Parecia ser mais um dia igual aos outros, onde a turma me levava pra algum lugar deserto e comia minha bunda e me fazia chupar seus paus at� gozarem, parecia, mas n�o era, jogamos bola e na hora de ir embora pintou aquele clima, olhei em volta e s� tinha sobrado o Marcelo, o Toninho, o Lu�s e o J�nior que come�aram a rir, eu j� tinha visto esse filme e fiz que ia embora, s� fiz que ia porque o Marcelo n�o deixou e disse pra mim : vem com a gente, claro que eu sabia que seria comido, mas n�o tinha como sair fora, mesmo que eu quisesse, fomos pra uma casa abandonada, e subimos rapidinho pro �ltimo quarto da casa. Sem demora as rolas foram sendo colocadas pra fora e esfregadas na minha cara pra que eu as chupasse e punhetasse, o que me deu o maior tes�o � claro, eu adorava sentir aquelas rolas crescendo na minha boca, principalmente o Marcelo e o Toninho que eram imensas pra garotos daquela idade, embora eles tivessem 19 ou 19 anos tinham rolas de adultos, ali�s, at� muito maiores que adultos. Assim foi fiquei chupando aqueles quatro uns 20 minutos, at� que o Marcelo me mandou ficar de quatro, obedeci rapidinho, ele abriu minha bunda passou muita saliva e tirou uma latinha de vaselina do bolso, todo mundo come�ou a rir e eu n�o sabia porque, ele ent�o passou a vaselina no meu cu e come�ou a meter dois dedos enquanto eu chupava o J�nior e punhetava o Lu�s e o Toninho, at� depois de algum tempo remexendo dois dedos no meu cu ele tirou e mostrou pra todo mundo como tava ficando largo e meteu de novo, mais algumas dedadas e ele metia 3 dedos e cada vez mais ele empurrava mais fundo, o 4 dedo entrou f�cil e o Toninho trocou de lugar com o J�nior e me fez engolir sua imensa rola branca at� o talo, isso fez todo mundo rir porque eu engasgava e deixava seu pau todo babado, punhetando o J�nior e o Lu�s, de repente, sem avisar, ele tirou o pau da minha boca e ficou punhetando ele na minha cara, o Marcelo ent�o, sem eu perceber j� tinha o bra�o todo lambuzado em vaselina e se preparava pra meter o punho no meu cu, quando eu percebi quis fugir, mas n�o dava eles me seguraram forte e ele meteu, uma , duas, tr�s vezes, at� que a mistura de cuspe, vaselina e um cu amolecido pelos seus dedos fizeram seu punho negro sumir no meu cu, provocando uma dor imensa que logo se transformaria em um gozo descontrolado, assim que ele meteu seu punho o Toninho p�s sua rola de volta na minha boca, ele s� tinha tirado com medo que eu o mordesse, em seguida me fez chupar seu saco, suas bolas, o Marcelo enfiava seu punho cada vez mais fundo, cada vez mais forte no meu cu e eu chupava cada vez mais e mais o pau do Toninho, quando ele percebeu que ia gozar, quis trocar de posi��o com o Marcelo, o que eu achei bom porque depois daquele punho o seu pau n�o seria problema, entraria f�cil, mas ele quis experimentar o punho no meu cu, eu achei que n�o iria aguentar, mas tava arrega�ado demais e entrou, nem doeu muito, e a rola negra do Marcelo deslizava fodendo gostoso minha garganta, quando ele tirava era pra bater com aquele monstro na minha cara, eu deixava ele todo babado de prop�sito e ele parou de me fazer chupar assim que eu mamei seu saco e foi pro meu cu, o Lu�s e o J�nior ent�o n�o sei porque n�o meteram seus punhos no meu cu, acho que ficaram com d� e s� ficaram na minha boca me fazendo chupar suas rolas e suas bolas at� esporrarem na minha cara, enquanto isso o Marcelo e o Toninho se divertiam abrindo minha bunda com os punhos, acho at� que chegaram a meter as duas m�os juntas, n�o sei, n�o deu pra ter certeza, mas eles riam muito, de repente o Toninho tira sua m�o e mete a rola sem d�, entrou t�o f�cil que eu nem senti, ele metia, metia e tava muito f�cil, mas nada de gozarem, em seguida veio o Marcelo ele metia, metia, e cada vez mais entrava muito f�cil tava muito arrega�ado, o J�nior n�o aguentou mais e gozou na minha cara e boca, mais algumas chupadas e o Lu�s tamb�m esporrava, todo muito ria muito, menos eu � claro porque meu cu do�a horrores, meu cu tava completamente arrega�ado, e minha cara completamente esporrada, o Marcelo tirou sua rola e o Toninho meteu seu punho de novo, como entrou f�cil o Marcelo n�o aguentando meteu sua rola, dessa vez doeu, eu senti que ia me rasgar mais ainda, mas os dois perceberam que iam esporrar e me mandaram abrir a bunda com as duas m�os, enquanto eu terminava de limpar as rolas do Lu�s e do J�nior, me mandaram abrir mais, era pra eu abrir tudo enquanto eles punhetavam, de repente come�aram a esporrar em cima do meu cu e ficaram olhando o gozo escorrer pra dentro, deram mais umas duas cusparadas bem l� dentro, e me mandaram limpar suas rolas, nos limpamos e fomos embora, eu com o cu arrega�ado e sentindo toda aquele gozo escorrer pelas pernas, ainda bem que eu tava com uma cal�a de agasalho comprida porque era muita esporra e na boca eu sentia o sabor do gozo do J�nior e do Lu�s, nunca tinha gozado tanto, � verdade o que dizem por a�, a dor produz prazer e que prazer.