Desde que conheci, Raquel (nome fict�cio), s� tive alegrias e prazeres indescrit�veis. Dona de um corpo invej�vel de 1,67m , pele morena clara, cintura fina, pernas grossas e peitos (Ah! que peitos) pequenos, duros e muito bonitos. O nosso primeiro encontro foi uma festa, transamos de tudo quanto foi jeito, mais, o melhor ainda estava por vir. Raquel em um dos nossos bate-papos ap�s uma das transas, me confessou que quando tinha 9 anos de idade brincava com uma garotinha de sua idade de alisar uma a outra, beijar na boca, tomavam banho juntas e uma esfregava a outra, e seus pais nada sabiam. At� os 19 anos a coisa aconteceu e depois disso a coleguinha dela se mudou e assim a brincadeira acabou. Isto, segundo ela, n�o afetou sua vontade de se relacionar com os homens, tanto que hoje com 30 anos, se entrega a um macho como ningu�m . Ali�s, como ela gosta de uma rola, tanto que me prop�s realizar uma de minhas fantasias (transar com duas mulheres ao mesmo tempo), e que tinha uma amiga que por sinal n�o era Bi, em vista. Ela combinou com a amiga (Telma), e no dia e hora fui busca-las e fomos para um barzinho; almo�amos e tomamos algumas cervejinhas e o papo foi entrando no clima da “Putaria”. N�o aguentando mais de tes�o, propus irmos para um motel, no que fui prontamente atendido pelas duas. L� chegando come�amos uma brincadeira de erro e quem perdesse tirava uma pe�a da roupa. Raquel o tempo todo me incentivava a tocar e beijar Telma que a essa altura j� estava despudorada. Minha gratificante surpresa foi quando Raquel me colocou no sof� e mandou ficar quieto. Foi uma loucura, ela puxou Telma contra seu corpo e come�ou um beijo enfiando sua l�ngua na boca de Telma que se entregou completamente. Em seguida a deitou na cama redonda e come�ou a chupar seus peitos. Telma tem um corpo daquele tipo que chamamos na rua: “Cavala”, pois tem 1,70m , pele mulata, seios fartos e uma bunda fenomenal (estilo baiana de acaraj�). Detalhe: rostinho de menina apesar dos seus 31 anos de idade. A coisa foi tomando uma propor��o t�o grande que n�o me contive e tive que pegar o meu pau (17cm) e come�ar de leve a punhetar. Raquel chupava a boceta de Telma com vontade que esta gritava de prazer. Aproximei-me o bastante das duas, pois, nunca tinha visto pessoalmente uma transa de duas mulheres. Telma queria mais, ao pressentir que estava ao seu lado, agarrou meu pau com vontade e come�ou a chupa-lo. Raquel n�o parava de chupar sua boceta. Mas o que Telma queria de verdade era cavalgar em meu cacete, o qual ela disse ser o maior que ela j� transou. A loucura aumentou. Coloquei Telma deitada e a penetrei na posi��o “papai-mam�e” , Raquel deitou em cima de mim e come�ou a se esfregar nas minhas costas alternando, oras esfregava seu corpo no meu, oras lambia minha bunda, enfiando a l�ngua no meu c�. Telma come�ou a gritar palavras desconexas e explodiu num gozo intenso. Foi demais, por�m consegui segurar meu tes�o e n�o gozar pois, sabia que ainda tinha Raquel para dar conta e ainda t�nhamos mais 6 horas de Motel pago, imaginem? Raquel at� ent�o n�o sabia ao certo qual sua voca��o sexual e neste dia veio à confirma��o, ela � fissurada por homem, mais sente prazer com mulher, al�m de ser voyeur. Deitei-me de costas para cama e Raquel num ato surpresa ficou de c�coras e de costas para mim, segurou meu pau com uma m�o e com a outra foi ajeitando na entrada de (pasmem) seu Cu. Aos poucos meu pau foi sumindo dentro daquele cuzinho apertado e quente, que loucura. Ap�s ela se acostumar com os 17cm dentro do rabo, come�ou os movimentos de vai e vem devagar; Telma se aproximou dela e come�ou a beijar sua boca e acariciar seus peitos; isto foi o bastante para Raquel enlouquecer de vez e atolar seu c� todo em meu pau e subir e descer com vontade, estocando com for�a, parecendo que era na boceta. Desta vez n�o pude aguentar; sentir aquele cuzinho no meu pau e vendo as duas se amassando na minha frente? Quem aguenta? Devo Ter despejado meio litro de porra dentro daquele c� que at� ent�o era virgem. Quando Telma come�ou a esfregar seu pinguelo, Raquel n�o aguentou e gozou comprimindo sua bunda em cima de mim, e gritando feito uma louca palavras tipo: eu amo voc�s, nunca vou deixar voc�s e etc. Continuamos depois com outras varia��es de posi��es, mais n�o consegui comer o cuzinho de Raquel que me prometeu em outra oportunidade. Ali�s tivemos e ainda estamos tendo outras oportunidades, sempre buscando lugares e situa��es diferentes. Em breve contarei outra dessas situa��es
