Juliana est� suando um pouco menos agora, j� que se acostumou com toda a rolona de Olavo dentro de seu cusinho! Exatamente como viu seu pai fazendo com sua tia Gisele anteriormente! Ao medo inicial, ela foi sucumbindo e seguindo sem pestanejar as orienta��es do seu sodomisador!! Primeiro timidamente e gradualmente com mais fervor, Juliana agora esfrega suas n�degas de encontro a virilha de Olavo com tal frenesi que n�o parecia que estava dando o cusinho pela primeira vez!!
Vinte minutos atr�s ela pr�pria pegou Olavo pela m�o e o guiou at� o quarto e ofereceu seus l�bios para os dele! Sem descolar os l�bios dela, Olavo conseguiu abrir o ziper da saia e baixar-lhe as calcinhas. Em seguida exp�s seu imenso caralho para fora das cal�as e como uma cobra cega encaixou entre as roli�as coxas, por baixo da bucetinha de Juliana! Ela, ao ter esse primeiro contato l�brico, deu um grito satisfa��o e quase extase!! Olavo a mantinha grudada ao seu baixo ventre com as duas m�os cheias dos gl�teos dela, pressionando-os contra si, enquanto sua boca era sugada pela boca de Juliana, que na ponta dos p�s se esfor�ava o m�ximo para aprisionar a manjubona de Olavo entre as coxas!! Nesse aperta-aperta Ju teve seu primeiro orgasmo com um homem! E desfaleceu!!
Juliana sonhava com prazeres nunca sentidos antes por ela. N�o conseguia visualisar em seu sonho o que lhe dava tanto prazer! E s�bito, ela abriu os olhos. N�so reconheceu onde estava nos primeiros segundos para logo em seguida se recordar que estava no quarto de sua tia junto com o pai do marido morto dela, Olavo! As sensa��es que estava sentido no sonho continuavam mesmo com ela acordada!! Ent�o ela notou que Olavo semi-deitado ao seu lado com o corpo invertido ao seu e com a cabe�a entre suas pernas!! De l� vinha todas as luxurioas sensa��es que ela estava sentido desde do sonho!!
- Aaaahhh!!... � muiito...muuuiito...gostooso!! - Olavo escuta a vozinha tremula de Juliana, enquanto suga seu virgem grelinho sem antes ter-lhe lambido toda a extens�o dos l�bios vaginais desta virgem crian�a!
Juliana vira a cabe�a para o lado do corpo de Olavo e v� pela primeira vez toda a plenitude da rola dele com mais da metade pra fora da m�o que a segura!! Fascinada pela engenharia anatomica de veia e m�sculos, Juliana sabe que ali ela s� tem uma coisa a fazer pra celebrar a beleza daquela obra de arte!! Chupar!!
Olavo sente a boca inexperiente de Juliana tentando engolir toda sua rolona por inteiro!! � l�gico que os dentinhos dela lhe arranham a imensa e rosada glande!!
- Isso...minha bezerrinha...mama gostoso!! Mas... devagar...com calma...S� deixe os l�bios tocar em volta da minha cabe�ona...Isso! Isso..meeesmo! agora chupe!! Assim...assim...Com mais for�a...agora...Boa garota!! `t� indo...muito bem!! Muito...bem mesmo!! Agora engula...um...pouco...maaaiiis!!! Assiiiiiim bezerrinha!!
Juliana sente-se entalada com a bola esponjosa que lhe enche a boca e come�a a soltar flu�dos, mesmo assim ela sente gosto, um gosto indefinido que a faz chupar e chupar cada vez mais, pois seu cerebro funciona ao comando das sensa��es em sua xaninha!! Saliva e pre-semem escapam por entre os l�bios, e ela agora respira somente pelas narinas!! Olavo est� com o rosto brilhando de tanta humidade que solta a vagina de Juliana! Ao abrir por segundos os olhos, ele v�, meio desfocado, o virginal e lindo cusinho dela que devido ao estremecer das coxas e dos gl�teos, parece que lhe pisca, convidando-o a explor�-lo!
- Queridinha...quero lhe fazer...uma coisa...Uma coisa que...nunca ...fiz!
Ju, um pouco fora de si, escuta as palavras de Olavo sem entender o que ele quer dizer. Ele, gentilmente, desliza sua torona para fora dos l�bios dela e ajoelha a seu lado.
- Amorzinho... vire...se vire e mostre essa bundinha pra mim!!
Ju obdeceu sem tirar os olhos da picona de Olavo. Ele, simplesmente ficou onde estava enquanto a boquinha sedenta dela enca�apava denoco a cabe�orra do seu caralho! Ju estava apoiada nos cotovelos e a cabe�a, num angulo esquisito, se infiltrava na virilha de Olavo. Carinhosamente ele elevou as ancas dela e fazendo com que sua cintura desse uma curva para que boa parte da xaninha e todo o cusinho dela ficasse a merc� de sua boca!! Ent�o, ele com as m�os segura cada banda da lisa e polpuda bunda de Juliana, abrindo-a para expor mais ainda o rosado anelzinho pregueado!! Com a vis�o do virgem cu de Juliana e com seu caralh�o embebido de saliva dentro da boquinha dela, Olavo sente uma tez�o de adolescente! Finalmente ele se rende aos encantos do rosado anus da sensual adolescente e beija com avidez tudo a que cerca e se refere ao cuzinho de Juliana!!
Juliana se deixa levar pelos movimentos que Olavo lhe induz sem reclamar, mesmo quando numa posi��o pouco usual e mesmo assim n�o deixa de abocanhar aquela que � o motivo de toda sua satisfa��o, a rola de Olavo! S� quando ela sente algo rombundo a pressionar-lhe o anus � que perde por instantes a concentra��o de chupar o pau de Olavo! Aquela coisa rombunda lhe traz outros tipos de sensa��es que faz conec��o com o sabor do pau dentro de sua boca!! Juliana sente um dedo de Olavo a penetrar-lhe o anus e depois mais um, para em seguida parecer que ele com as pontas dos dois dedos enfiados em seu cuzinho tente dilat�-lo o suficiente para que ela n�o sinta e dor e em seguida enfiar sua linguona o mais fundo que puder dentro do cusinho da virgem adolescente!!
Todo este procedimento estava trazendo Olavo para o inevit�vel gozo! Juliana nota que a rola de Olavo come�a a estremecer e de repente uma avalanche de esperma lhe enche tanto a boca que ela � obrigada a engolir quase tudo, pois uma parte consegue lhe escapar por entre os l�bios, derramando-se pelo seu queixinho!! O gozo � t�o intenso que Olavo tomba enquanto sua pica escapa da boquinha de Juliana, espirrando o resto de esperma no ar!!
Juliana est� de novo quase desfalecendo de tanto gozo e, encostando o rosto e o busto no colch�o, leva a m�ozinha at� a xaninha e d� os toques finais para chegar ao seu climax!! Seu trazeiro ainda est� elevado quando ela atinge o climax fazendo suas n�degas apertarem-se uma contra outra formando uma bela montanha de m�sculos tremulos!!
Ambos tem consciencia do que vai acontecer em seguida. Ent�o cada faz seu papel o mais excelente poss�vel para que a sodomiza��o dela seja perfeita!! O restante de esperma que derramou e lambuzou o rosto de Ju e coletado pelo dedo de Olavo que o usa como lubrificante, espalhando em volta de sua glande! Por seu lado, Ju leva as duas m�os at� seus gl�teos e os separa dando oportunidade para que Olavo beije, chupe e molhe com mais saliva, o seu ainda virgem cu!
A penetra��o se deu com todas suas dores e al�vios at� Ju se acostumar com a coluna de m�sculo atolada inteirinha em seu tubo anal!! Ela agora dan�a, se balan�a, se esfrega, sentado em cima da pica do cinquent�o, que poderia ser seu av�!!
Ao chegarem na casa do pai de Ju, encontraram todos os envolvidos neste epis�dio naquela calma peculiar de parentes quando um ente querido morreu. Juliana e Olavo se juntaram a eles no mesmo tom de aparente tristeza, mas ambos sabendo que s� eles sabiam que duas mulheres tinham sido sodomizadas em menos de uma hora atr�s naquele vel�rio ceremonial!