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UMA NOITE, E MAIS UMA GAROTA CONOSCO...

Ol�, pessoal, e a Laura mais uma vez. Cl�udia e eu ficamos muito felizes pelas mensagens e coment�rios que recebemos em nosso primeiro conto. Assim, resolvemos expor outra de nossas aventuras no site. Essa aconteceu quando Cl�udia e eu j� mor�vamos juntas h� cerca de um ano e meio(fomos viver assim quando eu tinha 21 anos e ela, 24). Ambas est�vamos de f�rias(sempre tentamos combinar nossos per�odos de f�rias ao mesmo tempo, para podermos viajar), e desta vez n�s, que moramos no sul, fomos passar nossas f�rias no nordeste, mais especificamente em Aracaju, Sergipe. A praia da Atalaia � um verdadeiro encanto, se algu�m n�o conhece e um dia tiver a chance de ir at� l�, garanto que n�o vai se arrepender.



Naqueles dias, muita praia, muita �gua de coco, Acaraj� e Abar�. Podemos dizer que foi um tempo de sonhos paradis�acos. E, sem compromissos profissionais, t�nhamos energia e tempo de sobra para nossas transas, ainda mais t�rridas pelo calor de Aracaju. Certa vez, depois de uma noite em que, sobre nossa cama no hotel, n�s duas n�o vestimos nenhuma roupa, s� curtimos o corpo uma da outra, Cl�udia acordou antes de mim e trouxe o caf� na cama. Enquanto tom�vamos o desjejum, ela me contou um desejo que vinha alimentando desde que cheg�ramos ao hotel, cerca de uma semana antes:



_Olha, Laura, eu nunca havia lhe dito isso, mas tem algo que estou louca pra fazer h� muito tempo.



_Voc� sempre tem id�ias loucas e deliciosas, minha princesa.



_Voc� j� imaginou se alguma vez n�s tiv�ssemos uma transa a tr�s? Acho que iria colocar mais pimenta na nossa rela��o.



_Ah, Cl�udia, voc� sabe que eu nunca curti homem. N�o vejo gra�a nenhuma em tentar fazer isso.



Ela riu e disse: _Eu sei, boba. N�o � nada disso. Falo de n�s duas transarmos com mais uma mulher.



Ela disse isso e deu uma piscadinha, como que me convidando para essa aventura que estava imaginando. Eu fiquei sem saber o que dizer, estava est�tica, surpresa com o que ela estava propondo.



A princ�pio hesitei. Sou muito ciumenta dela, e imaginava que ver minha amada com outra mulher iria me desagradar.



_N�o acho que seja uma boa id�ia. Sabe que eu tenho um ci�me louco de voc�. Se eu visse voc� com outra, n�o sei como reagiria.



_Sei do seu ci�me, e adoro ele. Mas veja, se voc� quiser, n�s podemos fazer assim: eu deixo voc�s duas se amassarem bastante, se excitarem bem, e fico s� olhando, at� o tes�o falar mais alto, s� depois eu entro. Se quiser, s� transo com voc�, digo para ela s� tocar e acariciar voc�, nem tentar nada comigo, s� se voc� deixar.



Ainda que o argumento de Cl�udia fosse bom, eu ainda n�o estava convencida. Demorou mais uns dois dias para fazer a minha cabe�a. Mas, Cl�udia sabe como me convencer quando quer novidades.



Em nossa transa seguinte, enquanto ela beijava e sugava gostoso os meus seios, voltou a tocar no assunto, no meio dos carinhos e chupadas. Nessa hora, eu n�o consigo mesmo lhe negar nada.



_Ent�o, meu amor, pensou na minha id�ia? – ela me perguntava em meio às chupadas em meus mamilos e dedilhando meu grelinho.



_Hmmmm... sua louca... safada... Ainda n�o sei... ohhh... eu sempre... transei com voc� sozinha... hmmm, del�cia...



_Aceita, vai... – ela dizia e me chupava os seios com vontade, me deixando cada vez mais doida de tes�o.



_Ai, Cl�udia, isso � maldade... ahhh, que bom... Voc� � interesseira... hmmmm... me deixa louca e depois pede o que quer, n�? Ohhhh...



Cl�udia apenas sorriu e me olhou. Foi quando senti seus dedos entrarem na minha grutinha e me tocarem a mais gostosa siririca que eu j� havia recebido dela.



_Aceita, Laura querida... – ela dizia e ia metendo os dedos, bem fundo, bem gostoso.



_N�o sei... ohhhh... hmmmm...



Ela ia metendo... metendo... metendo... mexia os dedos dentro de mim, por toda a parede interna da minha xana... com a boca me sugava os seios, e com a outra, dava seus dedos para eu chupar.



_Ohhh, Cl�udia... safada... que m�os maravilhosas voc� tem... vai mais, mais... me faz gozar gostoso...



_Aceita, meu amor... quero te ver feliz... voc� vai adorar. – e me chupava os mamilos, bem gostoso.



Por fim, acabei aceitando:



_T� bom, sua depravada... ahhh... del�cia... vamos ver outra garota para ficar conosco... Isso... n�o p�ra... ohhh... ai, ai, ai... vou gozar... ahhh... ahhhh.... ooohhhhhh.... ai, t� gozando... AHHHHHHH!!!!



Tive um orgasmo t�o intenso que cheguei a gritar, coisa que normalmente n�o fa�o. Mas ela foi especialmente deliciosa nesse dia. Depois de me dar tanto prazer, ela veio sobre mim, e nua como eu, deitou-se sobre meu seio, aconchegando-se em mim.



_Laurinha, que bom que voc� topou. Eu sei que voc� vai adorar. � sempre bom dar um tempero novo nas rela��es.



_Voc� � mesmo bem safadinha, n�? Sabe que me fazendo gozar, eu n�o consigo negar nada para voc�.



_Ora, vai dizer que n�o � uma troca justa? Eu fa�o voc� delirar, e voc� aceita o que eu proponho.



_Enquanto voc� for deliciosa desse jeito, vai conseguir muita coisa de mim, sua doida gostosa... – eu disse e nos beijamos apaixonadamente. Dormimos abra�adas, vez por outra acordando e trocando carinhos bem ousados. N�o voltamos a transar naquela noite, pois quer�amos guardar todo o nosso fogo para a nossa convidada, que passar�amos a procurar no dia seguinte.



Na manh� seguinte, fomos novamente à praia, mas dessa vez com uma inten��o maior do que o simples banho de mar. Eu confesso que tenho um olho cl�nico, quase um “faro” para descobrir, em apenas uma conversa, que mulher aceitaria o sexo l�sbico. Cl�udia sabe desse meu “talento”, e disse para eu procurar alguma que me agradasse.



Fui encontrar uma mulher interessante em um dos barzinhos que ficam na areia. Seu nome era Ivoneide, tinha 20 anos. Eu me aproximei dela mais por sua beleza, especialmente por seus seios firmes(tenho um tes�o por seios...) pois � �bvio que ainda n�o sabia, em um primeiro olhar, se ela aceitaria fazer sexo com outra mulher, ainda mais com duas. Mas minha intui��o me dizia que poderia sair algo bom dali. Notei que seu olhar estava um pouco triste. Sentei-me perto dela, na mesa ao lado, e come�amos a conversar. Ela contou que tinha sido abandonada pelo namorado um dia antes, por isso sua tristeza. Namoravam h� mais de um ano, ela estava apaixonada e aquilo realmente a havia deixado abalada emocionalmente.



Depois de uns quinze minutos de conversa, discretamente fiz um sinal para Cl�udia se aproximar. Ela juntou-se à conversa, contamos a Ivoneide que est�vamos de f�rias em Aracaju, e que se ela quisesse, poderia nos acompanhar em um passeio a um shopping, que far�amos à tarde. Ela, sem compromissos, aceitou.



Depois do almo�o, passamos em sua casa e a levamos para o shopping, onde ficamos quase a tarde toda. Foi um tempo em que tomamos sorvete, visitamos lojas de roupas, conversamos e ficamos amigas.



� noite, a deixamos em sua casa, e combinamos de nos encontrar no dia seguinte novamente, dessa vez para assistir o “Titanic” que estava em cartaz na �poca, no cinema. Em nosso quarto, naquela noite, embora estiv�ssemos cheias de desejo uma pela outra, Cl�udia e eu nos seguramos para o dia seguinte.



Naquela ocasi�o, fomos ao cinema à noite. Quando sa�mos, j� passava das 19 horas, e convidamos Ivoneide para ficar conosco à noite no hotel. Claro que isso havia sido planejado, escolhemos ir ao cinema à noite exatamente para que ela depois ficasse pressionada a aceitar nosso convite, para n�o ter de voltar para casa sozinha. Ela a princ�pio n�o quis, mas acabou cedendo.



Tivemos, naturalmente, de fazer Ivoneide entrar escondida, a fim de n�o ser vista pelo recepcionista, ou ter�amos de pagar sua estadia. Isso s� fez com que Cl�udia e eu fic�ssemos ainda mais tesudas.



No apartamento, ficamos conversando, assistindo televis�o e saboreando uns quitutes at� perto das 2 da manh�. Foi quando Cl�udia deu a deixa: disse que iria se deitar. Ficamos apenas Ivoneide e eu na sala, e eu perguntei se ela n�o queria tomar um banho. Ela foi ao chuveiro e eu fiquei no aguardo, em meu quarto. Coloquei um baby-doll transparente, e quando ouvi que Ivoneide havia ligado o chuveiro, entrei no banheiro, alegando que precisava limpar minha maquiagem.



Enquanto ela tomava banho, eu observava discretamente seu corpo. Seu quadris eram largos, embora um pouco menores que os meus. Seus seios, de pequenos para m�dios, eram firmes e bem desenhados. Eu estava louca de desejo por ela, e foi ent�o que arrisquei, perguntando se ela se importaria em dividir a ducha. Ela disse que tudo bem, e eu me despi e entrei no box junto a ela.



Tal como Cl�udia fez comigo ao me iniciar(quem leu minha outra narrativa “Minha inicia��o” sabe do que estou falando), eu passei a esfregar as costas dela, enchendo seu corpo de espuma, bem cremosa. Quando ela se virou para mim e eu fitei seu rosto de boneca, n�o resisti e dei-lhe um beijo que ela, embora relutante, aceitou. Mas foi s� separarmos nossas bocas que ela cedeu ao desejo e retribuiu. Beijou-me gostosamente, enquanto nos abra��vamos, nuas sob o chuveiro, com a �gua lavando nossos corpos.



_Laura, - ela disse – eu nunca fiz nada disso com uma mulher antes. Estou insegura.



_Calma, querida – respondi com toda a delicadeza – s� faremos o que voc� quiser e se quiser. Eu tamb�m era insegura at� que a Cl�udia me fez ver como o sexo entre mulheres pode ser bom.



Ela me abra�ou e disse:



_Ai, Laura... eu quero... mas me ajuda a me soltar... N�o sei o que fazer...



Aquela sensa��o de ter em meus bra�os uma mulher bonita e que estava insegura, totalmente dependente de mim e pedindo para eu ser sua “professora”, me excitou demais. Eu enrolei Ivoneide na toalha e a levei para o quarto vazio(o apartamento tinha dois quartos e Cl�udia estava no outro). L�, a desnudei novamente e, ambas nuas, sentadas na beirada da cama, admiramos por algum tempo os dotes f�sicos uma da outra. Ent�o peguei sua m�o e coloquei-a em meu seio, ensinado-a a acariciar-me. A princ�pio ela massageou meu seio, sempre com minha m�o guiando a sua, depois ela pr�pria tomou a iniciativa de beliscar de leve meus mamilos, enquanto me beijava, desta vez com mais vontade que antes. Depois come�ou a chup�-los, meio sem jeito, ainda estranhando estar acariciando um corpo igual ao seu, mas de forma molhada e delicada, o bastante para me dar um novo tipo de prazer, o de ser objeto de aprendizado de uma nova garota que descobria as del�cias do sexo l�sbico.



Minha sensibilidade nos seios � t�o grande que eu nada conseguia fazer al�m de gemer e pedir mais e mais... depois de uns cinco minutos, fui delicadamente empurrando-a para cima da cama, deitando-me sobre ela. Foi um delicioso ro�ar dos l�bios, seios, barrigas, de nossas xanas... fizemos isso por uns quinze minutos at� que senti Cl�udia tocando-me nas costas(reconhe�o seu toque sem sequer precisar olhar que � ela. Ningu�m faz igual).



Ivoneide, excitada como estava, adorou ver que Cl�udia, j� nua, nos observava e masturbava-se às nossas costas. Disse que adorava o que sentia comigo, e saber que estava sendo observada a deixava ainda mais louca. Continuamos nos ro�ando por mais um tempo at� que ela gozou. Cheguei a sentir seus tremores de orgasmo, seu gozo umedeceu at� a minha xana.



Cl�udia, que estava com um olhar de desejo incontrol�vel, perguntou se podia juntar-se a n�s. Eu, àquela altura, estava gostando tanto de Ivoneide que nem me lembrei de ter ci�mes da minha amada. Ela deitou-se ao nosso lado, beijou Ivoneide longa e delicadamente e disse que iria dar a ela algo que ela jamais esqueceria:



_Prepare-se, querida. Garanto que voc� jamais sentiu o que vai sentir agora.



_Voc� est� me deixando ansiosa, Cl�udia.



Eu afastei-me para o lado e observei a cena. Cl�udia beijava Ivoneide no pesco�o, orelhas, peito... depois escorregou para os seios e os chupou demoradamente, arrancando gemidos de prazer de nossa nova companheira.



Cl�udia foi baixando cada vez mais, at� chegar sua boca à grutinha de Ivoneide, e ali se deteve por um longo tempo. Eu observada a cena, vez por outra beijava Ivoneide tanto na boca como nos seios, com todo o tes�o que sentia, outras vezes descia e chupava Cl�udia, masturbava sua xana com todo o meu tes�o. Ivoneide gemia e sussurrava:



_Ah, Cl�udia... como isso � bom... hmmmm... que l�ngua voc� tem, minha querida... eu amava meu namorado, mas ele nunca fez t�o gostoso... aahhhh... que divina voc� �... ohhh...Isso, faz tudo o que quiser, minha xaninha � sua... que bom... ooohhhhh.... aaahhhh...



Depois de fazer Ivoneide gozar duas vezes com sua l�ngua incompar�vel(eu que o diga), Cl�udia disse que tinha mais uma surpresa para n�s duas. Saiu e voltou vestindo o consolo que eu lhe havia dado em seu anivers�rio anterior. Eu disse que iria preparar o brinquedinho para Ivoneide, e o chupei por uns minutos besuntando-o com minha saliva. Ivoneide ent�o deitou-se mais uma vez e colocou-se na posi��o de “papai-e- mam�e”, Cl�udia foi sobre ela e a penetrou, depois passando para o vai-e-vem. Percebi que os olhos de Ivoneide se viravam de prazer, sua l�ngua umedecia seus l�bios. Eu me masturbava loucamente observando a cena.



_Cl�udia... voc� faz t�o gostoso... huuummmmm... Voc� � melhor do que qualquer homem... Nunca senti isso... ahhhhh.... nunca, nunca me senti assim... t�o querida... t�o desejada... ohhhh...



_Eu disse que voc� ia ter sensa��es que nunca imaginava, minha safadinha... relaxe e sinta... deixe o tes�o fazer voc� delirar...



Eu, que s� observava, logo quis participar. Ent�o me coloquei de quatro e passei a chupar Ivoneide, enquanto Cl�udia me penetrava gostoso com o consolo. Gozamos Ivoneide e eu depois de um tempo, e retribu�mos a Cl�udia todo o prazer que nos dera com uma sess�o de chupadas, Ivoneide em sua xana e eu com minha l�ngua em seu bumbum delicioso.



Naquela hora, o sol nascia, observando o sexo delicioso que faz�amos. O amanhecer nos pegou as tr�s nuas na sacada do apartamento, depois do gozo, observando de longe o lindo mar de Aracaju.



At� hoje, quase dez anos depois, nos correspondemos com Ivoneide. Ela mesma j� veio uma vez a nossa casa, onde repetimos nossas transas.



Se voc�s, garotas, gostaram desse conto, que � absolutamente real, mantenham contato. Temos recebido muitas mensagens, e sempre damos um jeito de responder. Nosso e-mail para contato � [email protected]. Rapazes podem comentar o conto, mas j� avisamos que homens n�o s�o o nosso gosto. Preferimos receber mensagens s� de garotas.



Um beijo gostoso a todas.

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