Aqui estou de novo para continuar relatando as minhas maravilhosas f�rias na fazenda.
A quinta-feira amanheceu nublada, ent�o n�o fui a piscina como nos outros dias e aproveitei a manh� para andar a cavalo e conhecer melhor a fazenda, voltei s� para o almo�o. � tarde fiquei assistindo televis�o ansiosa pela promessa que o neg�o e o baixinho do pau grosso haviam feito. Mas nada aconteceu ent�o fiquei passando os canais e descobri que o sacana do meu padrasto tinha o Sexy Hot. Como estava sozinha passei a tarde vendo alguns filminhos sacanas. Vi um em que a mulher era fodida por 4 negros com paus imensos, fiquei imaginando como seria bom aquilo e um dia pretendo fazer, se acontecer relatarei pra voc�s.
A tarde se passou e antes de jantar decidi tomar um banho para relaxar, saindo do banho me sequei e fui vestir-me: na hora de escolher a roupa pensei que os rapazes ainda poderiam vir, ent�o peguei uma calcinha fio dental, a mesma que iria usar para ir ao churrasco do domingo, socada no meu rabo, coloquei uma micro saia que n�o chega nem a tapar toda a n�dega, e tamb�m um top tomara que caia que n�o chegava a cobrir todo o seio.
Quando estava indo para a cozinha preparar a janta, passei pela sala e l� estavam o neg�o e o baixinho sentados no sof�, na hora fiquei arrepiada de tes�o e os bicos dos meus seios ficaram duros marcando o top. Perguntei a eles: “o que est�o fazendo aqui?” e o baixinho respondeu: “viemos jantar voc�.” eu respondi: “estou mesmo indo preparar o jantar”, o neg�o se levantou e disse: “voc� n�o est� entendendo, n�s j� definimos o card�pio” e eu perguntei: “posso saber o que vai ser?” ele disse: “claro, � mesmo importante que voc� saiba... o prato � o rabo da putinha!” me arrepiei na hora.
Os dois vieram na minha dire��o, me levantaram do ch�o e me levaram at� a cozinha, o baixinho disse rindo: “vamos preparar o prato”, o neg�o apenas riu. Me largaram em cima da mesa, tiraram minha saia, me deixando apenas de calcinha, me viraram com a barriga para baixo fazendo com que empinasse minha bundinha virgem, o neg�o veio para frente de mim e o baixinho ficou atr�s, o neg�o botou o pau pra fora e mandou eu chupar enquanto o baixinho apenas afastou a tira da calcinha que cobria o meu rabinho e come�ou a chup�-lo, eu estava com muito medo que fosse dolorido e pedi a eles que fizessem com carinho eles disseram que sim.
Depois que meu cuzinho e a vara do neg�o j� estavam bem lubrificados os dois trocaram de posi��o, o baixinho tirou o pau que j� estava duro que nem uma pedra de dentro das cal�as e deu para mim chupar. O neg�o foi para tr�s de mim, deu mais uma lubrificada no meu rabinho e come�ou a colocar um dedo dentro, para ir abrindo espa�o para o que vinha adiante, ficou com um por um tempo e depois colocou dois ao mesmo tempo, fiquei louca com os dois dedos dentro de mim, quando colocou o terceiro eu quase mordi o pau do baixinho de tanto tes�o.
Ap�s a pequena alargada no meu rabinho ele tirou os dedos, arrancou minha calcinha, posicionou a sua grande cabe�a na entrada do meu cuzinho e come�ou a for�ar para que seu pau pudesse me penetrar, aos poucos foi entrando at� que passou a cabe�a inteira, quando isso aconteceu dei um grito que teria acordado o quarteir�o inteiro, mas como n�o h� vizinhos ningu�m percebeu. O neg�o foi penetrando cada vez mais at� que j� estava mais da metade de sua vara dentro de mim. Ent�o ele come�ou um movimento constante e a dor deu lugar a um prazer imenso, eu pensava como poderia ter esperado tanto para fazer aquilo. Ficamos um tempo ali at� que o baixinho falou que era sua vez de comer o rabo de putinha, o neg�o prontamente tirou seu monumento de dentro do meu cuzinho e deu para mim chupar.
O baixinho foi para tr�s de mim, me arrumou, me colocou de 4 em cima da mesa, subiu em uma cadeira e posicionou seu cacete na entrada do meu rabinho que piscava de tes�o, segurou em minha cintura, nesse momento fiquei louca e joguei minha bunda contra o corpo dele, fazendo meu rabinho engolir todo o seu pau de uma �nica vez, aquilo parecia me rasgar at� que me acostumei e fiquei doida de tes�o, fomos aumentando o ritmo e ele dava estocadas cada vez mais fortes que me faziam sentir cada vez mais tes�o com aquilo. Eles ainda trocaram de lugar mais umas duas ou tr�s vezes at� a hora que o baixinho anunciou que iria gozar e perguntou: “aonde voc� quer que eu goze?” e eu respondi: “goza dentro do meu rabinho” ele obedeceu com muito prazer, enfiou a cabe�a e soltou tr�s jatos que inundaram meu rabinho. Chupei mais um pouco o pau do neg�o at� que ele tamb�m perguntou onde gozar e fiz ele gozar na minha boca e engoli toda aquele leite quentinho.
Ficamos ali parados por uns 5 minutos sem rea��o at� que todos recuperassem as for�as, os dois se levantaram, botaram as cal�as e se dirigiram a porta da cozinha que dava para a rua, antes de sair o neg�o falo que na noite de sexta-feira eles iriam fazer outro churrasco, mas dessa vez segundo o neg�o seria: “galinha com salsich�o, para sua despedida, se arruma bem”. Fiquei ansiosa por aquela janta. Continua no pr�ximo conto...