ssemos a muito tempo.

Ela deixou seu vestido cair pelos ombros e ficou apenas de calcinha e com um salto alto que a deixava completamente maravilhosa. Ent�o, come�ou a tirar minhas cal�as, sentou-se a cama, pediu que eu sentasse com ela, ent�o fez-me deitar e sentou-se em cima de mim, debru�ou sobre meu peito beijou-o e veio ao encontro de minha boca. Suas m�os simultaneamente deslizavam em meu corpo todo e eu a cada segundo, explorava seu corpo quente.

Ele fez quest�o de me deixar nu, e deliciar-se com meu corpo, ent�o retribui com �nfase tudo o que ela tinha feito por, e em mim.



Estas cenas sempre continuaram vagas em minha mente, mais ao fechar os olhos consigo sentir o mesmo prazer daquele dia.

Ela e eu, ambos nus e juntos um ao outro.

N�o consigo me lembrar e nem saber se foi tudo um sonho ou se foi realidade, mais sei que naquele dia demos continuidade em nossas caricias na cama e ent�o transamos nela ate gozarmos juntos, em posi��es variadas.

Lembro-me bem de transar de lado, com suas costas tocando meu peito e eu mordendo seu ombro e nuca. Lembro dela sentada em cima de mim, cavalgando e gemendo de prazer.



A imagem fica cada vez mais emba�ada. Lembro-me de um ar quente e fuma�a, ent�o percebi que estava no chuveiro, tomando um banho quente naquele dia frio e transando com ela debaixo do chuveiro com a �gua escorrendo por nossos corpos e tocado cada poro existem em nossa pele, fazendo-nos cada vez mais gemer de tes�o.

Lembro-me vagamente de uma cena de ambos bebendo Lambrusco branco, estava gelado, lembro-me disso, pois ap�s aquele banho quente ela derramou o vinho sobre meu corpo para me lamber e n�o fez isso apenas em mim, fez nela mesma e pediu para eu a lambesse.



N�o sei quantas vezes nos gozamos naquele dia, apenas sei que todas as vezes foram juntas e em todos os lugares poss�veis daquele quarto.

O que me intriga nesta historia toda � que ao acordar n�o tinha ningu�m a meu lado, o quarto estava arrumado e eu havia dormido de rouba, jogado ao ch�o um livro cujo nome � “Sonhos de uma Realidade” e duas tachas sobre a cabeceira da cama, uma delas com vinho pela metade e um leve perfume pairava no ar.











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