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ANA PEE MAGRICELA

(Este � meu quinto conto sobre fetiches incomuns e fantasias sujas) __ Sa� do trabalho como sempre fa�o pra encontrar a Ana vindo da aula, no terminal. Com o hor�rio de ver�o um sol lascado detona a gente. Ainda mais com o terminal lotado. Parei o carro ao lado do terminal e fiz sinal com a m�o na janela para a Ana que tinha acabado de descer do �nibus, ela saiu do terminal e entrou no meu carro. “Ufa!” foi se ajeitando depois de jogar a mochila no banco de tr�s. A camisa da escola grudava no corpo da menina magricelinha suada, as trancinhas loiras com borboletinhas coloridas meio desarrumadas colava cabelos arrepiados no seu rostinho p�lido, uns fios entravam bem sensuais pela boca quando ela se abanou com as m�os se soprando. Ana n�o usava batom nem suti�. Sua pele era de um branco p�lido que deixava os l�bios arroxeados e os olhos fundos. Eu virei um pouco e passei a m�o direira na coxa, apalpei, dava pra sentir at� os ossos da coxa debaixo do tecido da minisaia. Ana era muito magra. Desci a m�o at� o joelho onde terminava sua minisaia e segurei o joelho enchendo a m�o igual quando a gente segura um seio cheio e gostoso. Eu gosto disso. De segurar o joelhinho ossudo da Ana e apalpar igual um seio. � um carinho estranho e tesudo s� nosso. E fa�o isso depois por todo corpinho ossudo dela. Ah... e quando estou fodendo sua bucetinha por cima ent�o � demais, minha caveirinha safada se contorce suada a cada estocada funda, as costelas aparentes, os seinhos min�sculos, as varinhas dos bra�os e das pernas tremento e balan�ado, os olhinhos fundos na palidez do rostinho de menina cadav�rica, a boquinha deformada de prazer, ela se contorce fodendo meu pau gostoso e eu gozo mijando. No in�cio ela estranhou. Depois achei que n�o tinha jeito. Era foder com ela (s� com ela) que, gozando, sai porra e depois mijo junto. No in�cio ela estranhou depois se deliciou sentindo um prazer sujo. A gente at� inventou um apelido que ela gostava de usar: Ana Pee (Pee � mijo em ingl�s.) Ana sempre foi muito magra na apar�ncia. Na escola umas amigas a incomodavam chamando-a de Anar�xica, por causa daquela doen�a Anorexia, mas ela n�o era doente. Seu biotipo, sua gen�tica, � que eram assim mesmo. Ah... � pegar nela apalpando pra sentir os ossos sob a pele branquinha, magrinha e fr�gil e tesudinha com aquelas trancinhas e os peitinhos lisos min�sculos, ah... o cacete fica muito duro. Como a Aninha tem seios lisinhos bem pequenos, a gente tem um tes�o s� nosso q faz mesmo em p�blico, pois s� a gente entende. Eu encho a m�o cobrindo com a palma o joelho dela e o po como se apalpasse um seio macio, pois o dela n�o enche a nha m�o. Ent�o no nosso fetiche o joelho dela � um seio pra mim. Eu toco ela em p�blico e ningu�m nota que � um gesto er�tico. Quem vai reparar num cara tocando o “joelho” da garota num banco de pra�a, loja, igreja, etc. Ningu�m nota e a gente se excita gostoso. Ali no carro quando eu acarinhei a sua tetinha, quero dizer, o seu joelhinho, ela veio pra mim, suada como estava, com aquele cheiro forte e sujo e demos um beijou bem molhado cheio de l�ngua, eu a apertava forte e leve e forte e leve e forte o joelho dela e ela apertava do mesmo jeito o meu pinto sobre a cal�a social de pano liso, massageando gostoso meu cacete inchado. Meu pau saiu da cueca, ela apertou melhor ele embaixo do tecido macio da cal�a. Eu fui lambendo seus l�bios igual um cachorro e as bochechas, nariz, testa, bebendo o suor detr�s das orelhas, ela apertou os l�bios, fez bico e formou uma baba de cuspe saindo lenta do biquinho da boca, ah... del�cia... meu pau satisfeito deu um pulo, j� ia escorrendo no queixo a baba da Aninha, olhei-a bem nos olhos e fui lambendo desde a ponta do queixo subindo at� o l�bio, lambi tudo bem safado e suguei forte seus l�bios mordendo, ela abriu a boca, formei da saliva dela e da minha um bom volume e cuspi na sua boca, a beijei, ela n�o engoliu, passou no beijo de l�ngua a gosma de nossos cuspes que foi vazando nos cantos da boca melando nossos rostos naquele beijo molhado de tes�o, limpei seu rosto de uma vez lambendo e engoli a maioria da gosma saborosa “Minha magricelinha tesuda” disse e dei umas enfiadas de l�ngua na sua boca pra pegar o resto e continuei limpando o suor de sua pele suja, no busto e pesco�o. Ana encostou a cabe�a pra tr�s no banco apertou forte meu pinto massageando e com a outra m�o no meio das pernas esfregava a vagina por cima da saia com calcinha e tudo. Eu j� tava meio por cima dela mordendo o pesco�o forte quando ela disse “Aaii porra assim ce vai me deix� toda roxa e a minha m�e vai me matar, � melhor a gente ir, tem gente reparando ali olha l�, vamos sair daqui” Ela ajeitou a saia. “A gente vai chegar atrasado, vai, j� deu pra aquecer” ela disse. Eu me ajeitei no banco. Liguei o carro. E dirigi para o bar onde a gente tinha combinado de encontrar o Ed, a J� e a Deise. “Ana Pee quer beber” ela disse, c�nica, dando um risinho bem safado, passou a l�ngua nos l�bios, eu fiz um contorno e peguei a avenida larga de seis pistas, pois j� sabia o que ela ia fazer. “Eles j� devem estar l�”. Ela desceu o corpo para a borda do banco, abriu um pouco os joelhos pondo a m�o na vagina por baixo da saia e tirou a calcinha. Abriu o porta-luvas e p�s a calcinha l� pegando um copo que j� lev�vamos ali, no jeito, pra n�o desperdi�ar nada nessas horas. “Ana Pee quer beber” repetiu. Liguei o ar condicionado pensando que o tes�o de ver ela ali no carro se bolinando enquando eu dirigia n�o era nem perto do tes�o de ver ela bebendo. Ela posicionou o copo bor baixo da saia e ouvi o som da urina batendo no pl�stico e enchendo. O cheiro de urina encheu r�pido o carro de vidros fechados. A gente passava numa avenida r�pida e larga, vez em quando um carro ia ao lado, mas ela nem ligava, ningu�m via nada direito mesmo. “Ai... del�cia...” Ana tirou o copo e sentou normal no banco. Olhei de lado pra assistir, no balan�o do carro Ana mijou na m�o melada de amarelo. Aproximou o copo dos l�bios e cheirou. Deu uma bei�adinha e virou bebendo de uma s� vez. Lambeu a m�o e disse, recostando-se momentaneamente aliviada, “Ana Pee quer mais”. “J� j� meu bem, d� um beijo aqui, vem.” Ela veio, enfiei-lhe a l�ngua e a beijei saboreando o seu mel. __ [email protected].

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