Me chamo Sandra tenho 19 anos, sou baixinha tenho 1.59 e peso 49 quilos, seios pequenos durinhos, 91 de quadril e uma xana sem muitos pentelhos....Namoro Neto � 9 meses, ele � moreno, cabelos surfista pretinho, um corpo n�o muito escultural, medindo 1.76, 19 anos, e com um pau delicioso ki nunca medi, mais o tamanho me satisfaz e muitooooo..
Nunca hav�amos passado de simples sarros...at� que um dia est�vamos em sua casa sozinhos naquele sarro onde nenhum dos dois aguentava mais de tes�o, eu j� estava vestindo apenas uma saia, ele j� havia tirado minha blusa e eu estava sem soutien; e ele j� estava sem blusa e com a bermuda aberta mostrando aquela “barraca armada”, quando ele para tudo me olha e n�o diz absolutamente nada, apenas abriu uma gaveta do guarda roupa – pois est�vamos em seu quarto – e tirou uma tira com tr�s camisinhas, eu j� estava maluca e pensei: “Nessa idade, ainda virgem e morrendo de tes�o n�o da”.. Peguei as camisinhas da m�o dele tirei uma e comecei a abrir enquanto isso ele ia tirando a bermuda e a cueca me revelando akele monumento ki eu j� tinha acariciado outras vezes pra bater uma punheta pra ela j� ki n�o �amos pra cama ainda, e fazer akele boquete.. quando abri a camisinha pedi pra ele mesmo colocar e ele sem fazer cara feia foi logo colocando e MANDANDO eu tirar o resto de roupa ki ainda tinha no corpo, obvio obedeci – amo brincar com ele, de: ELE MANDA E EU OBEDE�O – ele mandou que me deitace na cama de seu irm�o pois havia chegado a minha hora de ser possu�da e saber o que, que era ter um cacete dentro de mim.
Me deitei de barriga pra cima, e ele falou: “N�o amor! Assim n�o, quero vc de quatro” fiquei meio arredia, pois como nunca tinha feito sei la ir logo ficando de quatro, mais acabei aceitando...ele veio com cuidado acariciando devagar, bjando, mordendo minha bunda, dando tapinhas e eu doida pra sentir logo ele dentro de mim...ate ki ele falou ki n�o ia devagar ki ia enterrar tudo, tive medo e falei ki n�o ki ele deveria ir com calma, pois poderia doer, ele riu e disse: “As regras da brincadeira s�o claras, EU mando e VC apenas obedece”...tentei faze-lo mudar de opini�o mais enquanto eu falava ele veio e enfiou tudo de uma vez...eu fui na lua ki dor, ki prazer, ki agonia, ki tes�o....e sem kerer, mais obvio kerendo, comecei a rebolar nakele cacete dentro de mim...e ele dizendo: “Vai minhha vadiazinha, eu sei ki vc ta gostando, eu sei ki vc ker, rebola puta, rebola cachorra” e obvio eu obedeci, rebolei rebolei e ele ficando doido, batendo em minha bunda puxando meus cabelos ate que ele gozou, mas eu n�o...mas estava cansada e dolorida com sangue em minhas pernas, ele se levantou e saiu do quarto e eu fiquei deitada, me recuperando de tudo, ate que ele voltou e disse: “Quero que vc anime ele – o pau dele – pois quero te comer de novo, terminar de te descaba�ar”.
Comecei a lamber aqueke cacete, e logo, ele foi criando vida novamente ficando duro, e junto com ele meu amor segurando minha cabe�a contra seu cacete atolando ele na minha boca, me chamando de vadia, e ficando doido... ate ki tirou o cacete de minha boca e me colocou deitada de lado na cama enquanto colocava outra camisinha, e me abra�ou por traz segurando com uma de suas m�os os meus dois bra�os, n�o entendi no come�o, mais... logo ele veio e enfiou tudo na minha buceta deus poucas estocadas e saiu escorrecando seu cacete de minha buceta para meu cuzinho virgem, e eu comecei a me mexer, nervosa dizendo ki o cu n�o, ki ele n�o ia fazer akilo tentanto me soltar e ele me segurando e eu mandando soltar, que n�o keria mais saber de brincadeira nenhuma, e ele: “N�o gosto de deixar brincadeiras pela metada”, parecia mais que estava possu�do, que n�o me ouvia falar... quando terminou de falar isso, colocou a cabecinha na entrada do meu rabo e eu gemi de dor, ai ele meteu tudo, eu urrei de dor e fiquei mole...”Vai minha vadia, quero v vc rebolar pra mim agora”..eu n�o tinha for�a pra nada mais, nem mesmo para me soltar dele..e ele ficou nakele vai e vem sem parar e eu com aquela dor...entao l� colocou um dedo na minha xana e ficou “Brincando” com ela depois dois e depois tr�s... eu j� n�o sabia mais o que era dor...apenas o que era del�rios de prazer.. e ele gemia sussurrando em meu ouvido: “Vai minha puta, rebola pra mim, pede pra eu te fuder mais, pede”... claro ki obedeci “Vai, me fode, me fode, fode esse cu virgem que te pertence, fode essa buceta que � so tua, ...mmmaaais rapidoo” e ele continou ate ki ele tirou aquele cacete de meu rabo e disse: “Agora vou gozar na sua boca, e n�o quero v uma gota de porra fora dela, engole tudo”; como j� era acostumada a fazer boquete nele, fiz tudo com maestria...tirei a camsinha, bombiei um pouco lambi e pronto, ele colocou todo akele leite quente em minha boca e eu engoli tudinho, sem deixar escapar uma so gota me deliciando... Foi quando ele disse: “Gostou?” eu disse “claro, agora quero ser sua escrava, quero ser sua putinha submissa” ....
E sempre que a casa dele ta livre ele me liga e eu vou correndo, viciei em da o cu pra o meu homem...sempre modificamos nossas transas...sempre com esse toque de submiss�o!!!