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O ENCONTRO (PARTE 1)



Ela estava nervosa. Nunca tinha feito algo assim. Nem o facto de o marido saber, concordar e apoiar a acalmava. Afinal, n�o � todos os dias que se enfrenta assim uma fantasia antiga.

Era fantasia antiga dela (e talvez dos dois) entreg�-la a outro homem, um estranho do qual pouco conhecessem, que a tratasse como mulher, usando-a para seu prazer, mas tamb�m do dela. Ela sabia, no seu �ntimo, que s� numa situa��o assim seria capaz de se entregar por completo. O seu marido, o seu Jo�o, amor da sua vida, nunca deixaria de ser aquele homem respeitador, t�mido demais, at� na cama. E quando, ao final de alguns anos de casamento, e ap�s muita insist�ncia do Jo�o para que ela desvendasse o porqu� de tanta insatisfa��o com o sexo que faziam os dois, ela contou a sua fantasia, Jo�o reagiu de forma completamente inesperada para ela. Ficou excitado, e admitiu que fazia tempo que era fantasia dele que ela o tra�sse. Que ela chegasse at� ele suada e suja do esperma de outro homem. Que ansiava por ver a sua delicada mulher satisfeita por outro.

Come�aram ent�o a procura. Primeiro s� lendo an�ncios, e fantasiando no quarto o que Marta faria com o amante. Durante uns tempos, foi suficiente para os dois. Mas a fantasia exigia concretiza��o. E quando Jo�o finalmente teve coragem de pressionar Marta para escrever um e-mail a um autor cujos contos er�ticos ambos gostavam de ler, os dois sabiam que estavam a dar um passo no desconhecido. Apesar de ambos dizerem que n�o esperavam resposta, de hora a hora verificavam o correio. Quando veio resposta, esta foi curta e seca, excitando muito Marta e Jo�o. O estranho (do qual nem o nome quiseram saber) queria fotos de Marta. Queria falar directamente com ela. E queria saber at� onde ela teria coragem de ir. Marta, buscando uma coragem que nem sabia que tinha, despiu-se para a objectiva da c�mara que Jo�o segurava, tremendo. Mostrou o seu corpo como se quisesse seduzir a c�mara, ignorando tudo excepto a objectiva. Jo�o, que nunca tinha visto Marta t�o desinibida, teve um orgasmo sem se tocar, ejaculando a sua porra nas belas mamas de Marta. Esta, pela primeira vez, agarrou o caralho do seu marido de forma s�frega, e lambeu e chupou-o at� que ficasse de novo limpo e duro. Depois, quando Jo�o se preparava para a penetrar, nova surpresa. "N�o. S� depois de enviares as fotos.". Jo�o assim o fez, extremamente excitado, enviando as fotos de Marta nua e acariciando-se para o seu amante virtual. S� depois Marta se colocou de quatro na cama e lhe disse "quero que me fodas assim. E que v�s tirando fotos do teu caralho a entrar na minha cona".

Nessa noite foderam como nunca, mas isso ainda n�o era suficiente, e ambos o sabiam. Assim, quando Marta recebeu o e-mail do seu novo amante, estava ainda mais ansiosa e excitada. E quando leu como este gostara das fotos e a queria para ele uma tarde, Marta quase gozou. E foi assim que se viu nesta situa��o.

Sentada numa esplanada de Lisboa, de saia curta (apesar do frio), e sem calcinhas como ele pedira (ou ordenara?), sentindo a excita��o come�ar a pingar da sua coninha rapada. Jo�o sentado perto, de forma a poder testemunhar o encontro, mas proibido pelos amantes de participar, apenas como seguran�a para Marta caso ela quisesse desistir. E agora? Quando seria que ele chegava? N�o sabia o nome dele, o seu aspecto, nada. Ele, pelo contr�rio, tinha as suas fotos nua, sabia o seu e-mail, o seu n�mero de telem�vel. Como seria o encontro? Corresponderia às suas expectativas? Seria ela capaz de se entregar totalmente? Teria coragem para lhe dar tudo o que ele pedisse, incluindo a sua derradeira virgindade?

Jo�o viu o estranho aproximar-se da mesa da sua mulher. A situa��o colocava-o num tal estado de excita��o (condimentado com algum ci�me, � certo) que ele tinha que se controlar para n�o ejacular nas cal�as. O homem n�o tinha nada que chamasse a aten��o. Vestido de fato e gravata, ligeiramente acima do peso, estatura normal, cara normal, nada que chamasse a aten��o. Quando ele se sentou ao lado de Marta, esta quase saltou tamanha a ansiedade.

O estranho dirigiu-se a ela como se fossem dois amigos que se encontravam, com um “ol� Marta, j� estavas à minha espera à muito?” e dois beijos na face. Ela quase nem conseguia falar, balbuciando um “ol�” nervoso. Mais nervosa ainda ficou quando sentiu a m�o na sua perna, logo abaixo da saia. “Se quiseres est�s a tempo de desistir. Suponho que o Jo�o est� a assistir pronto a intervir, n�o?”. Ela anuiu com a cabe�a, e apenas disse “vamos, estou pronta para o que desejares”, mascarando com esta aparente coragem todas as d�vidas e temores que sentia. Um �ltimo olhar para o Jo�o, sorrindo, e seguiu atr�s do seu quase amante. Chegando a pens�o onde se iria entregar, Marta entrou sem um olhar para tr�s. Jo�o n�o iria passar aquela porta desta vez. Iria apenas adivinhar tudo o que se passasse entre aquele estranho e a sua mulher. Talvez de futuro lhe fosse autorizado assistir…

Entrando no quarto, o amante observa Marta, que parece uma cor�a assustada. Com cuidado, como quem n�o quer partir um vaso precioso, segura-lhe as m�os e pergunta, uma �ltima vez “tens a certeza do que queres?”. Marta, j� impaciente e excitada, sacode-o e diz-lhe “porqu�? Perdeste a coragem agora?”. Ele apenas a agarra, com alguma viol�ncia, e beija-lhe ferozmente a boca. Depois, senta-se na cama, e ordena-lhe que se dispa. Marta entrega-se totalmente àquele estranho e às suas ordens, à sua vontade. Devagar, como quem faz um strip-tease, Marta despe-se de forma sensual. Quando a v� nua, o estranho ordena-lhe que o dispa. Marta assim o faz, meio atabalhoada, hesitando quando o v� s� de cuecas, preenchidas por algo cujo volume � claramente maior que o do seu marido.

C� fora, Jo�o mal cont�m a excita��o e a ansiedade, mas sabendo que os dois amantes v�o demorar, dirige-se ao seu local de trabalho e tenta for�ar o tempo a passar mais depressa.

Marta nua, de joelhos, come�a a beijar aquele volume, at� que o dono da sua vontade a manda parar. Ent�o, conforme ordenado, ela desce-lhe as cuecas com a boca, at� libertar aquele caralho grosso e orgulhoso. Ela sust�m a respira��o – como ir� caber um pau daquela grossura e impon�ncia dentro dela? Mais ainda, no seu �nus virgem, que ela j� prometeu a este estranho? Mas o cheiro j� a hipnotizou. A sua boca aparenta uma vontade pr�pria e tenta engolir a cabe�a p�rpura do caralho que a apaixona. Quando ela tenta usar as m�os para controlar a penetra��o oral, o estranho ordena-lhe que as baixe, e segurando-a pela nuca come�a a foder-lhe a boca como se de uma cona se tratasse. “� isto que tu querias, puta? Ser fodida por outro homem enquanto o teu marido trabalha? Nem precisas responder, est�s t�o molhada que te escorre pelas pernas!”

Marta sente que � verdade, mesmo com o caralho for�ando a sua garganta e fazendo-a engasgar, estava prestes a gozar sem se tocar. Pressentindo o seu estado (ou tentando retardar a sua pr�pria ejacula��o), o seu amante retira-se da sua boca, e de forma algo brusca (que ainda excita mais Marta) puxa-a para a cama. Colocando o preservativo, ele ordena-lhe que abra bem as pernas, e ajudado pela sua copiosa lubrifica��o, penetra-a bruscamente, de forma violenta, mas que estranhamente aumenta ainda mais o prazer de Marta. A pr�pria dor a excita mais, e ela tem um primeiro orgasmo, violento, devastador.

Jo�o tenta concentrar-se no trabalho, mas � muito dif�cil n�o imaginar o que a sua amada esposa estar� a fazer com outro.

Quando ela volta a si, o seu amante continua a fod�-la, com for�a. Ao ver que ela j� est� desperta, coloca-a por cima, e ordena-lhe que se mova. “Quero sentir a tua cona a apertar-me at� me fazeres gozar. Baixa-te para que te possa beliscar e chupar as tetas, agora �s a minha puta, tens que me obedecer e fazer gozar”. N�o h� nada que Marta mais deseje neste momento…

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(continua)

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